sexta-feira, 18 de janeiro de 2008

FEBRE AMARELA - VÍTIMAS DA MÍDIA?

Lí no "Blog do Mello", hoje, o oportuno e importante artigo, a seguir transcrito, sobre a incorreta campanha intensa da mídia que está causando desinformação, medo e pânico na população. Tudo até agora indica que os malefícios desse comportamento das TV, jornais e rádios têm sido muito grandes. Benefícios haveria se houvesse por parte da imprensa a correta análise da situação e os devidos esclarecimentos e orientação à população.



"VÍTIMAS DA MÍDIA

Duas pessoas foram internadas depois de tomar duas doses da vacina contra a febre amarela no Distrito Federal em menos de dois dias. Um jovem de 20 anos foi internado com hepatite e uma mulher foi atendida em um hospital com choque anafilático. A informação é do DF TV.

De tanto alarmarem a população com uma inexistente epidemia de febre amarela, Globo, Folha, Estadão acabaram enviando ao hospital duas pessoas. Já, já, alguém morre. Quem irá se responsabilizar?

O Ministério da Saúde deveria obrigar a mídia sem escrúpulos, sensacionalista e golpista a colocar um anúncio: 'O Ministério da Saúde adverte: A mídia manipulada faz mal à saúde'.

Antônio Mello http://blogdomello.blogspot.com/".



Comentário no blog acima:

“Duas vítimas da mídia internadas por overdose de vacina contra a febre amarela. Esse é o resultado negligente, sensacionalista, irresponsável, prestado pelos jornalões e pela Globo.

Gente isso é um absurdo, é um crime contra a população o que a mídia está fazendo.

Não há epidemia de febre amarela, foram 10 casos de pessoas que estiveram em região de risco, sem estarem vacinadas. As regiões de risco são: matas, florestas, cerrado. A febre amarela é silvestre, não há risco de febre amarela nos centros urbanos.

Se considera uma epidemia quando há uma incidência de 300 casos por 100 mil habitantes.

A vacina protege, imuniza por 10 anos. Como toda a medicação, a vacina tem efeitos colaterais se não for tomada corretamente, se não for respeitada a dose. Como diz o Mello, logo logo teremos pessoas morrendo por tomar a vacina sem necessidade, em duplicidade, por overdose.”

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