sexta-feira, 10 de julho de 2009

DILMA NÃO MENTIU SOBRE O “DOUTORADO”. CADÊ O DIPLOMA DE ECONOMISTA DO SERRA ?

“SERRA DIZ À JUSTIÇA QUE É ECONOMISTA: CADÊ O DIPLOMA DELE ?

"O amigo navegante Oswaldo deu o link para uma entrevista em que Dilma Rousseff disse, em 23 de novembro de 2008, a Kennedy Alencar, no programa “É notícia”, da RedeTV, que não tinha o “doutorado”.

Ela mesma lembra a Kennedy que, no site do Governo, ela aparece como “doutoranda”, mas diz que não teve tempo de fazer a tese.

Parecia um problema tão irrelevante, que Kennedy nem levou a discussão adiante.

Hoje, a propósito, o colonista (*) Elio Gaspari, na Folha (**) lembra que Dilma diz que não participou de nenhuma atividade armada, mas pertencia, nos anos militares, ao grupo Colina, que fez muitas atividades armadas.

Foi bom o colonista (*) tocar no assunto.

Além de embaixador ad-hoc da Universidade de Harvard no Brasil, o colonista (*) é uma espécie de assessor da madrugada de Zé Pedágio.

(Zé Pedágio, como se percebe, quase não dorme…)

O Zé Pedágio era da AP.

Atribui-se à AP explodir uma bomba e matar gente no aeroporto de Guararapes, em Recife.

O Zé Pedágio participou do atentado ?

Para voltar ao “doutorado” da Dilma, que enfureceu a oposição e o PiG (***)

Ela não mentiu.

E, por falar nisso: cadê o diploma de economista do Serra ?

(*) “Colonistas” não se refere a “colon”, mas aos que escrevem em “colunas” dos jornais do PiG (***). Eles pensam que são muito sabidos e se concedem o privilégio de saber o que a Metrópole acha do Brasil. E se comportam como se de Metrópole fossem. Outra característica dos “colonistas” é que dizem o que o patrão pensa: há uma coincidência entre o que os editoriais do PiG (***) dizem e o que os “colonistas”, com muita originalidade, dizem.

(**) Folha é aquele jornal da “ditabranda”, do câncer do Fidel, da ficha falsa da Dilma, de Aécio vice de Serra, e que nos anos militares emprestava os carros de reportagem aos torturadores.

(***) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.”

FONTE: site “Conversa Afiada”, do jornalista Paulo Henrique Amorim, em 09/07/2009.

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