terça-feira, 13 de janeiro de 2015

INFLAÇÃO DE DILMA É A MENOR DESDE O INÍCIO DO PLANO REAL




Inflação média no governo Dilma é a menor desde o início do Plano Real


"A inflação oficial do Brasil, medida pelo 'Índice de Preços ao Consumidor Amplo' (IPCA), fechou 2014 em 6,41%, ficando dentro da meta para o ano, segundo informou o 'Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística' (IBGE) na sexta-feira (9).

Controle da inflação é compromisso de campanha de Dilma para o segundo mandato

Ao contrário do discurso da oposição insuflado pela grande mídia, quando comparamos a taxa de inflação do governo da presidenta Dilma Rousseff com as dos governos Lula e FHC, verificamos que o índice ficou abaixou dos demais.

Dilma tem a inflação média em 12 meses mais baixa desde o Plano Real. Os 6,41% da inflação do governo Dilma ficaram abaixo dos 6,65% de Lula e dos 7,39% de PSDB/FHC, todos os três índices do primeiro ano de mandato.

No primeiro mandato de FHC, a taxa de inflação média anual era de 9,56%; no segundo mandato, a média foi 8,78%. O tucano entregou o país com uma taxa de 12,04% de inflação média, no último ano de mandato, estourando em quase quatro vezes a meta.

Nesses períodos de governo PSDB, os juros chegaram à marca estratosférica de 45%, beneficiando somente aqueles que especulavam, enquanto o desemprego e o arrocho de salários sacrificavam a vida dos trabalhadores.

O controle da inflação é meta e compromisso de campanha da presidenta Dilma. “Entendemos o poder devastador da inflação sobre a renda das famílias, os salários e os lucros das empresas e, por isso, jamais transigiremos com um elemento da política econômica com esse potencial desorganizador na vida das pessoas e da economia”, diz o plano de governo de Dilma.

Diante dos números, a grande mídia admite que a meta foi atingida, mas continua a ladainha de "descontrole". Além disso, insiste em dizer que os aumentos salariais foram um dos responsáveis pela inflação estar no limite da meta.

Esse foi o discurso da oposição tucana, feito pelo guru econômico de Aécio Neves e ex-presidente do Banco Central no governo PSDB/FHC, Armínio Fraga, durante a campanha no ano passado. “Ou seja, optou-se por priorizar políticas de bem-estar social em detrimento de números macroeconômicos mais saudáveis”, diz o jornalista Gustavo Santos Pereira, do blog "De olho nos preços", do [declaradamente tucano] "Estadão". Mas em seguida admite: “Mas, passado esse pano na gestão monetária petista, não dá para ignorar outro fato: anos e anos de corrosão persistente do poder de compra colocam em risco justamente esse bem-estar social tão propalado”.

O índice de inflação é medido considerando as despesas de famílias com rendimento de 1 a 40 salários mínimos nas regiões metropolitanas do Rio de Janeiro, Porto Alegre, Belo Horizonte, Recife, São Paulo, Belém, Fortaleza, Salvador e Curitiba, além de Goiânia, Campo Grande e Brasília. Portanto, a renda reflete diretamente no controle da inflação.

Mesmo durante forte crise internacional, em que o mundo desempregou 60 milhões de pessoas, os governos de Dilma e Lula, criaram mais de 20 milhões de novos empregos, refletindo, principalmente, no aumento da renda do trabalhador que, desde 2003, cresceu 32,5%. Já o salário mínimo teve ganho real de 72%."

FONTE: da redação do Portal Vermelho  (http://www.vermelho.org.br/noticia/256954-2).

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