Do “Conversa Afiada”
“O programa “Entrevista Record Atualidade”, que foi ao ar na sexta-feira (28), na “RecordNews”, (...) apresentou uma entrevista com o Secretário de Planejamento da Bahia, Sergio Gabrielli.
Sérgio Gabrielli foi diretor financeiro e, depois, por sete anos, presidente da Petrobrás.
Foi o presidente que ficou mais tempo no cargo.
Ao sair, o PiG (*) o atacou ferozmente.
Provavelmente, porque ele realizou uma obra imaterial, que não se mede em barris de petróleo ou dutos para passar gás.
Gabrielli foi decisivo na política de reconquistar a Petrobrás para o Brasil.
Como se sabe, no Governo FHC, onde o “Padim Pade Cerra” liderou a política de privatização, a começar pela Vale do Rio Doce, vendida a preço de banana, o projeto era vender a Petrobrax.
Devidamente fatiada, para ficar mais barata – no varejo.
Quando, na gestão Gabrielli, a Petrobrás descobriu o pré-sal, ele, Lula, a Ministra Dilma e o Ministro Edson Lobão asseguraram que o petróleo do pré-sal será explorado num regime de partilha com a União.
E a Petrobrás será a operadora única, com a obrigação de furar, pelo menos, 30% de cada descoberta.
O petróleo voltou a ser nosso, como queria Vargas.
Gabrielli também realizou a maior venda de ações da História do Capitalismo, ao lançar ações da Petrobrás no mercado financeiro internacional.
Hoje, o PiG (*) responsabiliza Gabrielli pela valorização do Real e a queda do preço internacional do petróleo.
Só porque não pode mais vender a Petrobras à [norte-americana] “Chevron”, como prometeu o então candidato à Presidência, o “Padim Pade Cerra”, segundo o “WikiLeaks”.
Hoje, Sergio Gabrielli é Secretário de Planejamento do Estado da Bahia.
Ele acaba de enviar o Orçamento de 2013 à Assembléia da Bahia, com a previsão de R$ 72 bilhões de investimentos privados e R$ 20 bilhões de investimentos públicos.
A economia da Bahia, com Pernambuco e o Ceará, cresce, consistentemente, a taxas superiores à do Brasil e muito parecidas com as da China.
A construção civil na Bahia cresce a 10% ao ano, há quatro anos.
O comércio, a 10,6%.
Além de investimentos do Governo Federal, como a ferrovia Oeste-Leste – ela poderia se chamar a “Ferrovia da Gabriela” -, que vai ligar Tocantins a Ilhéus, a Bahia investe em mineração (depois de Minas, é o maior estado mineral do país) e em energia eólica.
É o maior parque do país, com unidades geradores na região do semi-árido – e tudo investimento privado.
O crescimento da Bahia pode credenciar Gabrielli a ser o sucessor de Jacques Wagner.
A propósito, o ansioso blogueiro perguntou se ele era Bahia ou Vitória.
Ele disse que torce pelo Ipiranga."
(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
FONTE: escrito pelo jornalista Paulo Henrique Amorim em seu portal “Conversa Afiada” (http://www.conversaafiada.com.br/brasil/2012/09/28/gabrielli-tomou-a-petrobras-de-volta-do-pig/).
“O programa “Entrevista Record Atualidade”, que foi ao ar na sexta-feira (28), na “RecordNews”, (...) apresentou uma entrevista com o Secretário de Planejamento da Bahia, Sergio Gabrielli.
Sérgio Gabrielli foi diretor financeiro e, depois, por sete anos, presidente da Petrobrás.
Foi o presidente que ficou mais tempo no cargo.
Ao sair, o PiG (*) o atacou ferozmente.
Provavelmente, porque ele realizou uma obra imaterial, que não se mede em barris de petróleo ou dutos para passar gás.
Gabrielli foi decisivo na política de reconquistar a Petrobrás para o Brasil.
Como se sabe, no Governo FHC, onde o “Padim Pade Cerra” liderou a política de privatização, a começar pela Vale do Rio Doce, vendida a preço de banana, o projeto era vender a Petrobrax.
Devidamente fatiada, para ficar mais barata – no varejo.
Quando, na gestão Gabrielli, a Petrobrás descobriu o pré-sal, ele, Lula, a Ministra Dilma e o Ministro Edson Lobão asseguraram que o petróleo do pré-sal será explorado num regime de partilha com a União.
E a Petrobrás será a operadora única, com a obrigação de furar, pelo menos, 30% de cada descoberta.
O petróleo voltou a ser nosso, como queria Vargas.
Gabrielli também realizou a maior venda de ações da História do Capitalismo, ao lançar ações da Petrobrás no mercado financeiro internacional.
Hoje, o PiG (*) responsabiliza Gabrielli pela valorização do Real e a queda do preço internacional do petróleo.
Só porque não pode mais vender a Petrobras à [norte-americana] “Chevron”, como prometeu o então candidato à Presidência, o “Padim Pade Cerra”, segundo o “WikiLeaks”.
Hoje, Sergio Gabrielli é Secretário de Planejamento do Estado da Bahia.
Ele acaba de enviar o Orçamento de 2013 à Assembléia da Bahia, com a previsão de R$ 72 bilhões de investimentos privados e R$ 20 bilhões de investimentos públicos.
A economia da Bahia, com Pernambuco e o Ceará, cresce, consistentemente, a taxas superiores à do Brasil e muito parecidas com as da China.
A construção civil na Bahia cresce a 10% ao ano, há quatro anos.
O comércio, a 10,6%.
Além de investimentos do Governo Federal, como a ferrovia Oeste-Leste – ela poderia se chamar a “Ferrovia da Gabriela” -, que vai ligar Tocantins a Ilhéus, a Bahia investe em mineração (depois de Minas, é o maior estado mineral do país) e em energia eólica.
É o maior parque do país, com unidades geradores na região do semi-árido – e tudo investimento privado.
O crescimento da Bahia pode credenciar Gabrielli a ser o sucessor de Jacques Wagner.
A propósito, o ansioso blogueiro perguntou se ele era Bahia ou Vitória.
Ele disse que torce pelo Ipiranga."
(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
FONTE: escrito pelo jornalista Paulo Henrique Amorim em seu portal “Conversa Afiada” (http://www.conversaafiada.com.br/brasil/2012/09/28/gabrielli-tomou-a-petrobras-de-volta-do-pig/).
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