[OBS deste blog 'democracia&política':
A faixa acima representa muito mais do que parece. Uma grande causa oculta, talvez a principal, das manifestações de domingo intensamente promovidas pela grande mídia e pelo PSDB é a crescente cobrança da Chevron (dos EUA) pela prometida (até secretamente por José Serra, conforme revelou ao mundo o Wikileaks) passagem da exploração do pré-sal para ela e pelo término da privatização da Petrobras iniciada pelo PSDB/FHC, mas não terminada por causa da eleição perdida em 2002.
O PSDB e a mídia que o pauta aparentam já terem sido regiamente pagos para trabalhar por esses objetivos e agora são cobrados por estar inadimplentes. Em todo o mundo é assim. O petróleo tem sido a verdadeira causa, explícita ou não, das principais agitações, revoluções e guerras nas últimas décadas.
Não nos iludamos com a camuflagem de falsos pretextos triviais que tentam nos impingir. É até acintosamente ridículo que a imprensa e a oposição não façam com o 'trensalão' de SP o mesmo escândalo que fazem com o 'petrolão'. O 'trensalão' é idêntico esquema de cartel e propinas e em montantes já apurados e confessados pela Alston, Siemens de muito maior monta que o já identificado no petrolão. Contudo, não há escândalo, passeatas, CPI, pedidos de impeachment contra os governos do PSDB por isso.
O fato importante é: o PT e a Presidente Dilma são sérios obstáculos para esses intentos contra a Petrobras.
Parece que a Chevron, os bancos e o governo americano desistiram de esperar pela solução democrática de vitória dos tucanos nas urnas (para o PSDB poder cumprir seu compromisso) e, agora, pressionam por qualquer solução. Impeachment, renúncia, impugnação, intervenção militar, golpe civil ou militar, enfim, qualquer coisa para tirar Dilma e o PT do caminho dos interesses econômicos, financeiros, geopolíticos dos EUA e das grandes potências, aos quais nossa mídia e o PSDB sempre foram instrumentos submissos.
As faixas dos manifestantes, acima e abaixo mostradas, evidenciam e se inserem nesse cenário. Certamente, a grande maioria não percebe os interesses escusos que estão por trás, e age de boa fé estimulada pela mídia como marionete. Muitos, inocente e incoerentemente, até cantam o Hino Nacional e pensam que estão defendendo a democracia e o Brasil...].
[Por que será que os cartazes ainda estavam em inglês !?! Vieram da matriz? Essa pseudoelite tucana é estranha...]
Te cuida Globo: coxinhas e suiçaleiros cutucam a onça com vara curta #MenosOdioMaisDemocracia
"Sinceramente, não temo as manifestações dos coxinhas, paneleiros e suiçaleiros no domingo, ressalvando que não podemos subestimá-las. Devemos é entender, agir e reagir.
Não temo, porque, como disse em nota anterior, a política mudou e temos que nos acostumar com isso. Estávamos mal acostumados com a falta de oposição (a não ser na mídia). A oposição também cresceu em termos de mobilização após 12 anos. Eles tentavam isso desde o movimento "Cansei".
Não temo, porque, como disse em nota anterior, a política mudou e temos que nos acostumar com isso. Estávamos mal acostumados com a falta de oposição (a não ser na mídia). A oposição também cresceu em termos de mobilização após 12 anos. Eles tentavam isso desde o movimento "Cansei".
[Manifestação do "povo" tucano (será que também são contra a corrupção de sonegação que alcança desvio de mais de R$ 400 bilhões a cada ano? A mídia se autoproibiu de tocar nesse assunto)]
Fizemos manifestações muito maiores durante o governo FHC, só que tínhamos pautas de lutas claras por justiça social, como continuamos tendo. E a TV Globo não mostrava, ou quando mostrava era informação manipulada para desqualificar.
Só não podemos subestimar, porque os neoliberais bilionários e seus estrategistas políticos têm método, têm estratégia, têm planejamento e financiam quem arregimenta e manipula "burros de carga" para protestarem contra seus próprios direitos (sem saber), fazendo o jogo de interesses de bilionários.
Globo's, Itaú's e Chevron's querem o poder, mas morrem de medo da revolta popular.
