Presidenta Dilma cumprimenta Heitor Muller, presidente reeleito da Federação e Centro das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs/Ciergs). Foto: Roberto Stuckert Filho/PR
Brasil é um dos seis países do G-20 que registram superavit primário
"Em cerimônia de posse das novas diretorias da Federação e do Centro das Indústrias do Rio Grande do Sul (FIERGS/CIERGS) na sexta-feira (18), a presidenta Dilma Rousseff elencou motivos para empresários se manterem otimistas e confiantes no aquecimento da indústria e retomada do crescimento. Segundo ela, o desenvolvimento sustentável do Brasil só será possível com indústria forte e pujante. Dilma também lembrou que a indústria brasileira teve a quinta maior taxa de expansão da economia entre os países do G-20 em 2013 e que, em 2014, houve queda acentuada não somente no Brasil, mas no mundo inteiro.
“Temos mobilizado todos os instrumentos para preservar nosso crescimento, e principalmente, para garantir a continuidade da criação de empregos para os brasileiros. Perseguimos esse objetivo, sem abdicar, um só instante, da robustez dos fundamentos macroeconômicos. (…) O Brasil, neste momento, é um dos seis países do G-20 que registram superávit primário nas suas contas, junto com Arábia Saudita, a Itália, Alemanha, Turquia e a Coreia do Sul. Os demais não registram superávit primário.”
Durante a cerimônia, a presidenta detalhou conjunto de estímulos, já anunciados, para reduzir custos de produção em curto prazo, dando mais força à indústria. Dentre eles estão: a desoneração permanente da folha de pagamento; adoção do PSI (Programa de Sustentação do Investimento) com juros bem mais baixos; política de compras governamentais, priorizando produção no Brasil; estímulo ao desenvolvimento de cadeias produtivas; e incentivo ao aumento de exportações com o "Reintegra". A presidenta aposta nas medidas somadas à questão da produtividade para dar mais fôlego à indústria nacional.
“Nós temos uma pauta de produtividade baseada em quatro pilares. Um é infraestrutura, o segundo é educação, o terceiro é inovação e o quarto é a construção de um Brasil sem burocracia.”
Na questão da infraestrutura, o investimento em ferrovias e em hidrovias ampliará a capacidade de escoar produção a menores custos. Na redução da burocracia, Dilma defende modelos regulatórios claros, com processos simplificados: “o princípio é que o cidadão é um só e o Estado que integre todos os guichês e o trate como um cidadão e um indivíduo.”
No sentido da inovação e da educação, a presidenta tornou a defender a necessidade de formação de técnicos, universitários, pesquisadores e lembrou que isso só é possível com muito investimento, como os 75% dos royalties do petróleo e 50% do fundo social do pré-sal para educação.
“No Brasil, nós precisamos da educação por quê? Para não voltar atrás na desigualdade e estabilizá-la, torná-la perene, precisamos formar técnicos, universitários, pesquisadores, enfim, precisamos formar as pessoas em todas as áreas, mas, basicamente, precisamos saber que é necessário gastar bastante com educação básica, tanto com creches, como educação em tempo integral, como alfabetização na idade certa. Por isso, propusemos ao Congresso que se dedicasse 75% dos royalties do petróleo e 50% do fundo social do pré-sal para educação.”
FONTE: Blog do Planalto (http://blog.planalto.gov.br/brasil-e-um-dos-seis-paises-do-g-20-que-registram-superavit-primario/).
"Em cerimônia de posse das novas diretorias da Federação e do Centro das Indústrias do Rio Grande do Sul (FIERGS/CIERGS) na sexta-feira (18), a presidenta Dilma Rousseff elencou motivos para empresários se manterem otimistas e confiantes no aquecimento da indústria e retomada do crescimento. Segundo ela, o desenvolvimento sustentável do Brasil só será possível com indústria forte e pujante. Dilma também lembrou que a indústria brasileira teve a quinta maior taxa de expansão da economia entre os países do G-20 em 2013 e que, em 2014, houve queda acentuada não somente no Brasil, mas no mundo inteiro.
“Temos mobilizado todos os instrumentos para preservar nosso crescimento, e principalmente, para garantir a continuidade da criação de empregos para os brasileiros. Perseguimos esse objetivo, sem abdicar, um só instante, da robustez dos fundamentos macroeconômicos. (…) O Brasil, neste momento, é um dos seis países do G-20 que registram superávit primário nas suas contas, junto com Arábia Saudita, a Itália, Alemanha, Turquia e a Coreia do Sul. Os demais não registram superávit primário.”
Durante a cerimônia, a presidenta detalhou conjunto de estímulos, já anunciados, para reduzir custos de produção em curto prazo, dando mais força à indústria. Dentre eles estão: a desoneração permanente da folha de pagamento; adoção do PSI (Programa de Sustentação do Investimento) com juros bem mais baixos; política de compras governamentais, priorizando produção no Brasil; estímulo ao desenvolvimento de cadeias produtivas; e incentivo ao aumento de exportações com o "Reintegra". A presidenta aposta nas medidas somadas à questão da produtividade para dar mais fôlego à indústria nacional.
“Nós temos uma pauta de produtividade baseada em quatro pilares. Um é infraestrutura, o segundo é educação, o terceiro é inovação e o quarto é a construção de um Brasil sem burocracia.”
Na questão da infraestrutura, o investimento em ferrovias e em hidrovias ampliará a capacidade de escoar produção a menores custos. Na redução da burocracia, Dilma defende modelos regulatórios claros, com processos simplificados: “o princípio é que o cidadão é um só e o Estado que integre todos os guichês e o trate como um cidadão e um indivíduo.”
No sentido da inovação e da educação, a presidenta tornou a defender a necessidade de formação de técnicos, universitários, pesquisadores e lembrou que isso só é possível com muito investimento, como os 75% dos royalties do petróleo e 50% do fundo social do pré-sal para educação.
“No Brasil, nós precisamos da educação por quê? Para não voltar atrás na desigualdade e estabilizá-la, torná-la perene, precisamos formar técnicos, universitários, pesquisadores, enfim, precisamos formar as pessoas em todas as áreas, mas, basicamente, precisamos saber que é necessário gastar bastante com educação básica, tanto com creches, como educação em tempo integral, como alfabetização na idade certa. Por isso, propusemos ao Congresso que se dedicasse 75% dos royalties do petróleo e 50% do fundo social do pré-sal para educação.”
FONTE: Blog do Planalto (http://blog.planalto.gov.br/brasil-e-um-dos-seis-paises-do-g-20-que-registram-superavit-primario/).
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