O "WSJ" destacou ontem a chamada "Petróleo no Brink", trocadilho com beira de abismo e o mais novo acrônimo do mercado financeiro global. Brink, expressão lançada pela consultoria PFC Energy, une Brasil, Rússia, Iraque, Nigéria e Cazaquistão, com K em inglês. São os cinco países dos quais se espera produção crescente para as próximas décadas. [como alerta ao Brasil, destaca-se que o controle do petróleo do Iraque e do Cazaquistão impeliram os EUA e a Inglaterra a invadirem o Iraque e o Afeganistão. Por esse último passará o oleoduto proveniente do Cazaquistão].
O "WSJ" avisa que, apesar da concessão de campos às companhias ocidentais nas últimas semanas, "o Iraque é a incógnita na equação".
FONTE: publicado hoje (15/12) na coluna "Toda Mídia", de Nelson de Sá, na Folha de SP [entre colchetes colocados por este blog].
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