quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

MALVINAS: INGLATERRA REVELA QUE O CHILE LUTOU AO SEU LADO CONTRA A ARGENTINA

[OBS deste blog ‘democracia&política’:


Quem trouxe a público essa traição do Chile à vizinha Argentina foi a própria Margaret Tatcher em 1999, em declaração no “Times of London”. Ela escreveu: “I have better cause than most to remember that Chile, led at that time by General Pinochet, was a good friend to this country during the Falklands War. By his actions the war was shortened and many British lives were saved.”

O General Fernando Matthei, comandante da Força Aérea do Chile na ocasião da Guerra das Malvinas, também revelou o então apoio militar para os britânicos, em entrevista para jornal chileno, em março de 2002.

Ver complementação abaixo, logo após o texto de Gilson Caroni Filho]:

O AMARGO CHÁ DO COLONIALISMO INGLÊS

Por Gilson Caroni Filho

“Ao negar as acusações da presidente Cristina Kirchner de que esteja militarizando o Atlântico Sul e rejeitar qualquer solução negociada sobre a soberania das ilhas Malvinas, o governo do premiê David Cameron comprou uma briga complicadíssima, impossível de ser vencida: com seu próprio passado que combinou, com perfeição, a intransigência, o garrote e a libra.

A diplomacia britânica ainda conserva desconcertantes sutilezas herdadas do seu passado imperial. Sofismas e negação de evidências são a marca registrada quando se trata de ocultar velhos métodos. No transcurso de dois séculos, os ingleses usaram e abusaram da ingerência política, econômica, diplomática e militar. Possivelmente, mesmo depois do declínio, ainda conservem o modus operandi.

Para alcançar seus objetivos, os sucessivos governos de Sua Majestade recorreram a invasões, guerras, à desestabilização interna e ao acirramento de conflitos regionais para assegurar sua supremacia em regiões colonizadas. Também, em diferentes épocas, contaram com diversos aliados: presidentes, ministros, chanceleres, generais, banqueiros e mercenários de toda ordem.

Voltemos à guerra de 1982. Quatro anos antes, em 1978, Chile e Argentina estiveram a ponto de entrar em guerra pelo litígio do Canal de Beagle. Ao serem desatadas as hostilidades pelas Malvinas, o governo de Santiago recusou aliar-se aos seus vizinhos como fez o resto da América Latina; opôs-se à convocação do TIAR (Tratado Interamericano de Assistência Recíproca) e absteve-se em todas as votações que condenaram a agressão britânica e o apoio norte-americano.

A posição chilena favorecia o Reino Unido e, contudo, os ingleses colocaram o parceiro em evidência, expondo-o a consequências desagradáveis.

Foi a própria mídia estatal inglesa a encarregada de revelar o papel determinante do Chile para a inteligência britânica que teria instalado naquele país um sistema de espionagem eletrônica das bases argentinas em Ushuaia, Rio Grande e Rio Gallego.

Não, não houve qualquer trapalhada diplomática. Essas declarações de “gratidão” não obedeceram aos bons modos britânicos, mas sim à sua prática constante de dividir para reinar, fomentando a ressurreição de antigos eixos geopolíticos, pelos quais cada país se considera inimigo de seu vizinho, em proveito do inimigo de todos eles que costuma ser também o abastecedor de armas. Um cenário felizmente superado na região.

Quando negam as intenções militares, os ingleses parecem ter esquecido que, em 1985, a Argentina protestou energicamente perante a OEA contra uma base aérea no arquipélago. O então ministro das Relações Exteriores, Dante Caputto, garantiu que a conversão das Malvinas numa poderosa base militar constituía “grave ameaça à segurança de nossa nação, à paz e à tranquilidade do nosso continente e, por conseguinte, à paz e à tranquilidade no mundo”.

O comunicado da Secretaria de Exterior britânica, afirmando que cabe aos Kelpers (como são chamados os habitantes das ilhas) decidirem seu próprio destino (“Eles escolheram a cidadania britânica, têm liberdade para determinar seu futuro e não haverá negociações com a Argentina a não ser que eles assim desejem”), prima pelo sofisma e pela jactância imperial.

