O resultado da pesquisa do IBGE sobre a taxa de desemprego foi publicado hoje em vários meios de comunicação. Ele traz muitas notícias boas para o Brasil. Publicar a pesquisa já não mais é notícia nova.
O que realmente é novidade é o fato de ter ocorrido a sua ampla publicação. A grande imprensa também o divulgou e com poucas conjunções coordenativas adversativas (mas, porém, todavia,...)!
O jornal Folha de São Paulo de hoje, por exemplo, escreveu (extraído da sinopse da Radiobrás, com grifos nossos):
“A taxa de desemprego nas seis principais regiões metropolitanas do país fechou 2007 em 9,3%, mais baixo patamar da nova pesquisa do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), cujo primeiro ano completo é 2003 (12,3%).
Em 2006, havia sido de 10%. Em dezembro, a taxa chegou à menor marca mensal de toda a série histórica do IBGE, iniciada em março de 2002: 7,4%. Em novembro, havia sido de 8,2%, o recorde anterior.
Para Cimar Azeredo Pereira, do IBGE, o cenário de aquecimento da economia -proporcionado especialmente por juros menores, crédito em expansão e crescimento da renda- permitiu "ao mercado de trabalho encerrar 2007 com resultados muito positivos".
No ano passado, o número de pessoas ocupadas cresceu 3% e atingiu 20,9 milhões nas seis regiões -São Paulo, Rio, Porto Alegre, Belo Horizonte, Salvador e Recife.
Já o total de desempregados caiu 4,8%, para 2,1 milhões de pessoas.
Ainda no rol das boas notícias, Cimar destacou o aumento da formalização do mercado de trabalho e o crescimento da renda -3,2% em 2007."
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