quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

AUMENTA A GUERRA SUJA DE FALSIDADES CONTRA LULA E FAMÍLIA





Pelo whatsapp, guerra contra Lula inclui ataques ao filho e à neta com imagens e informações falsas

"O vídeo acima está sendo disseminado de forma maciça no whatsapp, segundo aqueles que nos alertaram.

É baseado em uma série de imagens e informações falsas. A imagem que aparece como sendo a de fazenda do filho de Lula, na verdade, é a sede da Faculdade de Agronomia de Piracicaba, a ESALQ. O jato negro atribuído a Lulinha não é dele. A informação de que ele é dono do maior rebanho de gado do Brasil é falsa, assim como a suposta sociedade com a Friboi.

O vídeo inclui um ataque à neta de Lula, que em 2011, aos 16 anos de idade, participou como atriz da peça "A Megera Domada". Bia reagiu assim numa entrevista a O Globo, então:

– "Quando contei para meu avô sobre a peça, no começo do ano, ele ficou preocupado, já que eu não estava acostumada com esse assédio todo. Fiquei nervosa, porque não sabia que as pessoas poderiam ser tão más. Vieram até no meu Twitter desejar que minha família morresse".

É mais um exemplo de como a direita está bem organizada em sua campanha pelo impeachment conjunto de Dilma e Lula."


FONTE: do portal "Viomundo"  (http://www.viomundo.com.br/denuncias/pelo-whatsapp-guerra-contra-lula-inclui-ataques-ao-filho-e-neta-com-imagens-e-informacoes-falsas.html).

COMPLEMENTAÇÃO 1

FAMÍLIA DE LULA VAI À POLÍCIA CONTRA CRIME DA "VEJA"



"Mais um crime praticado pela editora Abril. Repórter da revista "Veja" invadiu a casa de sobrinho do ex-presidente Lula em São Paulo para tentar confirmar reportagem fantasiosa veiculada no último dia 19 pela "Veja Brasília" sobre suposta festa nababesca de aniversário. A família de Frei Chico, irmão de Lula, registrou Boletim de Ocorrência na quarta-feira, 25. Segundo o BO, o criminoso ligava para a casa do sobrinho do ex-presidente dizendo se passar por outra pessoa; Não satisfeito, chegou a entrar no condomínio, alegando ser entregador de livros. "Quando a babá percebeu que o referido indivíduo [Ulisses] não entregou livro algum e começou a perguntar sobre os horários de chegada dos moradores, teria trancado a porta e pedido ajuda para a equipe de segurança do condomínio". O invasor fugiu das dependências do condomínio, mas foi localizado pela Polícia Militar e identificado como Ulisses Campbell, que trabalha para "Veja Brasilia".
Do "Brasil 247"

A família de Frei Chico, irmão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, registrou boletim de ocorrência na quarta-feira, 25, contra o jornalista Ulisses Campbell, da revista "Veja Brasília", por persistir na tentativa de divulgar mentiras envolvendo um falso parente de Lula.

Segundo nota divulgada pelo "Instituto Lula", o jornalista chegou a invadir o condomínio onde mora o sobrinho do ex-presidente, se dizendo passar por entregador de livros. "Por volta das 10:00, a babá dos filhos do declarante ligou para a esposa do declarante, dizendo que um homem teria entrado no condomínio, se passando por entregador de livros (...), quando a babá percebeu que o referido indivíduo não entregou livro algum e começou a perguntar sobre os horários de chegada dos moradores, após ter anotado nome, RG e CPF dela, a mesma teria trancado a porta e pedido ajuda para a equipe de segurança do condomínio.”

Cabe ressaltar que o repórter fugiu das dependências do condomínio, sendo localizado posteriormente pela Polícia Militar e identificado como Ulisses Campbell, jornalista da "Veja".

Confira íntegra da nota do Instituto Lula sobre o episódio criminoso envolvendo a "Veja": 

"Família de Frei Chico registra boletim de ocorrência contra repórter da "Veja"

"No último dia 19 de fevereiro, foi desmentida pelo Instituto Lula nota da coluna do jornalista Ulisses Campbell, da revista 'Veja Brasília', que mentia sobre uma festa infantil, em Brasília, de um suposto sobrinho do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O desmentido afirma que "Lula não tem nenhum sobrinho com este nome residindo em Brasília" e que a suposta festa nada tinha a ver com ele.

Revelada a inverdade, o jornalista veio do Distrito Federal para o estado de São Paulo e passou a usar nomes falsos e assediar a família de Frei Chico, irmão do ex-presidente, que reside no estado e não tem relação alguma com a festa em Brasília. A família registrou boletim de ocorrência na quarta-feira (25), que relata:

“... no dia 23/02/2015 Ulisses ligou para o pai do declarante, que é irmão do ex-presidente Lula, passando-se por Pedro, da USP, e buscando informações sobre a família e nomes de sobrinhos e netos do ex-presidente Lula e do pai do declarante. Afirma que, após algum tempo inquirindo o pai do declarante, o interlocutor finalmente se identificou como Ulisses e disse estar em busca de informações sobre a festa de aniversário, sendo informado da inexistência de tal festa.”

