quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

PETROBRAS RESPONDE SOBRE CONSTRUÇÃO DE PLATAFORMAS NO BRASIL



[OBS deste blog 'democracia&política': 

As perguntas e a reportagem do jornal tucano "Valor" se inserem na batalha ininterrupta e avassaladora da "nossa" "grande" mídia para enfraquecer e acabar com a exigência de significativo percentual de conteúdo nacional nas compras da Petrobras. 

O passo seguinte (não constante na reportagem do "Valor" abaixo abordada), também perseguido arduamente pela direita americanófila e sua mídia, é retirar a Petrobras do pré-sal, eliminando o modelo de partilha. 

A mídia assim age porque é instrumento do grande capital internacional, que não tem entre seus objetivos o desenvolvimento industrial, o progresso e a criação de empregos no Brasil].
  
Do blog "Fatos e Dados", da Petrobras:

Construção de plataformas: respostas ao jornal "Valor Econômico"

"Leia as respostas que enviamos ao jornal "Valor Econômico" [propriedade dos grupos antinacionais tucanos "Globo" e "Folha"sobre conclusão de plataformas flutuantes de produção:

PERGUNTA 1: Em que estágio estão as obras de construção de cada um dos FPSO replicantes? Quanto do cronograma de cada uma das obras já foi executado?

RESPOSTA:
O casco do primeiro FPSO Replicante, a P-66, e diversos de seus módulos já foram recebidos e transferidos para o estaleiro que fará a integração do FPSO. Para os módulos de compressão da P-66 e demais replicantes está em curso nova contratação, com entrega posterior ao Integrador. O casco e módulos da P-67 estão em estado avançado de completação e os cascos das demais unidades estão em construção conforme cronogramas acordados com as contratadas.

PERGUNTA 2: Quantos meses devem durar as obras de conclusão da P-66 no "Brasfels"?

RESPOSTA:
Doze meses.

PERGUNTA 3: A Petrobras vai reaproveitar os módulos construídos pela IESA para as obras de integração dos FPSO?

RESPOSTA:
A Petrobras e seus parceiros estão buscando a liberação judicial para recuperação dos bens de sua propriedade, ora no canteiro da IESA em Charqueadas, nos termos previstos no contrato, rescindido por descumprimento contratual da IESA em novembro passado.

PERGUNTA 4: Quando concluído pelo Estaleiro Rio Grande, para onde será encaminhado o casco da P-67? O estaleiro da OSX/Mendes Jr no Porto do Açu apresentou garantias para recebimento das obras?

RESPOSTA:
O casco da P-67 será encaminhado para a Unidade de Construção Naval do Açu, conforme previsto contratualmente. O consórcio INTEGRA (OSX/Mendes Jr.) está tomando as providências finais para permitir o recebimento do casco.

PERGUNTA 5: Além do casco da P-68, algum outro casco dos replicantes será remetido para o exterior?

RESPOSTA:
Os demais cascos continuam no contrato com a ECOVIX e com execução em Rio Grande.

PERGUNTA 6: A Petrobras permitirá que a contratada terceirize a construção dos demais cascos no exterior ou avalia relicitar os cascos cujas obras ainda não foram iniciadas?

RESPOSTA:
As alternativas serão analisadas para que melhor atendam aos interesses da Petrobras e de seus parceiros, conforme avaliação dos problemas contratuais com a ECOVIX.

PERGUNTA 7: A Petrobras já considera revisar o cronograma da entrada em operação dos FPSO replicantes? Para quando?

RESPOSTA:
O impacto nos prazos dos FPSO replicantes devido à rescisão do contrato de Módulos de Compressão com a IESA ainda está em avaliação em função do novo processo de contratação.

Obs: A reportagem [do jornal "Valor"] "Lava-Jato põe em xeque metas de produção da Petrobras até 2018" (versão online) foi publicada na segunda-feira (2/2)."


FONTE: do blog "Fatos e Dados", da Petrobras   (http://www.petrobras.com.br/fatos-e-dados/construcao-de-plataformas-respostas-ao-valor-economico.htm).

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