Como recorda o historiador Dino Freitas “no século XVII, Oliver Cromwell esmagou a rebelião irlandesa usando tropas escocesas, e colonizou o norte da Irlanda com essas forças, que se ambientaram à região do Ulster, dando origem às raízes do atual conflito anglo-irlandês. Os chamados protestantes irlandeses, de irlandeses não têm quase nada.

Com o estabelecimento de uma população de colonos britânicos no Atlântico Sul, os ingleses aplicam a mesma estratégia. Introduzem uma população fanática e cegamente leal para defender seus interesses, já que nunca desejarão ser argentinos. È previsível saber os futuros desejos dos Kelpers. Cameron, como um pugilista desonesto, procura meter o dedo no olho inchado de seu rival.

Se, no século retrasado, isso serviu para dominar os mares e o comércio – explorar os recursos naturais e amarrar os povos periféricos na roda dos juros compostos de seus créditos que nunca terminavam de se pagar – hoje os ingleses buscam, além do petróleo, conservar os remanescentes daquele esplendor, alimentando sua moderna indústria bélica e agregando valor a vários setores de sua combalida economia.

À América Latina não cabe outra posição que não seja de irrestrito apoio às reivindicações do governo de Cristina Kirchner.”

FONTE: escrito por Gilson Caroni Filho no portal “Viomundo”  (http://www.viomundo.com.br/politica/gilson-caroni-filho-o-amargo-cha-do-colonialismo-ingles.html)

COMPLEMENTAÇÃO deste blog ‘democracia&política’:

CHILE – AID TO THE UK?

General Augusto Pinochet
A final reason the triumphalists cannot use the Falklands/Malvinas case as evidence that democracies win their wars because they attract more reliable alliance partners in other democracies is the fact that a crucial supporter of Britain’s war effort was General Agosto Pinochet’s authoritarian regime in Chile. Very early in the Falklands campaign, press reports suggested that Chile was providing Britain with significant aid in its war against Argentina, its traditional rival in South America. Opposition members of Parliament questioned Defence Minister John Nott on April 27, but he refused to confirm or deny these rumors of British-Chilean military cooperation.

After the war, rumors of such cooperation persisted. In his early history of the war, Freedman characterized Chile as a “virtual ally” but did not elaborate upon what this meant. In 1999, when Pinochet was detained in Britain facing extradition to Spain for human rights violations committed against Spanish citizens after the overthrow of Salvador Allende, Baroness Thatcher publicly opposed the cooperation of the Blair government with the Spanish court based on the extensive British-Chilean cooperation during the war. As she wrote in the “Times of London”: “I have better cause than most to remember that Chile, led at that time by General Pinochet, was a good friend to this country during the Falklands War. By his actions the war was shortened and many British lives were saved.”

The exact nature of that cooperation was finally revealed in a March 2002 interview conducted by a Chilean newspaper with General Fernando Matthei, the former commander in chief of the Chilean air force and a member of Pinochet’s military government. Chile and Britain negotiated a deal in which the United Kingdom gave Chile arms in return for intelligence support and access to Chilean military bases from which to conduct operations against Argentina. Specifically, the British transferred to Chile attack aircraft, radars, surface-to-air missiles, and reconnaissance and electronic intelligence gathering aircraft (which were manned during the war by Royal Air Force personnel). In return, Chile provided the British military with intelligence on Argentine military dispositions and movements and allowed British Special Air Service teams to operate from Chile against Argentine air bases.

