Impedir investimento estrangeiro em Cuba é missão dos 53 anos do bloqueio dos EUA
De Havana (Prensa Latina):
"Um dos propósitos fundamentais do bloqueio dos Estados Unidos contra Cuba é impedir os investimentos estrangeiros na ilha caribenha.
Os responsáveis pelo cerco econômico, comercial e financeiro aplicado à nação cubana desde 1962 traçaram, desde o primeiro momento, esse fim, convencidos de que tal dano seria um obstáculo vital para o desenvolvimento do país latino-americano.
Essa guerra econômica influiu decisivamente na falta dos adequados fluxos de investimento estrangeiro que deveriam ser produzidos no longo espaço de tempo durante o qual foram submetidos a ameaças e multas às empresas e governos interessados em realizar negócios de qualquer tipo com a maior das Antilhas.
Um relatório apresentado pelo governo cubano ante a Assembleia Geral das Nações Unidas apresentou que a imensa maioria dos setores priorizados em Cuba são de notável interesse para investidores norte-americanos e, se havia alguma dúvida sobre isso, aí está a constante visita de homens de negócios, funcionários, políticos e até chefes de Estado.
Por outro lado, acrescentou, Cuba poderia ter acesso a matérias-primas, produtos e serviços necessários para empreender novos investimentos públicos, com capital estrangeiro possibilitando a abertura do mercado norte-americano à exportação de bens e serviços cubanos.
Os que querem o fracasso da revolução cubana sabem também que a suspensão do bloqueio pode ser positiva para o desenvolvimento de setores como o agroindustrial, o de geração de energia, a modernização e ampliação da indústria hoteleira e a execução de projetos de pesquisa.
Caso não existisse tal assédio por parte da grande potência, se ampliariam consideravelmente as potencialidades de Cuba para receber volumes de investimento estrangeir,o apesar do atual contexto regional de desaceleração na entrada de capitais.
Todas essas verdades estão, evidentemente, no pensamento das 188 nações que, no ano passado, votaram nas Nações Unidas contra a permanência do bloqueio, isolando totalmente Washington e demonstrando seu fracasso na política agressiva contra a ilha, como reconheceu recentemente o próprio presidente estadunidense Barack Obama."
FONTE: do site "Pátria Latina" (http://www.patrialatina.com.br/editorias.php?idprog=0d056cb65729981066d83ad9ea7e7325&cod=15900).
Os responsáveis pelo cerco econômico, comercial e financeiro aplicado à nação cubana desde 1962 traçaram, desde o primeiro momento, esse fim, convencidos de que tal dano seria um obstáculo vital para o desenvolvimento do país latino-americano.
Essa guerra econômica influiu decisivamente na falta dos adequados fluxos de investimento estrangeiro que deveriam ser produzidos no longo espaço de tempo durante o qual foram submetidos a ameaças e multas às empresas e governos interessados em realizar negócios de qualquer tipo com a maior das Antilhas.
Um relatório apresentado pelo governo cubano ante a Assembleia Geral das Nações Unidas apresentou que a imensa maioria dos setores priorizados em Cuba são de notável interesse para investidores norte-americanos e, se havia alguma dúvida sobre isso, aí está a constante visita de homens de negócios, funcionários, políticos e até chefes de Estado.
Por outro lado, acrescentou, Cuba poderia ter acesso a matérias-primas, produtos e serviços necessários para empreender novos investimentos públicos, com capital estrangeiro possibilitando a abertura do mercado norte-americano à exportação de bens e serviços cubanos.
Os que querem o fracasso da revolução cubana sabem também que a suspensão do bloqueio pode ser positiva para o desenvolvimento de setores como o agroindustrial, o de geração de energia, a modernização e ampliação da indústria hoteleira e a execução de projetos de pesquisa.
Caso não existisse tal assédio por parte da grande potência, se ampliariam consideravelmente as potencialidades de Cuba para receber volumes de investimento estrangeir,o apesar do atual contexto regional de desaceleração na entrada de capitais.
Todas essas verdades estão, evidentemente, no pensamento das 188 nações que, no ano passado, votaram nas Nações Unidas contra a permanência do bloqueio, isolando totalmente Washington e demonstrando seu fracasso na política agressiva contra a ilha, como reconheceu recentemente o próprio presidente estadunidense Barack Obama."
FONTE: do site "Pátria Latina" (http://www.patrialatina.com.br/editorias.php?idprog=0d056cb65729981066d83ad9ea7e7325&cod=15900).
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