Aeroporto do Galeão (RJ)
[Grandes grupos estrangeiros estatais estão por trás da campanha da grande mídia e da direita (PSDB/DEM/PPS)]
[EMPRESAS ESTATAIS ESTRANGEIRAS JÁ SE PREPARAM PARA DISPUTAR AEROPORTOS. Mas somente aqueles “filet mignon” e que, privatizados, não mais repassariam, como hoje, superávits para os demais aeroportos de menor movimento, naturalmente deficitários. Estes, desapareceriam].
“O sinal verde do governo para a concessão à iniciativa privada da construção e operação de aeroportos no país já está despertando o interesse de grandes empreiteiras nacionais e de operadoras estrangeiras.
Antecipando-se à decisão oficial, Camargo Corrêa, Andrade Gutierrez e Odebrecht fizeram associações com companhias no exterior ou criaram subsidiárias de olho nesse mercado.
Em conversas no Palácio do Planalto, vários grupos estrangeiros também mostraram forte apetite pelas licitações dos cinco principais aeroportos do país -Cumbica (Guarulhos-SP), Viracopos (Campinas-SP), Brasília, Galeão e Confins (Belo Horizonte).
Entre eles, estão a Fraport (Alemanha), o Aéroport de Paris-ADP (França), o British Airport Authority-BAA (Reino Unido), a Aeropuertos Espanõles y Navegación Aérea-Aena (Espanha) e a Brussels Airport Company (Bélgica).
Pressionada pelos governadores Sérgio Cabral (Rio) e Antonio Anastasia (Minas), a União tende a passar integralmente ao setor privado os terminais de Galeão e Confins no regime "de porteira fechada". Sendo assim, a Infraero deixaria de administrá-los.”
FONTE: publicado no “O GLOBO” (Págs. 1, 23, 24, Merval Pereira e editorial "Concessão é passo inicial"). Transcrito no clipping da Radiobras (http://clipping.radiobras.gov.br/clipping/novo/Construtor.php?Opcao=Sinopses&Tarefa=Exibir) [imagem do Google, título e trechos entre colchetes adicionados por este blog].
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Um comentário:
Se Cabral prefere assim: a União tende a passar integralmente ao setor privado os terminais de Galeão e Confins no regime "de porteira fechada"....
Então será melhor para a aviação..
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