Afundamento do cruzador argentino Belgrano, com suposta ajuda dos serviços de inteligência chilenos

Such Chilean support materially aided the British war effort. There is some evidence, for example, that Chile supplied intelligence that assisted Britain in the sinking of the Argentine warship General Belgrano. More generally, the legacy of the recent Argentine-Chilean conflict over the Beagle Channel in 1978, plus the widely recognized fact in Buenos Aires that Chile was cooperating with Britain during the war, forced Argentina to fight the Falklands War with one hand tied behind its back. Argentina could not deploy the bulk of its best troops to the islands because seven of Argentina’s nine infantry brigades remained behind to guard the border with Chile. The Twenty-fifth Infantry Regiment, which the Argentines deployed to the Falklands as their initial occupation force, was hardly an elite unit. One U.S. government analyst later confirmed that the Argentines “were so worried that Chile would exploit the political situation that crack well trained Argentine Army units were stationed around Commodoro Rivadavia and near the Chilean border to prevent a Chilean attack in the Southern tip of Argentina.” Contrary to what triumphalists would expect, authoritarian Chile made a significant contribution to the British war effort. The British found the “unsavoury” authoritarian regime of Chilean strongman Augusto Pinochet to be a stalwart ally.

In sum, given that the support of democracies like the United States and the EEC was inconsistent and self-interested and that an authoritarian regime like Pinochet’s Chile was a “virtual ally” to democratic Great Britain, it is hard to hold up the Falklands case as providing clear-cut evidence that democracies make better allies and argue that is why democratic Britain prevailed over authoritarian Argentina.”

FONTE: publicado em 24/02/2011 no seguinte endereço:  http://malvinasconflict.devhub.com/blog/598562-chile-aid-to-the-uk/. [Título, imagens do Google, trechos entre colchetes e complementação adicionados por este blog ‘democracia&política’].

15 comentários:

Fernando disse...

Os interesses sempre sãos os mais diferentes possiveis, mas não se esqueçam que nos das Américas (principalmente da America do Sul), estamos sendo monitorados pelas grandes potências, pois tem grandes interesses nas nossas riquezas naturais, no caso do Brasil, é a região amazonica a mais cobiçada, querem autonomia dos povos indígenas (não que eles tenham esse direitos), mas temos o nosso vasto território a defender, nossas propecção de petroleo no nosso mar territorial. Temos uma força armada coesa e muito bem preparada, com moral bem alta, apesar dos vencimentos deixarem de desejar (exemplo um soldado da PMDF, ganha em média $ 7.000,00 (sete mil reais), mesmo que ganha um 2º tenente das forças armadas, um ultraje, pois a constiuição e bem clara que forças auxiliares não poderão ter os seus vencimentos acima dos vencimentos das forças armadas. Sobre a Argentina ela é a ligítima dona das ilhas Malvinas, tem o apoio dos paises da América do Sul (menos a Chile)

Unknown disse...

Fernando,
Concordo com a sua análise.
Complemento dois detalhes:
-A autonomia das "nações indígenas" é argumento capcioso que é usado para tornar intocável para os brasileiros aquela região, política e economicamente, e para futura criação de crise e intervenção separatista com apoio da ONU (R2P, como no Kosovo). As "nações" que assim surgissem passariam à periferia dos EUA, por exemplo, como simples fonte de recursos primários dos quais eles dependem para continuarem ricos e poderosos. O pobre do índio, que necessita o nosso apoio, é mero instrumento para essa ganância geopolítica de grandes potências.
-Outro aspecto: sou descrente quanto a nossas FFAA estarem "muito bem preparadas". Após décadas de sucateamento, até mesmo no contexto sul-americano estamos fracos. Por exemplo, Chile, Venezuela, Peru, têm Força Aérea com mais e melhores aviões de combate. O blindado Leopard I, que o EB está recebendo, é de modelo obsoleto o qual o Chile está desativando após comprar o moderno Leopard II.
E o pior: não é da América do Sul que virão as prováveis ameaças.
Maria Tereza

Probus disse...

MAA-1B – noticia atrasada

22 de fevereiro de 2012

Uma nota na Air International de janeiro de 2012 cita que o Paquistão pretende comprar o MAA-1B da Mectrom para equipar seus caças JF-17.

Cita que já compraram o modelo MAA-1A em 2010 e agora querem comprar 100 mísseis MAA-1B por US$ 108 milhões. O míssil está planejado para entrar em serviço na FAB em 2012.

http://www.aereo.jor.br/2012/02/22/maa-1b-noticia-atrasada/

Unknown disse...

