“O ministro da Fazenda, Guido Mantega, reafirmou (1º set) que está mantida a previsão do dia 30 de setembro para a realização da capitalização da Petrobras. Segundo ele, nesse dia, será enviado um aviso ao mercado com valores e condições da capitalização. “Esta é a maior operação dessa natureza que já foi feita”, disse. Os detalhes de como será feita a oferta de ações serão informados ao mercado no dia 3 de setembro”.
NACIONALIZAÇÃO MÍNIMA
O processo de capitalização terá um índice mínimo de nacionalização de 37% para o período exploratório. Na fase de implantação, o mínimo passa para 55% e o médio para 65%. “É uma maneira de afastar a possibilidade de doença holandesa, porque isso vai fomentar a industrialização do país”, disse Mantega. A capitalização terá um retorno de 8,83% ao ano.
O ministro de Minas e Energia, Márcio Zimmermann, disse que o processo vai sofrer revisões individualizadas por blocos. O presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli, lembrou que a escolha da área de Franco para fazer a capitalização reflete o melhor conhecimento exploratório que existe no momento. “Não teremos nenhum risco em relação ao volume [de petróleo]”, disse.
No ‘fato relevante’ enviado hoje ao mercado, a Petrobras afirma que o valor do contrato de cessão onerosa foi determinado por meio de negociação entre a Petrobras e a União, baseado em laudos elaborados por certificadoras independentes. Também, ressalta que todos os termos do contrato foram aprovados pelo Conselho nacional de Política Energética (CNPE).”
FONTE: reportagem de Sabrina Craide e Wellton Máximo publicada pela Agência Brasil (edição: Rivadavia Severo) (http://agenciabrasil.ebc.com.br/economia1?p_p_id=56&p_p_lifecycle=0&p_p_state=maximized&p_p_mode=view&p_p_col_id=column-1&p_p_col_count=1&_56_groupId=19523&_56_articleId=1033900)
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