O desespero da Folha de São Paulo de fazer os tucanos, com Serra, voltarem ao poder leva o jornal a maquiavelismos extremos que, por repetitivos e falta de credibilidade, já não mais fazem efeito na população.
"Uma Folha depois da outra: situação do jornal é cada vez mais constrangedora na cobertura do 'caso Eletronet' e já se equipara ao episódio da ficha falsa da ministra Dilma, veiculada em 2009.
Desmoralizada pelas reportagens do Valor, Estadão e das análises de Luis Nassif, a Folha publica hoje outra 'grave denúncia' em torno do projeto de universalização da banda larga com presença estatal: a ministra Dilma Rousseff teria desaconselhado a compra da Eletronet pela Oi, diz a chamada da 1º pág. destilando suspeição. Mas desaconselhado por quê?
A resposta encontra-se no texto da própria 'denúncia': Dilma advertiu à telefônica de que o governo "não desistiria de recuperar na Justiça a posse da rede" [como de fato conseguiu, em dezembro de 2009].
A nova 'denúncia' apenas comprova a fraude assinada por Márcio Aith, publicada em manchete garrafal de seis colunas no alto da 1º pág. da Folha, dia 22. Sem apurar os fatos, nem ao menos dar 'um google' nas decisões da Justiça do Rio, o texto fantasia um enredo de lobby e favorecimento interligando o governo, a Eletronet e o ex-ministro José Dirceu.
Um 'case' de incompetência e má fé para enriquecer a bibliografia dos cursos de jornalismo."
FONTE: publicado hoje (26/02) no cabeçalho da 1ª página do site "Carta Maior" [título e 1º parágrafo colocados por este blog].
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