Em junho de 2013, as manifestações iniciaram com uma pauta de movimentos populares de esquerda (passe livre e críticas à obras da Copa do Mundo, nos casos onde prefeitos e governadores reassentavam moradores de comunidades carentes longe de onde moravam).
Grupos neoliberais, com suporte empresarial, inclusive estrangeiros, além do apoio do PIG (Partido da Imprensa Golpista), pegaram carona nos protestos e espalharam mensagens virais de apelo populista, que deu resultado na primeira hora, mas depois virou um tiro no pé, pois o povo queria mais estado de bem-estar social (mais saúde, educação, transporte, tudo público), mais democracia direta e na mídia, menos lobismo e menos mentiras no jornalismo das TV's. Uma plataforma política contrária da que os donos da TV Globo e seus colegas bilionários tentaram pautar em seu noticiário.
Agora, as manifestações do domingo foram convocadas por grupos e partidos neoliberais e de extrema-direita, contra o governo Dilma. Além dos políticos e empresários demotucanos de carteirinha, há uma parte da população dos bairros mais ricos que votou em Bolsonaro, Aécio e assemelhados suficiente para fazer uma manifestação significativa em algumas cidades, mas com interesses contrários à grande maioria do povo brasileiro, mesmo daqueles que estão parcialmente insatisfeitos com o governo.
Então, os bilionários neoliberais e demotucanos estão em uma sinuca de bico. Se as manifestações dos coxinhas e suiçaleiros crescerem em apoio popular, será capturada pela agenda antineoliberal, por mais direitos, por reforma política popular contra o poder econômico corruptor, para tornar a sonegação crime hediondo, para criar imposto sobre grandes fortunas e sobre concentração de renda, para aumentar impostos sobre grandes lucros, sobre jatinhos, helicópteros, lanchas. Será por mais estado de bem-estar social.
Para quem puxa as cordinhas das marionetes, são as eleições de 2016 e 2018 que já estão na rua.
É por isso que as Globo's e os demotucanos pisaram no freio em 2013. As manifestações já haviam feito a popularidade de Dilma cair, mas não tiveram força para derrubar a presidenta.
Se não deu para os Itaú's, Globo's e Chevron's ganharem a presidência da República, a mensagem antipolítica serviu para eleger um Congresso mais conservador, mais neoliberal em 2014 do que era antes.
Agora, apesar do blá-blá-blá, os neoliberais bilionários e seus comandados morrem de medo do "impítma", porque, se virasse uma onda, o alvo jamais seria só Dilma. A revolta popular se voltaria contra toda a classe política e contra as estruturas econômicas injustas no Brasil.
O povo se voltaria contra o Congresso que eles querem preservar, contra governadores, prefeitos, Assembléias Legislativas, vereadores, contra a impunidade do Judiciário com os tucanos.
O povo se voltará também contra os sonegadores e suiçaleiros e, claro, contra os bilionários da TV Globo e banqueiros, aqueles que mais lucraram com a exploração do povo brasileiro desde a ditadura e com a corrupção infiltrada na política. Basta ver quantos políticos acusados de corrupção e suiçaleiros são empresários afiliados da Rede Globo, SBT, Band, Record e da rede de rádios CBN e Jovem Pan.
E o pior, a parcela da população que votou em Dilma, junto com aquela que ingenuamente votou no Aécio acreditando que ele representava "mudança" para melhor, aderiria em peso à essa revolta popular contra os políticos conservadores e com fama de corruptos e contra os privilégios dos bilionários neoliberais.
O plano "A" demotucano e dos bilionários neoliberais e seus prepostos é enfraquecer o PT, Dilma e Lula para, primeiro, ganharem mais prefeituras em 2016. Sem reforma política popular, o mapa das eleições nas prefeituras costuma definir a composição da Câmara dos Deputados na eleição seguinte de 2018 e ajuda a puxar votos para a campanha presidencial. É essa campanha pré-eleitoral que está nas ruas.
Além disso, tem o interesse dos neoliberais de, enfraquecendo Dilma, ganharem dos deputados conservadores e lobistas leis que tragam privilégios para concentrar renda nas mãos de bilionários e milionários às custas de sacrificar os trabalhadores, aposentados e os mais pobres.
Agir e reagir. A campanha permanente nas ruas.
