PARA ATACAR A PETROBRAS, VALE QUALQUER BESTEIRA

"No afã de atacar a Petrobras e o governo federal, Míriam Leitão escreve besteira, para não perder o hábito.

A besteira escrita por Míriam, hoje, em seu blog:

"Tem algumas coisas muito estranhas e apontadas de forma repetitiva pelo TCU. É o caso da Refinaria Abreu Lima, obras da Petrobras com a PDVSA. O orçamento inicial era de R$ 8 bilhões. Essa obra está agora em R$ 24 bilhões. Nada justifica isso.

O preço das matérias primas subiu, mas caiu depois. E o preço da refinaria só sobe. Tem R$ 96 milhões de sobrepreço em terraplangem, segundo do TCU, o que é muito perigoso. Terraplanagem é mexer em terra. Como vai se comprovar o que foi feito? É preciso tomar cuidado porque é dinheiro público."

O preço das matérias primas subiu, mas caiu depois. Genial!

Terraplanagem é mexer em terra. Genial! Só essa frase vale o polpudo salário que ela ganha.

Logo, aquaplanagem deve ser mexer em água e aeroplanagem deve ser mexer no ar...

Como vai se comprovar o que foi feito? Ela já ouviu falar em medição, topografia, nível, teodolito, seções transversais, perfil, locação?

Resposta da Petrobras no seu Blog Fatos e Dados:

"O orçamento para a construção da Refinaria de Pernambuco (Abreu e Lima) sempre esteve dentro dos parâmetros internacionais. O valor inicial do empreendimento, de US$ 4 bilhões, foi reavaliado devido a fatores como aumento da capacidade de refino, de 200 mil para 230 mil barris de petróleo por dia; variações na taxa de câmbio; e, principalmente, a alta dos preços de serviços e equipamentos em função do aquecimento da indústria do petróleo até meados de 2008.

Além disso, o projeto ganhou um novo sistema de tratamento de enxofre e de diminuição de emissões de gases tóxicos. A Companhia continua trabalhando para reduzir os custos. Várias licitações já foram canceladas e novamente instauradas, os processos de contratação estão em andamento e as propostas estão sendo avaliadas pelas equipes técnicas."

Vamos ver o que ela vai dizer amanhã, em seu blog."

FONTE: postado hoje (01/10) por Augusto da Fonseca em seu blog "Festival de besteiras da imprensa".