"Jim Cramer, folclórico âncora da CNBC, principal canal financeiro dos EUA, fez festa para o Brasil e o IPO do banco Santander. "O Brasil está ultra, ultra quente. O PIB deve crescer 5%, 6%. Os serviços financeiros vivem boom. Os Jogos de 2016 eles acabam de vencer"
O BRASIL DEPOIS DE LULA
Em meio ao louvor global na mídia, nos dias seguintes à escolha do Rio para sediar os Jogos, o colunista de política externa do "FT" (Financial Times), Gideon Rachman, escreveu que "o Brasil nunca esteve tão na moda", com Jogos, Copa, Brics, G20, pré-sal: "Em Lula, o Brasil finalmente tem um líder que é uma figura reconhecida globalmente".
Ontem em longo perfil postado por todo lado, a agência Associated Press descreveu como ele "levanta louvores de Havana a Wall Street", faz amigos de Ahmadinejad a Bush e Obama. No final, questiona "como será a vida do Brasil depois de Lula". Ouve uma secretária do Rio, 23 anos, que faz faculdade à noite: "Lula nos deu um papel global, mas nossa imagem de nação vitoriosa não vai mudar quando ele sair. Nós chegamos e não vamos sair daqui".
FONTE: publicado hoje (07/10) na coluna "Toda Mídia", de Nelson de Sá, na Folha de São Paulo.
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