Probus,
Não sabia. Gostei de saber. É boa notícia para a indústria de defesa brasileira. Mais significativa por ser produto que envolve tecnologia de ponta.
Maria Tereza

Probus disse...

Você já postou várias matérias sobre a Mectrom, esta é só complementar.

Mas, eu acho estranho o Paquistão comprar o MAA-1B daqui em vez dos PLs chineses, visto que os MARAVILHOSOS caças JF-17 (ou Chengdu FC-1 Thunder) é de tecnologia chinesa, o racional seriam eles comprarem os PLs do Jiabao.

Míssil CARO este tal de MAA-1B...

Ah, e eu adoro os FC-1 Thunder porque ele é de excelente Custo/Benefício para a sua categoria (Caça Treinamento e Caça Leve), ora, como SEIS Super Tucano (TURBO Hélices) podem custar QUATRO FC-1 Thunder???? Vá entender esta política de compra e negociações das nossas Forças Armadas, assim, na China!!!

Unknown disse...

Probus,
Há muita diferença entre fabricar no país e comprar fora. Desenvolvimento, carga de trabalho para a indústria nacional, 'spin off' tecnológico para produtos civis, menor dependência externa etc. Sai, geralmente, mais caro fabricar no país, mas compensa. Em muitos países há regulamentação estabelecendo que, até um determinado percentual de preço maior, deve-se comprar no próprio país (ex: até 40% mais caro). Por exemplo, os japoneses não são burros, porém preferiram desenvolver o caça Mitsubishi F-2 cujo custo unitário era de US$ 120 milhões, bem superior aos cerca de US$ 50 milhões do similar F-16.
Os FC-1 Thunder não preenchem todas as qualidades do Super Tucano, como operações em pistas curtas e não pavimentadas, ambientes hostis (umidade, calor, sal etc), baixo custo de operação e manutençao etc.
Maria Tereza

Probus disse...

Mas, então, é um Turbo Hélice muito caro se comparado com um Caça...

Unknown disse...

Probus,
O FC-1/JF-17 Thunder (China+Paquistão)parece ser um bom caça supersônico, baseado no russo Mig-33. É equiparável ao F-16A.
O Super Tucano não preenche os requisitos para os quais o FC-1 foi feito. Por outro lado, o FC-1 não atende os requisitos que geraram o Super Tucano. São missões diferentes. Compará-los faz pouco sentido.
Quanto ao custo unitário, ambos não devem ser baratos, por terem aviônica complexa e moderna. O que encarece muito não é a simples plataforma e motor. É a parafernália de bordo e os sensores e armamentos exigidos pelo cliente.
Além disso, e mais importante quanto a custo, é o valor de todo o ciclo de vida (manutenções, suprimento, combustível etc). Desconheço esse custo chinês/paquistanês.
Maria Tereza

Probus disse...

Mas o que eu me refiro é o Custo/Benefício da PLATAFORMA, não dá para comparar. O caça chinês é um Caça Leve MULTI-FUNCIONAL de aviônica moderna, pode muito bem competir com os F-5 Tiger II do BraZil.

CHENGDU JF-17 THUNDER. Uma solução chinesa de baixo custo para combate aéreo e ataque.

FICHA TÉCNICA DE DESEMPENHO
Velocidade de cruzeiro: mach 0.90
Velocidade máxima: mach 1.6
Razão de subida: 14000m/min
Potência: 0.94
Taxa de giro: 21º/s
Limite G: +8,5 e -3,5
Razão de rolamento: 240º/s
Raio de ação: 1352 km/ 3480 km
Alcance do radar: NRIET KLJ-7 com 105 km de alcance.
Empuxo: 1 motor RD-93 com 8440kgf de empuxo com pos combustor.