E segue:

Declara que no dia 24/02/2015 a esposa do declarante recebeu uma ligação (...) de um homem que se disse chamar Pedro, de Brasília, representando o Buffet Aeropark, questionando sobre o endereço onde deveria fazer a entrega dos presentes.”

Destaque-se aqui que a informação foi confrontada junto ao buffet que negou ter um funcionário com o mesmo nome. Na realidade, Ulisses ligou do próprio celular, fingindo ser um funcionário do buffet. Mais adiante, questionado pelo filho de Frei Chico, o colunista teria dito:

“...que necessitava de informações, e se o declarante não as fornecesse ele poderia publicar o que quisesse, tendo Ulisses, inclusive enviado pelo celular, para o declarante, uma fotografia da esposa do declarante em companhia de seu filho, a qual usaria em publicação futura na revista 'Veja'.

O último ato desesperado e ilegal se deu na última quarta-feira (25).

“... por volta das 10:00, a babá dos filhos do declarante ligou para a esposa do declarante, dizendo que um homem teria entrado no condomínio, se passando por entregador de livros (...), quando a babá percebeu que o referido indivíduo não entregou livro algum e começou a perguntar sobre os horários de chegada dos moradores, após ter anotado nome, RG e CPF dela, a mesma teria trancado a porta e pedido ajuda para a equipe de segurança do condomínio.

Cabe ressaltar que o repórter fugiu das dependências do condomínio, sendo localizado posteriormente pela Polícia Militar e identificado como Ulisses Campbell, jornalista da Veja."

FONTE da complementação 1: do portal "Brasil 247"  (http://www.brasil247.com/pt/247/sp247/171388/Fam%C3%ADlia-de-Lula-vai-%C3%A0-pol%C3%ADcia-contra-crime-de-Veja.htm)


COMPLEMENTAÇÃO 2

Agente da "Veja" parte para o banditismo com família de Lula. E a mídia cala…
Por Fernando Brito



"Um cidadão a serviço da 'Veja', de nome Ullisses Campbell, foi pego com a boca na botija tentando forjar a armação que ele próprio havia feito, de envolver a família do ex-presidente Lula numa suntuosa festa infantil.

O fato está registrado num Boletim de Ocorrência, em São Paulo.

Desmascarada a farsa que publicou na "Veja", Campbell foi a São Paulo com o objetivo de forjar elementos que permitissem sustentar a sua mentira.

Na segunda-feira, ligou para o irmão de Lula, o ex-sindicalista José Ferreira da Silva, o Frei Chico, passando-se por aluno da USP que pesquisava os nomes dos parentes de Lula.

No dia seguinte, para a nora dele, dizendo-se funcionário de uma casa de festas e pedindo o endereço.

Interpelado pelo filho de frei Chico, segundo o registro policial, Ullisses disse “…que necessitava de informações, e se o declarante não as fornecesse ele poderia publicar o que quisesse, tendo Ulisses, inclusive enviado pelo celular, para o declarante, uma fotografia da esposa do declarante em companhia de seu filho, a qual usaria em publicação futura na revista 'Veja'.

Ontem, Campbell invadiu o condomínio onde mora a família, se passando por entregador de livros e tentando colher informações sobre o horário de chegada dos integrantes da família.

Fugiu, mas foi detido pela Polícia Militar e identificado como agente da revista "Veja".

Toda a mecânica do ato criminoso está descrita na nota publicada pelo "Instituto Lula" e que está sendo divulgada pelos blogs.

Apenas por eles.

Na grande imprensa, até agora, nem uma linha.

A "Veja", que já tentou entrar à força num quarto de hotel onde se hospedava José Dirceu, desce mais um degrau no crime.

Agora, fuça a intimidade dos parentes de Lula, invade seus locais de moradia e tenta forjar fatos, porque é evidente que endereços e horários serviriam para entregar “brindes” ou documentos da tal festa inventada e, com isso, “provar” que existia.

Coisa de bandido, de Código Penal, e – ainda pior – patrocinada por uma organização criminosa, porque implicou o deslocamento de um funcionário, hospedagem, deslocamentos na cidade, certamente pagos pela "Abril".

Tudo acobertado por uma imprensa, em geral, cúmplice dessas violações, desde que elas sejam feitas para atingir Lula."

FONTE da complementação 2: escrito por Fernando Brito em seu blog "Tijolaço"  (http://tijolaco.com.br/blog/?p=25021).

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