segunda-feira, 9 de agosto de 2010
BRASIL GERA 1,7 MILHÃO DE EMPREGOS NO ANO DA CRISE ECONÔMICA MUNDIAL
“A geração de empregos no Brasil continua de vento em popa e os dados da Relação Anual de Informações Sociais (Rais) referente a 2009 divulgado quinta-feira (5/8) pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) comprova isso. O resultado de 1.765.980 novos postos de trabalho gerados no ano passado pode ser o menor desde 2003, mas ainda assim é maior do que todos os demais da série histórica, iniciada em 1986. De lá até 2002, foram gerados 8.191.782 empregos formais (celetistas e estatutários).
No governo Lula, até o momento, foram criados quase 14 milhões e a massa de trabalhadores formais cresceu 50%, de 28,7 milhões para 42,6 milhões (até junho). Vale destacar que 2009 foi o ano em que a crise econômica mundial chegou ao Brasil, obrigando o governo a tomar medidas para minimizar os impactos na economia nacional e no mercado de trabalho.
“Com absoluta segurança chegaremos a 15 milhões de empregos formais gerados no governo Lula até o fim do ano, como prevejo há algum tempo”, afirmou o ministro Carlos Lupi (Trabalho e Emprego). “Vivemos ano passado uma crise econômica mundial, e ainda assim conseguimos criar 1,7 milhão de novos empregos; e o trabalhador conseguiu melhores salários. Estes dados apontam uma expressiva vitória do Brasil no que se refere ao seu mercado de trabalho formal.”
O rendimento médio dos trabalhadores formais também apresentou um bom resultado, com aumento real de 2,51% (INPC), subindo de R$ 1.556,15 em dezembro de 2008 para R$ 1.595,22 em dezembro de 2009. Vale destacar que desde 2003 o salário apresentou crescimento de 18,25% acima da inflação, com registro de aumento de 19,11% entre as mulheres e de 18,38% entre os homens.
RAIS
A Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) é um Registro Administrativo criado pelo Decreto nº 76.900/75, com declaração anual e obrigatória a todos os estabelecimentos existentes no território nacional. As informações captadas sobre o mercado de trabalho formal referem-se aos empregados Celetistas, Estatutários, Avulsos e Temporários, entre outros, segundo remuneração, grau de instrução, ocupação e nacionalidade, entre outros recortes.
“A Rais é a mais ampla, mais completa e mais exata fotografia do mercado de trabalho brasileiro. Não é pesquisa, é coleta de dados; não é estatística, é matemática”, lembrou o ministro.”
FONTE: Blog do Planalto (http://blog.planalto.gov.br/brasil-gera-17-milhao-de-empregos-no-ano-da-crise-economica-mundial/#more-15691).
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