Do blog "Fatos e Dados", da Petrobras
Fábrica de fertilizantes: resposta ao Estadão
PERGUNTAS:
1- Quantos operários foram demitidos e os motivos?
2- Temos depoimento de que há apenas algumas dezenas cuidando do patrimônio.
3- Tivemos informações de as obras terão continuidade em janeiro. É isso?
4- Qual prejuízo que a paralisação das obras causa para a companhia?
5- A companhia pode punir o consórcio por isso?
6- O consórcio está insolvente--deve só na cidade mais de R$ 9 milhões--, por isso quando a Petrobras vai rescindir o contrato?
7- A Petrobras fez adiantamentos de medições ao consórcio. De quanto foram? Sabemos que em 2012 foram R$ 155 milhões. Qual o total desde abril deste ano, quando a companhia interveio na obra, passando a assinar os cheques de pagamentos?
1- Quantos operários foram demitidos e os motivos?
2- Temos depoimento de que há apenas algumas dezenas cuidando do patrimônio.
3- Tivemos informações de as obras terão continuidade em janeiro. É isso?
4- Qual prejuízo que a paralisação das obras causa para a companhia?
5- A companhia pode punir o consórcio por isso?
6- O consórcio está insolvente--deve só na cidade mais de R$ 9 milhões--, por isso quando a Petrobras vai rescindir o contrato?
7- A Petrobras fez adiantamentos de medições ao consórcio. De quanto foram? Sabemos que em 2012 foram R$ 155 milhões. Qual o total desde abril deste ano, quando a companhia interveio na obra, passando a assinar os cheques de pagamentos?
Leia a resposta que enviamos ao jornal "O Estado de S. Paulo" sobre a construção da Unidade de Fertilizantes Nitrogenados 3, em Três Lagoas:
RESPOSTA:
A Petrobras informa que possui contrato com o Consórcio UFN3 para o fornecimento de bens e a prestação dos serviços necessários à implantação de uma fábrica de fertilizantes (amônia e ureia) na cidade de Três Lagoas-MS. Esse contrato se encontra com desvio de prazo em relação ao cronograma planejado inicialmente, motivo pelo qual a Petrobras busca soluções junto ao Consórcio UFN3 para dar continuidade às obras.
Com relação às demissões de funcionários alocados na obra, às dívidas reivindicadas por fornecedores e às ações judiciais noticiadas, a Petrobras esclarece que dizem respeito a questões internas do Consórcio UFN3, não cabendo à Petrobras se manifestar sobre a saúde financeira, a gestão de negócios ou da mão de obra de suas contratadas. Pode-se afirmar, contudo, que cerca de 2.500 trabalhadores atuam na obra atualmente.
A Petrobras vem fiscalizando regularmente a execução do contrato e adotando todas as medidas que entende necessárias para o sucesso do empreendimento, de acordo com seus procedimentos internos, os termos do contrato e a legislação vigente. A Petrobras ressalta, ainda, que o contrato encontra-se vigente e com saldo, sendo certo que os resultados apresentados pelo Consórcio e a situação da obra são objeto de permanente análise.
Por fim, a Petrobras reitera que está em dia com todas as suas obrigações contratuais, e que os pagamentos de seus compromissos foram realizados de acordo com a legislação vigente e com os prazos e procedimentos estabelecidos no contrato. Eventualmente, empresas contratadas apresentam pleitos de pagamentos adicionais, os quais são submetidos à avaliação técnica por uma comissão constituída para esse fim, bem como a uma avaliação jurídica, antes de submetidos à aprovação das instâncias corporativas competentes. O valor contratual atualizado é de R$ 3,21 bilhões.
Obs: A reportagem "Crise paralisa obras de fábrica de fertilizantes de R$ 3,9 bilhões" (versão online) foi publicada na sexta-feira (28/11).
FONTE: do blog "Fatos e Dados", da Petrobras (http://www.petrobras.com.br/fatos-e-dados/fabrica-de-fertilizantes-resposta-ao-estadao.htm).
RESPOSTA:
A Petrobras informa que possui contrato com o Consórcio UFN3 para o fornecimento de bens e a prestação dos serviços necessários à implantação de uma fábrica de fertilizantes (amônia e ureia) na cidade de Três Lagoas-MS. Esse contrato se encontra com desvio de prazo em relação ao cronograma planejado inicialmente, motivo pelo qual a Petrobras busca soluções junto ao Consórcio UFN3 para dar continuidade às obras.
Com relação às demissões de funcionários alocados na obra, às dívidas reivindicadas por fornecedores e às ações judiciais noticiadas, a Petrobras esclarece que dizem respeito a questões internas do Consórcio UFN3, não cabendo à Petrobras se manifestar sobre a saúde financeira, a gestão de negócios ou da mão de obra de suas contratadas. Pode-se afirmar, contudo, que cerca de 2.500 trabalhadores atuam na obra atualmente.
A Petrobras vem fiscalizando regularmente a execução do contrato e adotando todas as medidas que entende necessárias para o sucesso do empreendimento, de acordo com seus procedimentos internos, os termos do contrato e a legislação vigente. A Petrobras ressalta, ainda, que o contrato encontra-se vigente e com saldo, sendo certo que os resultados apresentados pelo Consórcio e a situação da obra são objeto de permanente análise.
Por fim, a Petrobras reitera que está em dia com todas as suas obrigações contratuais, e que os pagamentos de seus compromissos foram realizados de acordo com a legislação vigente e com os prazos e procedimentos estabelecidos no contrato. Eventualmente, empresas contratadas apresentam pleitos de pagamentos adicionais, os quais são submetidos à avaliação técnica por uma comissão constituída para esse fim, bem como a uma avaliação jurídica, antes de submetidos à aprovação das instâncias corporativas competentes. O valor contratual atualizado é de R$ 3,21 bilhões.
Obs: A reportagem "Crise paralisa obras de fábrica de fertilizantes de R$ 3,9 bilhões" (versão online) foi publicada na sexta-feira (28/11).
FONTE: do blog "Fatos e Dados", da Petrobras (http://www.petrobras.com.br/fatos-e-dados/fabrica-de-fertilizantes-resposta-ao-estadao.htm).
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