Navio “Celso Furtado”
Da "Reuters":
“A Petrobras fechará, nos próximos dias, com o estaleiro EISA contrato para a construção de oito navios para transporte de produtos de petróleo -a última encomenda da segunda fase do Programa de Modernização e Expansão da Frota (PROMEF 2).
Com o final desta etapa e a entrega do primeiro petroleiro construído no âmbito do programa, prevista para a próxima semana, a estatal deve anunciar, em seguida, a terceira fase do PROMEF, com a encomenda de mais 20 navios, afirmou na segunda-feira Sérgio Machado, presidente da Transpetro, subsidiária da Petrobras para logística.
Segundo Machado, Petrobras e EISA chegaram a um consenso sobre o preço dos oito navios e faltam apenas "alguns acertos técnicos" para a conclusão do contrato.
"Já encerramos a fase de negociação comercial", disse ele a jornalistas após participar de evento organizado pela indústria naval, em Niterói, região metropolitana do Rio.
Representantes da indústria naval já tratam o negócio como fechado. "A informação que tive nesta manhã é que os dois fecharam acordo", afirmou o presidente do Sindicato da Indústria de Construção e Reparação Naval (SINAVAL), Ariovaldo Rocha.
Com o contrato fechado junto ao EISA para a construção de oito navios para o transporte de derivados de petróleo, a Petrobras encerra as encomendas de 49 navios previstos nas duas fases do PROMEF.
Localizado no Rio de Janeiro, o estaleiro EISA, do grupo Synergy, poderá dividir a encomenda com o estaleiro Mauá, do mesmo grupo, localizado em Niterói, disseram os presidentes da Transpetro e do Mauá, Manoel Ribeiro.
Os primeiros 41 navios encomendados demandaram investimentos de 9,6 bilhões de reais e estão sendo feitos nos estaleiros Atlântico Sul (EAS), Promar, Mauá, Superpesa e o mesmo EISA. Onze navios estão sendo construídos no Rio de Janeiro e outros 30 em Pernambuco pelos estaleiros Atlântico Sul e PROMAR.
O programa de construção naval da Transpetro é um dos principais projetos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do governo federal.
A terceira fase do programa naval está incluída no plano de negócios da Petrobras para os próximos cinco anos, disse Sérgio Machado. Segundo ele, o PROMEF 3 deve ser lançado entre o final deste ano e o início de 2012.
Mas antes de lançar mais uma etapa do PROMEF, o presidente da estatal espera a conclusão e entrega definitiva das primeiras embarcações. O navio ‘Celso Furtado’, segundo ele, concluiu testes neste domingo e deve entrar em operação na próxima semana. Em seguida, deve ficar pronto o navio ‘João Cândido’, construído em Pernambuco.”
FONTE: agência norte-americana de notícias "Reuters". Transcrito no site “DefesaNet” (http://www.defesanet.com.br/naval/noticia/3475/Petrobras-fecha-contrato-para-8-navios-e-anuncia-mais-20) [imagem do google adicionada por este blog ‘democracia&política’].
3 comentários:
Tá aí Maria Tereza o porque d'eu gostar tanto da Santos Lab. Mas, o ENTREGUISTA da FAB prefere gastar com os SIONISTAS, tanto "ele", como o José Eduardo MAUdoso...
Santos Lab projeta veículo não tripulado para petroleiras
Rio - A Santos Lab, pequena empresa carioca especializada na construção de veículos aéreos não tripulados (VANTs), acaba de concluir o desenvolvimento de um novo protótipo, o "Carcará 3", veículo preparado para eventual pouso no mar, cujo principal mercado deverá ser a indústria de petróleo no mar, segundo o planejamento dos dirigentes da empresa, os empresários cariocas Gilberto Buffara Jr., administrador de empresas e Gabriel Klabin, desenhista industrial. Segundo Buffara, o novo VANT vai precisar de mais cinco meses de testes para que suas reações sejam previsíveis antes que possa ser comercializado.
