Programas dos governos Lula e Dilma foram fundamentais para esse resultado
Em 12 anos, Brasil reduziu a pobreza extrema em 75%
"Contrariando os pessimistas de plantão e candidatos da oposição que papagueiam que o Brasil está pior, o relatório do Mapa da Fome 2013, apresentado na terça-feira (16) pela Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO- Food and Agriculture Organization), afirma que, entre 2001 e 2012, o Brasil reduziu a pobreza extrema em 75%.
O relatório mostra que o Brasil é um dos poucos países no mundo com maior progresso no combate à fome, citando inclusive o programa "Fome Zero", criado em 2003, como responsável por tais avanços.
“O resultado desses esforços são demonstrados pelo sucesso do Brasil em alcançar as metas estabelecidas internacionalmente”, aponta o documento, ressaltando que o país investiu cerca de US$ 35 bilhões em ações de redução da pobreza em 2013.
O resultado a qual a FAO se refere foi garantido graças à política de inclusão social promovida pelos governos Lula e Dilma que, com ações concretas e efetiva ação do Estado, reduziu as desigualdades sociais, combatendo à fome, beneficiando 50 milhões de pessoas, ou seja, um quarto da população atual do Brasil, que é de 202 milhões de habitantes.
A mortalidade infantil por desnutrição no Brasil caiu 58% desde 2002, o que permitiu ao Brasil alcançar já em 2011 a Meta do Milênio para esse item, fixada pela ONU para o ano de 2015."
FONTE: do portal "Vermelho" com informações de agências de notícias (http://www.vermelho.org.br/noticia/249635-1).
COMPLEMENTAÇÃO
Fome diminuiu no Brasil e se tornou fenômeno isolado
Sede da FAO/ONU, em Roma-Itália
Por Alex Rodrigues, repórter da Agência Brasil (Edição: Beto Coura)
"A fome deixou de ser um problema estrutural brasileiro para se tornar um fenômeno isolado, disse ontem (16) a ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, reforçando o que aponta a 'Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura' (FAO) em um relatório sobre a situação alimentar no mundo.
Segundo a entidade, o Brasil é um dos países de maior destaque entre o grupo de 63 nações em desenvolvimento que atingiram a meta de reduzir à metade a proporção de pessoas subnutridas até 2015.
Mas ainda há 3,4 milhões de pessoas que não comem o suficiente para levar uma vida ativa e saudável. O universo corresponde a 1,7% da população brasileira. Para a FAO, quando o percentual da população subnutrida é inferior a 5%, o problema deixa de ser estrutural.
“O país tem muito o que comemorar. É uma vitória, mas não achamos que nossa missão terminou. Pelo contrário. Isso torna nossa tarefa muito mais complexa, pois, após a construção de políticas públicas bem-sucedidas, temos agora que partir para estratégias muito mais focalizadas, procurando identificar a população que continua em situação de insegurança alimentar. É um novo patamar”, disse a ministra. Segundo Tereza Campello, as 3,4 milhões de pessoas que ainda não comem o suficiente estão distribuídas por todo o país, vivendo em comunidades indígenas, quilombolas e isoladas; nas ruas e entre alguns grupos de ciganos.
Em seu relatório, a FAO destaca os resultados alcançados pelo Brasil como um caso de sucesso mundial. O país mereceu, inclusive, um estudo específico sobre as estratégias adotadas para combater a fome e a subnutrição. “O Brasil é hoje uma referência internacional de combate à fome. As experiências exitosas como transferência de renda, compras diretas para aquisição de alimentos, capacitação técnica de pequenos produtores, entre outras, estão sendo transferidas para outros países”, destaca a FAO na publicação intitulada "O Estado da Segurança Alimentar e Nutricional no Brasil: Um Retrato Multidimensional".
Perguntada sobre quais fatores mais contribuíram para o resultado alcançado - se o Programa "Bolsa Família", o aumento da renda da parcela mais pobre da população ou a crescente oferta de alimentos -, a ministra destacou o sucesso do conjunto de políticas públicas adotadas ao longo dos últimos anos.
