"Estímulo necessário
O presidente Barack Obama ganhou o Prêmio Nobel como estímulo moral a que, no poder, consiga materializar as promessas de campanha. Porque, até agora, ele há enunciado mais intenções que definido políticas diversas das que eram seguidas pelo brucutu George W. Bush. Anunciou que fecharia o antro de torturas da CIA em Guantánamo e não foi adiante. Prometeu desocupar o Iraque e não o fez, nem fará. Para guardar o petróleo para empresas americanas, manterá ali militares e tropas mercenárias às dezenas de milhares. O que prometeu e está cumprindo, para atender às demandas da indústria armamentista e às companhias petrolíferas é a matança de afegãos.
Falta prática
Diga-se de passagem, aliás, que esse bravo povo [afegão] escorraçou de seu território o então poderoso exército soviético e promete impor ao Exército americano derrota tão humilhante quanto a do Vietnã. Diga-se, em favor do presidente americano que tenta desvencilhar-se do fortíssimo lobby israelense. No discurso do Cairo, mostrou ao mundo que a ocupação árabe, a partir da que conhecemos na Península Ibérica, sempre foi doce e tolerante. Com o que "pedia" que as tropas de Israel deixassem de matar civis palestinos, com armas e informações americanas. O pronunciamento foi inédito na história mundial. Faltam-lhe desdobramentos práticos."
FONTE: escrito por Lustosa da Costa em sua coluna de hoje (14/10) no Diário do Nordeste.
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