Lembra do bagre?
Do portal "Conversa Afiada":
Bláblárina não é sustentável
Se ela fechar as hidrelétricas e substituir por sol e vento, haverá desemprego em massa.
(...) A Bláblárina, como se sabe, é o exemplo mais sublime do “soft power” de uma parte da Big House brasileira.
A Bláblárina tem problemas com Darwin, com a evolução das espécies, com a pesquisa com células tronco, e, acima de tudo, com a construção de usinas hidrelétricas, uma fonte de energia renovável, barata, e que só o Brasil tem na quantidade que tem e com a tecnologia que acumulou.
Ela é contra.
Prefere a energia do vento e do sol.
Se o amigo navegante fechar todas as hidrelétricas e só produzir energia do vento e do sol, a economia do Brasil quebra e o desemprego será em massa.
Essa é a sustentabilidade da Bláblarina.
Conta-se que o presidente Lula já estava irritado com a demora da Bláblárina, então Ministra do Verde, em concordar com a construção das usinas de Santo Antonio e Jirau, no rio Madeira.
Duas obras-primas de energia renovável e barata, amiga do meio ambiente.
O que era para estar aprovado em seis meses já ia para dois anos, por causa do verdismo bláblárínico.
Até que houve uma reunião decisiva.
A certa altura, a Bláblárina cede a palavra a uma bagróloga, especialista em bagres: em cópula de bagre e em piracema de bagre.
A bagróloga atormentou o Nunca Dantes.
Ela demonstrou que os bagres não copulariam em paz e não desovariam com as duas usinas.
O Nunca Dantes entraria para a História da Humanidade como o Genocida dos Bagres.
O Nunca Dantes ouviu quieto e convocou uma nova reunião para daí a duas semanas.
Quando a Blablárina deu de novo a palavra à bagróloga, e Lula fez a primeira intervenção.
Mas, a senhora se refere ao bagre Veludo ou ao bagre Sari ?
Porque, como a senhora sabe, entre um e outro há diferenças essenciais no que concerne à piracema.
A bagróloga se entupiu.
Respondeu titubeante, engatou uma réplica, e o Nunca Dantes interrompeu: não, a senhora me desculpe, insigne bagróloga, mas quem copula nessa posição é o bagre Papai.
E continou: já a piracema do bagre Urutu…
E lá foi o Nunca Dantes a consultar umas anotações do próprio punho, que tinha à frente.
Diante da perplexidade da bagróloga e da Bláblárina, ele suspendeu a reunião e disse:
- "Marina, daqui a 15 dias você volta para me explicar como vão ser feitas Santo Antonio e Jirau. E, não, se podem ser feitas".
Poucos dias depois, a Bláblárina pediu as contas e botou a culpa na Dilma …
É com esse "jenio" que a Big House vai realizar a piracema dos bagres.
Ou a cópula.
Em tempo: o Lula teve aulas com uma bagróloga progressista…"
FONTE: do portal "Conversa Afiada" do jornalista Paulo Henrique Amorim (http://www.conversaafiada.com.br/politica/2013/08/15/lembra-do-bagre-blablarina-nao-e-sustentavel/).
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