“O aumento da renda é um diferencial e o fator que mais acentuou a redução da subnutrição, mas destaco a importância de outras iniciativas”, disse a ministra. “Tendo acesso à renda por meio do aumento salarial, do número de pessoas empregadas com salário digno e do Bolsa Família, as pessoas passaram a poder se alimentar melhor. Melhoramos também a produção e distribuição de alimentos com políticas como o programa de merenda escolar, que beneficia 43 milhões de crianças e jovens com refeições, e que pesa tanto quanto o aumento da renda”, disse a ministra, reconhecendo que, desde a década de 1990, a parcela da população subalimentada no Brasil vem caindo."
FONTE da complementação: escrito por Alex Rodrigues, repórter da Agência Brasil (Edição: Beto Coura) (http://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2014-09/fome-deixa-de-ser-problema-estrutural-e-se-tornou-fenomeno-isolado-diz).
“O país tem muito o que comemorar. É uma vitória, mas não achamos que nossa missão terminou. Pelo contrário. Isso torna nossa tarefa muito mais complexa, pois, após a construção de políticas públicas bem-sucedidas, temos agora que partir para estratégias muito mais focalizadas, procurando identificar a população que continua em situação de insegurança alimentar. É um novo patamar”, disse a ministra. Segundo Tereza Campello, as 3,4 milhões de pessoas que ainda não comem o suficiente estão distribuídas por todo o país, vivendo em comunidades indígenas, quilombolas e isoladas; nas ruas e entre alguns grupos de ciganos.
Em seu relatório, a FAO destaca os resultados alcançados pelo Brasil como um caso de sucesso mundial. O país mereceu, inclusive, um estudo específico sobre as estratégias adotadas para combater a fome e a subnutrição. “O Brasil é hoje uma referência internacional de combate à fome. As experiências exitosas como transferência de renda, compras diretas para aquisição de alimentos, capacitação técnica de pequenos produtores, entre outras, estão sendo transferidas para outros países”, destaca a FAO na publicação intitulada "O Estado da Segurança Alimentar e Nutricional no Brasil: Um Retrato Multidimensional".
Perguntada sobre quais fatores mais contribuíram para o resultado alcançado - se o Programa "Bolsa Família", o aumento da renda da parcela mais pobre da população ou a crescente oferta de alimentos -, a ministra destacou o sucesso do conjunto de políticas públicas adotadas ao longo dos últimos anos.
“O aumento da renda é um diferencial e o fator que mais acentuou a redução da subnutrição, mas destaco a importância de outras iniciativas”, disse a ministra. “Tendo acesso à renda por meio do aumento salarial, do número de pessoas empregadas com salário digno e do Bolsa Família, as pessoas passaram a poder se alimentar melhor. Melhoramos também a produção e distribuição de alimentos com políticas como o programa de merenda escolar, que beneficia 43 milhões de crianças e jovens com refeições, e que pesa tanto quanto o aumento da renda”, disse a ministra, reconhecendo que, desde a década de 1990, a parcela da população subalimentada no Brasil vem caindo."
FONTE da complementação: escrito por Alex Rodrigues, repórter da Agência Brasil (Edição: Beto Coura) (http://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2014-09/fome-deixa-de-ser-problema-estrutural-e-se-tornou-fenomeno-isolado-diz).
2 comentários:
Enquanto eles dão uma miséria pra "famílias pobres" os seus anjinhos do PT roubaram sabe la Deus quantos bilhoes da petrobras! o que se realmente fosse devidamente aplicado para o povo o pais estaria em uma situação bem melhor! ou seja, uma grande parte da população trabalha para sustentar familias que passam fome e o governo do PT rouba o dinheiro para seus bolsos... sera que o PT é tão bom assim?
Ao Anônimo,
Se você tem provas dessas suas acusações contra o PT, sugiro que saia do anonimato e as apresente formalmente à Justiça. Ela precisa muito dessa sua contribuição, pois até agora somente conseguiu delações ainda não comprovadas de ex-diretor da Petrobras (que foi demitido e mandado investigar justamente pelo governo petista). A mídia tem se esforçado intensamente para acusar, e já condenar, somente petistas, mas também por enquanto não conseguiu real fundamentação.
Maria Tereza
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