domingo, 4 de janeiro de 2015

PETROLEIRAS ESTRANGEIRAS APERTAM O CERCO E ARREBANHAM ALIADOS PARA EXPULSAR PETROBRAS DO PRÉ-SAL




MAÍLSON DA NÓBREGA QUER PRÉ-SAL PARA ESTRANGEIROS

"Ex-ministro da Fazenda, Maílson da Nóbrega assume o lobby para que as riquezas do pré-sal sejam concedidas a empresas internacionais, como Exxon, Shell, Chevron e BP. "A Petrobras precisa deixar de ser a operadora única e de controlar pelo menos 30% dos campos", afirmou. Maílson também defende a demissão da presidente Graça Foster e a contratação de "um líder capaz, decente e de alto respeito profissional" [que seja a favor de atender os interesses estrangeiros em detrimento dos nacionais]. Detalhe: quando esteve à frente da economia brasileira, no governo Sarney, a inflação superou 80% ao mês.

Do "Brasil 247"


O ex-ministro da Fazenda Maílson da Nóbrega aderiu ao lobby para que as riquezas do pré-sal sejam [gentilmente] concedidas à exploração de empresas internacionais, como Exxon, Shell, Chevron e BP – um lobby iniciado pela "Globo" ["coincidentemente"] logo após o início da "Operação Lava Jato" (leia mais aqui).

"A Petrobras precisa deixar de ser a operadora única e de controlar pelo menos 30% dos campos", afirmou Maílson, no artigo 'Da Noruega para a África e outros desastres da Petrobras', publicado na revista "Veja". No texto, ele combate o regime de partilha, em que a União tem parte das receitas asseguradas, e defende a volta das [dadivosas] "concessões", como acontecia no governo PSDB/FHC.

O ex-ministro também defendeu a demissão da presidente Graça Foster e a contratação de "um líder capaz, decente e de alto respeito profissional" [e antinacional, entreguista].

Hoje consultor, à frente da "Tendências", Maílson teve um desempenho com números ruins enquanto foi ministro da Fazenda. No fim do governo Sarney, a inflação alcançou mais de 80% ao mês e sua política ficou notabilizada como 'feijão com arroz'.

Em seu discurso de posse para o segundo mandato, a presidente Dilma Rousseff reafirmou a defesa do regime de partilha e do pré-sal sob controle da Petrobras.

"Não podemos permitir que a Petrobrás seja alvo de um cerco especulativo dos interesses contrariados com a adoção do regime de partilha e da política de conteúdo local, que asseguraram ao nosso povo, o controle sobre nossas riquezas petrolíferas", disse ela, antes de afirmar que defenderia a empresa de 'predadores internos e inimigos externos'."


FONTE: do "Brasil 247"   (http://www.brasil247.com/pt/247/economia/165413/Ma%C3%ADlson-da-N%C3%B3brega-quer-pr%C3%A9-sal-para-estrangeiros.htm). [Título e trechos entre colchetes acrescentados por este blog 'democracia&política'].

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