ARMAMENTO
Carga externa: 3629 kg
Ar Ar : Míssil AIM120A/B/C Amraam, MICA, AIM 9Sidewinder, Magic 2, DS-10, Kentron R Darter, Derby, Python 3/4/5 e PL-9.
Ar Terra: Míssil AGM 65 Maverick, AS30L, Durandal, E Bombas guiadas a laser
Interno: 1 canhão GSH 23 de cano duplo e 23 mm.

EMBRAER AT-29 SUPER TUCANO. Os Patrulheiros da Amazônia

FICHA TÉCNICA DE DESEMPENHO
Velocidade de cruzeiro: 530 km/h
Velocidade máxima: 593 km/h
Razão de subida: 1500 m/min
Fator de carga: +7, -3,5 Gs
Raio de ação/ alcance: 550 km (Hi Lo Hi)/ 4820 km (travessia com maximo combustível)
Propulsão: Um motor Pratt & Whitney Canadá PT-6 A 68C com 1600 Hp de potencia

ARMAMENTO
Até 1500 kg de cargas externas.
Ar Ar: Míssil Piranha
Ar Terra: Bombas MK-81 de 119 kg, Mk-82 de 227 kg, bombas guiadas a laser GBU-12 de 227 kg, casulos com 19 foguetes SBAT-70 de 70 mm Skyfire e casulo com canhão de 20 mm.
Interno: 2 metralhadoras FN M-3P calibre.50 (12,7 mm).

F-5 Tiger II

FICHA TÉCNICA
Velocidade máxima: 1743 Km/h
Velocidade de cruzeiro: 800 Km/h
Razão de subida: 10500 m/min
Potência: 0.69
Fator de carga: 7,33, -3,5 Gs
Taxa de giro: 20º/seg
Teto de serviço: 15790 m
Alcance: 445 Km(Hi lo Hi)/ 2483 km (Translado)
Empuxo: Dois motores General Eléctric J-85 GE-21B com 2200 Kgf de empuxo maximo

ARMAMENTO
Ar Ar: Curto alcance: Míssil piranha, Míssil Python 3, Míssil A-Darter, Míssil Python IV, Médio alcance: Míssil MICA, Missil AIM-120 Amraam, Míssil R-darter, Míssil Derby, Míssil Python IV
Ar Terra: Mísseis AGM-65 maverick, Bombas Mk82/83/84, e lançadores de foguetes.
Interno: 1 canhão Pontiac M39 A2, calibre 20 mm
Carga externa máxima: 3175 Kg

Unknown disse...

Probus,
Seus dados estão corretos, no pouco que entendo.
O que estou destacando é um detalhe: não é simples comparar preço e desempenho de aviões diferentes com finalidades diferentes. Uma analogia grosseira: um caminhão não é bom para táxi de luxo e um táxi de luxo não é bom para a missão de um caminhão, mesmo que os preços sejam da mesma ordem de grandeza. Cada um é capaz de atividades que o outro não consegue. O FC-1 Thunder é bom para subir rápido e, em altitudes elevadas, voar supersônico e interceptar o inimigo invasor. Não é bom para longas (horas) patrulhas e interceptações e acompanhamentos de aviões ou helicópteros lentos a baixas velocidades e altitudes. Nessas missões, o Super Tucano é melhor. Um Lineage 1000 leva uns 20 passageiros e é da mesma classe de preços de um Boeing 737 para 130 passageiros. Porém, há clientes para os dois tipos.
Maria Tereza

Probus disse...

SEGUN INFORMES SECRETOS DE LA AGENCIA INTERNACIONAL DE INTELIGENCIA STRATFOR OBTENIDOS POR EL SITIO WIKILEAKS

EL PAIS, 27/02/2012: Brasil quiere a Gran Bretaña bien lejos de Malvinas

Los correos electrónicos de Stratfor reflejan la pulseada política con Gran Bretaña por Malvinas. Los informes dicen que el tema es agitado sólo como cortina de humo y expresan sorpresa porque “todavía” haya en la Argentina quienes creen que las islas sean de este país.

http://www.pagina12.com.ar/diario/elpais/1-188440-2012-02-27.html

Unknown disse...

