quinta-feira, 19 de novembro de 2009

JABOR E O FILME SOBRE FHC

"Filme sobre FHC

Por que Arnaldo Jabor, que tanto prosperou nos tempos do tucanato, não dirige filme sobre seu ídolo, FHC? Sobre a vida pública do tucano e não sobre a prole que ia construindo fora do casamento.

Haja dinheiro

Está saindo nos jornais o nome de outro filho de FHC, concebido fora de seu casamento, com empregada doméstica, de cor negra e rara beleza. Os jornais tucanos dizem que ele está milionário, proferindoe, palestras pelas quais cobra 200 mil reais. Será que este dinheiro dá para tanto herdeiro?

Plebiscito

Pela quantidade de apoios político-partidários que a candidata Dilma Rousseff (foto) aglutinou, será difícil ao candidato da oposição, José Serra, arregimentar mais forças além do PSDB e do PFL e de áreas impolutas do PMDB, lideradas pelo ex-governador de S. Paulo, Orestes Quércia. Ainda ontem, os jornais admitiam a saída do páreo do deputado Ciro Gomes para apoiar a eventual candidatura de Aécio Neves à Presidência da República.

Em cima do muro

Por qual partido? Serra não abre mão de sua indicação pela legenda tucana. Só renuncia se vir que está previamente derrotado. Aí dá espaço para o governador de Minas. E tudo indica que a eleição será mesmo plebiscitária. Os que não queriam um operário na Presidência votarão por José Serra, para derrotar o PT. Os outros, aparentemente maioria, sufragarão a candidata do presidente Lula.

Apagão tucano

Acho mais grave o apagão do PT que durou um dia que o de FHC que exigiu oito meses de racionamento. Porque, naquele tempo, os meios de comunicação formavam, firme, a favor do governo, defendendo a redução do consumo. Muito diferente de seu comportamento, hoje em dia. Só faltam elogiar a queda de pilastras em São Paulo porque se trata de obra de governador tucano.

Divisão

Lembram os leitores como os grandes órgãos de comunicação festejavam os candidatos Ciro Gomes, Marina Silva e Heloísa Helena vendo neles o fracionamento da base de sustentação política do governo e da candidata Dilma Rousseff? Pareciam entusiastas de suas teses e propostas. Nada disso. Todo o seu empenho é no sentido de quebrar a unidade ds forças que apoiam o governo e inviabilizar a eleição de alguém ligado ao presidente da República."

FONTE: notas de Lustosa da Costa em sua coluna de hoje (19/11) no Diário do Nordeste.

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