O jornal Gazeta Mercantil de 09/10 publicou:
“O Brasil recuperou oito posições no ranking geral do Relatório Global de Competitividade (GCR) do World Economic Forum (WEF) 2008/2009, mesmo sem promover reformas estruturais que acelerassem seu crescimento. Suportado por pequenos ganhos marginais nos diversos itens avaliados e pela combinação de mercado interno em expansão, setor produtivo sofisticado e sistema financeiro sólido, o País saiu do 72º para 64º entre os 134 países analisados.
Os EUA mantiveram a liderança no indicador e, segundo Irene Mia, economista-chefe do WEF, apesar da crise que atravessam, têm uma economia com sólida estrutura para superá-la.
Segundo o professor Carlos Arruda, da Fundação Dom Cabral, “não há nenhum dos pilares avaliados em que o Brasil tenha dado um pequeno salto”. De acordo com Arruda, “essa soma de migalhas fez com que o País ganhasse oito posições”. O estudo avalia 12 pilares básicos de competitividade. Entre os Bric, a China subiu quatro posições”.
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