O veículo tem três horas e meia de autonomia de voo, pesa oito quilos e tem raio de ação de 45 quilômetros a partir do ponto de decolagem. O empresário disse que o "Carcará 3" será oferecido, prioritariamente, à indústria de petróleo para uso em monitoramento de campos de exploração e produção, detecção e monitoramento de manchas de óleo no mar e, graças a um sensor infra-vermelho, monitorar as chaminés das plataformas de produção à noite. Isso, sem prejuízo de ser utilizado em tarefas terrestres, como monitoramento de dutos, hoje feito remotamente por meio de balões não tripulados, e de linhas de transmissão elétricas.
O "Carcará 3" é a terceira geração do projeto "Carcará" da empresa carioca que já inclui os modelos 1 e 2, ambos vendidos à Marinha do Brasil para uso em várias atividades, como monitoramento de áreas, operações de salvamento e como orientadores de navegação em rios sinuosos. Segundo Buffara, a Marinha comprou 36 unidades do "Carcará 1" e três do "Carcará 2". O empresário disse que ainda não está definido o preço do novo VANT. O "Carcará 2" foi vendido à Marinha por R$ 630 o kit com três aviões e uma estação de controle.
Toda a família tem propulsão a bateria. Há alguns anos os veículos vêm sendo testados por órgãos de segurança de vários Estados para uso no combate à criminalidade em locais de difícil acesso, como as favelas do Rio de Janeiro. Segundo Buffara, apesar do sucesso dos testes já feitos, a maior dificuldade para a compra dos VANTs por esses órgãos de segurança é a falta de uma legislação específica que regulamente o voo desses veículos.
No primeiro semestre, a Santos Lab assinou com a Embraer um acordo de parceria que, segundo Buffara, tem o objetivo de desenvolver um conjunto de VANTs com peso máximo de 25 quilos. O acordo, segundo o empresário, foi assinado com a Embraer Defesa e Segurança, braço da fabricante de aviões que atua na área de radares, integração de sistemas, VANTs e outros equipamentos.
Para veículos aéreos não tripulados de peso superior a 25 quilos a parceria da Embraer foi feita com a empresa israelense Elbit, segundo Buffara, a maior empresa privada da área de segurança daquele país e uma das mais ativas no mercado de VANTs. A Santos Lab possui uma pequena fábrica no bairro carioca do Rio Cumprido (zona norte), contando com oito empregados, entre eles dois engenheiros alemães que, segundo Buffara, antes trabalhavam para a Nasa, a agência aeroespacial americana.
Probus,
Você tem razão. Se o Brasil, além de atender a necessidade imediata com compras de material estrangeiro de prateleira, investisse (por exemplo com compras) prioritariamente nessas nascentes indústrias brasileiras de Defesa, certamente, em poucos anos, eliminaríamos essa dependência ao humor estrangeiro para garantir a Segurança Nacional.
Maria Tereza
E a cada dia que passa pior fica, já discutimos o caso EADS...
E o BraSil vai perder mais uma oportunidade se deixar os SIONISTAS adquirirem a AVIBRÁS.
Odebrecht ou Embraer podem ficar com a estratégica Avibrás
http://planobrasil.com/2011/07/30/odebrecht-ou-embraer-podem-ficar-com-a-estrategica-avibras/
Para investir em SOBERANIA, se associando a AVIBRÁS, o BNDES não quer, mas, pra SALVAR e COMPACTUAR com BILDERBERGs...
VIVO PEGA DINHEIRO COM O BNDES MAS USA SEU CAIXA PARA RECOMPRA DE AÇÕES
Por Mauro Santayana
Um absurdo. Enquanto o BNDES empresta 3 bilhões de reais para a expansão da infra-estrutura da Vivo, da Telefónica, no Brasil, os acionistas espanhóis – que já detêm 74% da empresa – querem usar o dinheiro que a filial brasileira tem em caixa para recomprar a minoria de ações que estão na mão de brasileiros, em nosso país.
http://www.maurosantayana.com/2011/11/vivo-pega-dinheiro-com-o-bndes-mas-usa.html
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