Nas redes sociais, nosso ativismo já faz campanhas políticas permanentes, não só na época das eleições. Agora, que a política mudou, precisamos fazer nas ruas também, não só contra o golpe e não só em defesa do governo, mas para emplacar conquistas populares.
A agenda popular é enorme para compensar todo o atraso de 500 anos de governos colonizados demotucanos, mas quem tudo quer, tudo perde. Temos que ter foco nas prioridades urgentes e com grande chance de sucesso.
Há duas mobilizações importantíssimas de apelo geral para todos, suprapartidárias.
A primeira é a Reforma política, com o fim do financiamento empresarial de campanha, com votos para deputados primeiro nos compromissos e só depois nas pessoas. Assim teremos um Congresso Nacional que nos representa, tendo que cumprir compromissos assumidos na campanha.
Se conseguirmos fazer todo mundo entender o óbvio, ou seja, que a corrupção está diretamente ligada ao financiamento de empresas à campanhas eleitorais, essa parte da reforma política cai na boca do povo e ninguém conseguirá deter.
Se até Cristo foi vítima da corrupção de Judas, que se vendeu pelo dinheiro do poder econômico daquela época, imagine deputados, vereadores etc, eleitos com o dinheiro de bancos, empreiteiras, planos de saúde, fornecedores de merenda, donos de empresas de ônibus? Não tem chance de dar boa coisa. Cada vez menos pessoas honestas se elegerão e mais corruptos tomarão conta da política.
A segunda mobilização é praticarmos e exigirmos mais participação popular, mais consultas públicas, mais plebiscitos, mais cidadania, inclusive usando a tecnologia do século XXI, universalizando a internet.
Com isso, o resto (mais verbas para educação, saúde, transporte público, moradia, mais distribuição de renda) vira consequência, pois os anseios populares vão decidir as prioridades que os governos e o Congresso terão que fazer."
Só não podemos subestimar, porque os neoliberais bilionários e seus estrategistas políticos têm método, têm estratégia, têm planejamento e financiam quem arregimenta e manipula "burros de carga" para protestarem contra seus próprios direitos (sem saber), fazendo o jogo de interesses de bilionários.
Globo's, Itaú's e Chevron's querem o poder, mas morrem de medo da revolta popular.
Em junho de 2013, as manifestações iniciaram com uma pauta de movimentos populares de esquerda (passe livre e críticas à obras da Copa do Mundo, nos casos onde prefeitos e governadores reassentavam moradores de comunidades carentes longe de onde moravam).
Grupos neoliberais, com suporte empresarial, inclusive estrangeiros, além do apoio do PIG (Partido da Imprensa Golpista), pegaram carona nos protestos e espalharam mensagens virais de apelo populista, que deu resultado na primeira hora, mas depois virou um tiro no pé, pois o povo queria mais estado de bem-estar social (mais saúde, educação, transporte, tudo público), mais democracia direta e na mídia, menos lobismo e menos mentiras no jornalismo das TV's. Uma plataforma política contrária da que os donos da TV Globo e seus colegas bilionários tentaram pautar em seu noticiário.
Agora, as manifestações do domingo foram convocadas por grupos e partidos neoliberais e de extrema-direita, contra o governo Dilma. Além dos políticos e empresários demotucanos de carteirinha, há uma parte da população dos bairros mais ricos que votou em Bolsonaro, Aécio e assemelhados suficiente para fazer uma manifestação significativa em algumas cidades, mas com interesses contrários à grande maioria do povo brasileiro, mesmo daqueles que estão parcialmente insatisfeitos com o governo.
Então, os bilionários neoliberais e demotucanos estão em uma sinuca de bico. Se as manifestações dos coxinhas e suiçaleiros crescerem em apoio popular, será capturada pela agenda antineoliberal, por mais direitos, por reforma política popular contra o poder econômico corruptor, para tornar a sonegação crime hediondo, para criar imposto sobre grandes fortunas e sobre concentração de renda, para aumentar impostos sobre grandes lucros, sobre jatinhos, helicópteros, lanchas. Será por mais estado de bem-estar social.
Para quem puxa as cordinhas das marionetes, são as eleições de 2016 e 2018 que já estão na rua.
É por isso que as Globo's e os demotucanos pisaram no freio em 2013. As manifestações já haviam feito a popularidade de Dilma cair, mas não tiveram força para derrubar a presidenta.
