Manifestação em Damasco a favor de Bashar al-Assad
Russia, Irã e China tentam impedir Ocidente de derrubar Al-Assad
"A Rússia, o Irã e a China tentam impedir que regimes ocidentais e países do Golfo Pérsico derrubem o governo de Bashar al-Assad na Síria. Isso é legítimo e essa tentativa de deposição é absurda, segundo o especialista em Oriente Médio alemão Michael Lüders afirmou em entrevista à emissora de televisão alemã "N24".
Segundo Lüders, sem Bashar, a Síria cairia com toda a certeza nas mãos de grupos controlados pelos terroristas do Estado Islâmico.
Ele disse também que "a Turquia os países do Ocidente e do Golfo Pérsico ainda estão determinados a derrubar o governo de Bashar al-Assad em Damasco. Entretanto, Russia, Irã e China tentam evitar isso e continuam a apoiá-lo. Isso só aumenta ainda mais o grau do conflito".
O analista alemão também considera que as guerras terceirizadas atuais - quando um ou dois países utilizam um terceiro para agredir uma nação - são cada vez mais descaradas. "Antes, essa situação era dissimulada, mas agora, aparentemente, não há mais máscaras por trás dela", considera. Ele disse também que o maior problema é encontrar quem substitua Al-Assad caso ele seja derrubado.
"Al-Assad ainda controla um terço do território da Síria. Se seu governo cair, pelo esforço de uma minoria alauíta, o poder provavelmente passará para as mãos de militantes do Estado Islâmico. Isso, derrubar Bashar al-Assad, sem ter nenhuma ideia de como deter o avanço do Estado Islâmico soa como absurdo", finaliza."
FONTE: da "Agência Sputnik". Transcrito no portal "Vermelho" (http://www.vermelho.org.br/noticia/270651-9).
Segundo Lüders, sem Bashar, a Síria cairia com toda a certeza nas mãos de grupos controlados pelos terroristas do Estado Islâmico.
Ele disse também que "a Turquia os países do Ocidente e do Golfo Pérsico ainda estão determinados a derrubar o governo de Bashar al-Assad em Damasco. Entretanto, Russia, Irã e China tentam evitar isso e continuam a apoiá-lo. Isso só aumenta ainda mais o grau do conflito".
O analista alemão também considera que as guerras terceirizadas atuais - quando um ou dois países utilizam um terceiro para agredir uma nação - são cada vez mais descaradas. "Antes, essa situação era dissimulada, mas agora, aparentemente, não há mais máscaras por trás dela", considera. Ele disse também que o maior problema é encontrar quem substitua Al-Assad caso ele seja derrubado.
"Al-Assad ainda controla um terço do território da Síria. Se seu governo cair, pelo esforço de uma minoria alauíta, o poder provavelmente passará para as mãos de militantes do Estado Islâmico. Isso, derrubar Bashar al-Assad, sem ter nenhuma ideia de como deter o avanço do Estado Islâmico soa como absurdo", finaliza."
FONTE: da "Agência Sputnik". Transcrito no portal "Vermelho" (http://www.vermelho.org.br/noticia/270651-9).
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