"Ataques contra missões diplomáticas dos EUA na Líbia e no Egito sugerem que é hora de Washington refletir sobre sua política para o Oriente Médio", disse ontem, quinta-feira (13), a agência de notícias chinesa “Xinhua”.
Após esses ataques e a morte do embaixador dos EUA para a Líbia, Christopher Stevens, a agência assinala que essas manifestações vão além de protestar contra as difamações ao profeta Maomé em um filme norte-americano.
"A causa é mais profunda e se refere à fracassada política de Washington no Oriente Médio, e aponta para a necessidade de o governo Obama reconsiderar a sua posição em relação à região", diz.
O comunicado recorda que a Líbia e o Egito sofreram drásticos levantes políticos no ano passado, nos quais os Estados Unidos desempenharam papel fundamental e que muitos egípcios e líbios não parecem agradecidos por isso.
Essa posição, de acordo com a Xinhua, é porque os EUA vêm buscando a hegemonia no Oriente Médio durante décadas e os povos da região são alimentados com a imagem de "americanos arrogantes".
"Há anos, os EUA lançaram a chamada “guerra contra o terror” e converteram o Iraque em um caos sangrento que custou muitos mortos e feridos e milhões de deslocados, apesar da retórica dos EUA de que “levaria prosperidade para a região", completa.
O Iraque, contudo, ainda está em apuros e é vítima de explosões, conflitos sectários, um lento processo de reconstrução e do ressurgimento da “Al-Qaeda”.
Em segundo lugar, a “Xinhua” afirma que esses ataques são um golpe a décadas de velhos esquemas que tentam estabelecer uma coalizão no Oriente Médio para derrubar governos que desagradam [aos Estados Unidos], como Irã e Síria.”
FONTE: da agência de notícias chinesa “Xinhua”. Transcrito no “Prensa Latina” e no portal “Vermelho” (http://www.vermelho.org.br/noticia.php?id_noticia=193632&id_secao=9) [Imagem obtida no google e adicionada por este blog ‘democracia&política’].
Após esses ataques e a morte do embaixador dos EUA para a Líbia, Christopher Stevens, a agência assinala que essas manifestações vão além de protestar contra as difamações ao profeta Maomé em um filme norte-americano.
"A causa é mais profunda e se refere à fracassada política de Washington no Oriente Médio, e aponta para a necessidade de o governo Obama reconsiderar a sua posição em relação à região", diz.
O comunicado recorda que a Líbia e o Egito sofreram drásticos levantes políticos no ano passado, nos quais os Estados Unidos desempenharam papel fundamental e que muitos egípcios e líbios não parecem agradecidos por isso.
Essa posição, de acordo com a Xinhua, é porque os EUA vêm buscando a hegemonia no Oriente Médio durante décadas e os povos da região são alimentados com a imagem de "americanos arrogantes".
"Há anos, os EUA lançaram a chamada “guerra contra o terror” e converteram o Iraque em um caos sangrento que custou muitos mortos e feridos e milhões de deslocados, apesar da retórica dos EUA de que “levaria prosperidade para a região", completa.
O Iraque, contudo, ainda está em apuros e é vítima de explosões, conflitos sectários, um lento processo de reconstrução e do ressurgimento da “Al-Qaeda”.
Em segundo lugar, a “Xinhua” afirma que esses ataques são um golpe a décadas de velhos esquemas que tentam estabelecer uma coalizão no Oriente Médio para derrubar governos que desagradam [aos Estados Unidos], como Irã e Síria.”
FONTE: da agência de notícias chinesa “Xinhua”. Transcrito no “Prensa Latina” e no portal “Vermelho” (http://www.vermelho.org.br/noticia.php?id_noticia=193632&id_secao=9) [Imagem obtida no google e adicionada por este blog ‘democracia&política’].
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