Se não deu para os Itaú's, Globo's e Chevron's ganharem a presidência da República, a mensagem antipolítica serviu para eleger um Congresso mais conservador, mais neoliberal em 2014 do que era antes.
Agora, apesar do blá-blá-blá, os neoliberais bilionários e seus comandados morrem de medo do "impítma", porque, se virasse uma onda, o alvo jamais seria só Dilma. A revolta popular se voltaria contra toda a classe política e contra as estruturas econômicas injustas no Brasil.
O povo se voltaria contra o Congresso que eles querem preservar, contra governadores, prefeitos, Assembléias Legislativas, vereadores, contra a impunidade do Judiciário com os tucanos.
O povo se voltará também contra os sonegadores e suiçaleiros e, claro, contra os bilionários da TV Globo e banqueiros, aqueles que mais lucraram com a exploração do povo brasileiro desde a ditadura e com a corrupção infiltrada na política. Basta ver quantos políticos acusados de corrupção e suiçaleiros são empresários afiliados da Rede Globo, SBT, Band, Record e da rede de rádios CBN e Jovem Pan.
E o pior, a parcela da população que votou em Dilma, junto com aquela que ingenuamente votou no Aécio acreditando que ele representava "mudança" para melhor, aderiria em peso à essa revolta popular contra os políticos conservadores e com fama de corruptos e contra os privilégios dos bilionários neoliberais.
O plano "A" demotucano e dos bilionários neoliberais e seus prepostos é enfraquecer o PT, Dilma e Lula para, primeiro, ganharem mais prefeituras em 2016. Sem reforma política popular, o mapa das eleições nas prefeituras costuma definir a composição da Câmara dos Deputados na eleição seguinte de 2018 e ajuda a puxar votos para a campanha presidencial. É essa campanha pré-eleitoral que está nas ruas.
Além disso, tem o interesse dos neoliberais de, enfraquecendo Dilma, ganharem dos deputados conservadores e lobistas leis que tragam privilégios para concentrar renda nas mãos de bilionários e milionários às custas de sacrificar os trabalhadores, aposentados e os mais pobres.
Agir e reagir. A campanha permanente nas ruas.
Nas redes sociais, nosso ativismo já faz campanhas políticas permanentes, não só na época das eleições. Agora, que a política mudou, precisamos fazer nas ruas também, não só contra o golpe e não só em defesa do governo, mas para emplacar conquistas populares.
A agenda popular é enorme para compensar todo o atraso de 500 anos de governos colonizados demotucanos, mas quem tudo quer, tudo perde. Temos que ter foco nas prioridades urgentes e com grande chance de sucesso.
Há duas mobilizações importantíssimas de apelo geral para todos, suprapartidárias.
A primeira é a Reforma política, com o fim do financiamento empresarial de campanha, com votos para deputados primeiro nos compromissos e só depois nas pessoas. Assim teremos um Congresso Nacional que nos representa, tendo que cumprir compromissos assumidos na campanha.
Se conseguirmos fazer todo mundo entender o óbvio, ou seja, que a corrupção está diretamente ligada ao financiamento de empresas à campanhas eleitorais, essa parte da reforma política cai na boca do povo e ninguém conseguirá deter.
Se até Cristo foi vítima da corrupção de Judas, que se vendeu pelo dinheiro do poder econômico daquela época, imagine deputados, vereadores etc, eleitos com o dinheiro de bancos, empreiteiras, planos de saúde, fornecedores de merenda, donos de empresas de ônibus? Não tem chance de dar boa coisa. Cada vez menos pessoas honestas se elegerão e mais corruptos tomarão conta da política.
A segunda mobilização é praticarmos e exigirmos mais participação popular, mais consultas públicas, mais plebiscitos, mais cidadania, inclusive usando a tecnologia do século XXI, universalizando a internet.
Com isso, o resto (mais verbas para educação, saúde, transporte público, moradia, mais distribuição de renda) vira consequência, pois os anseios populares vão decidir as prioridades que os governos e o Congresso terão que fazer."
FONTE: do blog "Os amigos do Presidente Lula" (http://osamigosdopresidentelula.blogspot.com.br/2015/03/te-cuida-globo-coxinhas-e-suicaleiros.html). [Título, imagem do google e da web, legendas e trechos entre colchetes acrescentados por este blog 'democracia&política']
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