EXÉRCITO BRASILEIRO AVALIA NOVOS MÍSSEIS DA ODEBRECHT
Armamento “anticarro” tem mira laser e pode destruir um veículo a uma distância de 1.500 metros
Por THIAGO VINHOLES, no portal UOL
Os equipamentos foram entregues entre 2013 e 2014, mas somente neste ano foram de fato lançados. Os testes foram realizados no Centro de Avaliações do Exército (CTEx), em Guaratiba (RJ).
Foram feitos dois disparos contra alvos fixos posicionados a uma distância de 1.500 metros. Segundo o CTEx, os disparos foram “remotos”, ou seja, sem a presença de um atirador, justamente para avaliar a rigidez mecânica do artefato. Também foram avaliados os novos giroscópios de orientação do míssil, que foi atualizado para um padrão mais avançado.
O MSS 1.2 AC é um míssil de médio alcance “superfície-superfície” desenvolvido para atacar carros de combate. O artefato é guiado por laser e pode ser usado por tropas em solo ou a bordo de viaturas. O sistemas é composto pelo míssil e o tubo lançador e, segundo o fabricante, é muito leve e pode ser transportado com facilidade.
O míssil da Odebrecht ainda possui um sistema de propulsão que não deixa rastro de fumaça ao ser lançado, evitando que a posição do atirador seja descoberta.
Além de munições e unidades de tiro, também foram entregues ao Exército equipamentos de teste e simuladores para treinamento de atiradores."
FONTE: reportagem de THIAGO VINHOLES, publicada no portal UOL (http://airway.uol.com.br/exercito-brasileiro-avalia-novos-misseis-da-odebrecht/). [Fotos adicionais obtidas no google e no DefesaNet].
Foram feitos dois disparos contra alvos fixos posicionados a uma distância de 1.500 metros. Segundo o CTEx, os disparos foram “remotos”, ou seja, sem a presença de um atirador, justamente para avaliar a rigidez mecânica do artefato. Também foram avaliados os novos giroscópios de orientação do míssil, que foi atualizado para um padrão mais avançado.
O MSS 1.2 AC é um míssil de médio alcance “superfície-superfície” desenvolvido para atacar carros de combate. O artefato é guiado por laser e pode ser usado por tropas em solo ou a bordo de viaturas. O sistemas é composto pelo míssil e o tubo lançador e, segundo o fabricante, é muito leve e pode ser transportado com facilidade.
O míssil da Odebrecht ainda possui um sistema de propulsão que não deixa rastro de fumaça ao ser lançado, evitando que a posição do atirador seja descoberta.
Além de munições e unidades de tiro, também foram entregues ao Exército equipamentos de teste e simuladores para treinamento de atiradores."
FONTE: reportagem de THIAGO VINHOLES, publicada no portal UOL (http://airway.uol.com.br/exercito-brasileiro-avalia-novos-misseis-da-odebrecht/). [Fotos adicionais obtidas no google e no DefesaNet].
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