Probus,
Gosto desse jornal argentino Página 12. Já transcrevi vários artigos dele.
Nessa matéria que você indicou, há imprecisões. Por exemplo, é errado dizer que "Brasil está dispuesto a apoyar a la Argentina en su reclamo por las islas Malvinas porque no quiere a Gran Bretaña cerca de sus yacimientos de petróleo".
O posicionamento oficial brasileiro sempre foi de que as Malvinas são argentinas. Isso desde muito antes da criação da Petrobras e da descoberta do pré-sal.
Maria Tereza

Cesare Ricci disse...

y e por isso irmaos brasileiros q o Brasil deve ajudar ao Peru a destruir e desaparecer completamente a la Israel/Alemanha da Sudamerica, o mais grande TRAIDOR de nosso continente na toda sua historia...o CHILE, estes malditos capetas chilenos tem um plano hegemonico e IMPERIALISTA de serem a potencia regional, ainda superior ao Brasil, leiam os livros sobre a GUERRA DEL PACIFICO onde Chile aplasto totalmente ao Peru e Bolivia unidos nesa epoca num so pais, eu sou peruano com esposa brasileira e morei no Chile y conhezo seus planos de conquista territorial... eles se acham q sao os prusianos nazistas de Sulamerica, so veiam os capacetes do exercito chileno, sao os mesmos dos nazis... devemos DESAPARECER completamente a Chile, ja que ele e um GRANDE PERIGO para Brasil, Peru, Argentina, Bolivia e toda nossa regiao.

VIVA BRASIL e sua nova uniao geopolitica com o Peru.
VIVA EL PERU
VIVA BOLIVIA
MUERA CHILE
CHILENOS: Devolvam o mar Pacifico boliviano roubado na guerra de conquista de 1879-1885.....
ou senao PERU os fara morder o chao com ajuda de Brasil, agora nao estamos desarmados como faz 135 anos atraz...
MALDITOS CHILENOS DE MERDA, TRAIDORES DA AMERICA COM A GUERRA DAS MALVINAS ARGENTINAS, VOCES AJUDARAM OS INGLESES A MATAR ARGENTINOS...MALDITOS CHILENOS, F DA P... VCS VAO SE FERRAR, EU JURO

Cesare Ricci disse...

Me desculpem, mais esse brasileiro ai q falou q terian q devolver o ACRE a Bolivia ?, ou ta louco, ou se fumou alguma nova droga...o e que acaso nao sabem nada de historia, devem ler os livros espanhois e peruanos da epoca, alem de conferir os mapas das colonias espanholas, o ACRE senhores SEMPRE pertenceu ao PERU, sua historia ta errada... os bolivianos sempre tiveram uma politica de fazer confusao, encrencas e problemas, foi igual com a "Guerra del Pacifico", eles a comenzaram, involucraram ao Peru e depois o abandonaram pese a alianza mutua e assim depois Chile destruiu totalmente a Peru (que ate agora se nota) por culpa de uma guerra de Bolivia, igual foi com Acre, ele estava sindo ocupados por Peruanos, mais os bolivianos criaram encrencas com Brasil e entregaram ao Brasil um territorio q nao era deles...eles sempre agem assim, nao sao de confiar os indios, sao traicioeiros... atacam pelas costas... NAO DEVEM ACREDITAR NOS BOLIVIANOS... em tudo caso Brasil DEVERIA devolver o ACRE ao PERU, veiam os mapas do Uti Possidetis de 1800 adiante.

Unknown disse...

Interessante, quer dizer que o Chile "traiu" a Argentina... Justamente a Argentina que queria fazer a guerra total contra o Chile... e como disse o ditadorzinho de plantão, "vamos invadir o Chile e vou mijar no Pacifico..."
Este blog tem uma forma muito interessante de ver a história. Eu estive na Argentina e no Chile em 1978 e em 1982 e conheço bem as suas idiosincrasias (procure no dicionário) creio que falta um pouco de vivência ao "escrivinhador" deste blog.