Do blog "Fatos e Dados", da Petrobras:
Valores divulgados no balanço: carta à Veja Online e ao Correio Braziliense
"Leia a carta que enviamos ao jornal Correio Braziliense e à Veja Online:
A Petrobras esclarece, conforme divulgou em seu balanço no dia 27/01/2015 e em nota à imprensa no dia 30/01/2015, que os valores mencionados (R$ 88,6 bilhões) não se referem aos prejuízos relativos à corrupção investigada pela Operação Lava-Jato [como tem sido repetida e intensamente escandalizado pela imprensa e políticos da oposição].
Essa cifra, entre outros fatores, engloba mudanças nas variáveis econômicas, nas projeções de preços e margens de insumo e nos preços de equipamentos, além de contratações realizadas antes da conclusão do projeto básico.
Assim, a metodologia de cálculo utilizada não se mostrou uma aproximação adequada para estimar o sobrepreço decorrente da corrupção, pois incorpora parcelas diferentes que não podem ser quantificadas isoladamente. Por essa razão, a Petrobras não validou esse montante para dar baixa nos ativos contábeis.
Pelo exposto, é incorreto afirmar que os R$ 88,6 bilhões sejam custos decorrentes de corrupção.
Obs: A matéria "Petrobras divulga nome de diretores que deixam estatal" da Veja Online e a matéria "É preciso salvar a Petrobras" do Correio Braziliense foram publicadas na última quinta-feira (05/02)."
FONTE: do blog "Fatos e Dados", da Petrobras (http://www.petrobras.com.br/fatos-e-dados/valores-divulgados-no-balanco-carta-a-veja-online-e-ao-correio-braziliense.htm). [Título, trechos entre colchetes e negritos acrescentados por este blog 'democracia&política'].
A Petrobras esclarece, conforme divulgou em seu balanço no dia 27/01/2015 e em nota à imprensa no dia 30/01/2015, que os valores mencionados (R$ 88,6 bilhões) não se referem aos prejuízos relativos à corrupção investigada pela Operação Lava-Jato [como tem sido repetida e intensamente escandalizado pela imprensa e políticos da oposição].
Essa cifra, entre outros fatores, engloba mudanças nas variáveis econômicas, nas projeções de preços e margens de insumo e nos preços de equipamentos, além de contratações realizadas antes da conclusão do projeto básico.
Assim, a metodologia de cálculo utilizada não se mostrou uma aproximação adequada para estimar o sobrepreço decorrente da corrupção, pois incorpora parcelas diferentes que não podem ser quantificadas isoladamente. Por essa razão, a Petrobras não validou esse montante para dar baixa nos ativos contábeis.
Pelo exposto, é incorreto afirmar que os R$ 88,6 bilhões sejam custos decorrentes de corrupção.
Obs: A matéria "Petrobras divulga nome de diretores que deixam estatal" da Veja Online e a matéria "É preciso salvar a Petrobras" do Correio Braziliense foram publicadas na última quinta-feira (05/02)."
FONTE: do blog "Fatos e Dados", da Petrobras (http://www.petrobras.com.br/fatos-e-dados/valores-divulgados-no-balanco-carta-a-veja-online-e-ao-correio-braziliense.htm). [Título, trechos entre colchetes e negritos acrescentados por este blog 'democracia&política'].
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