quarta-feira, 14 de abril de 2010
ALCÂNTARA: IBAMA AUTORIZA O INÍCIO DA CONSTRUÇÃO DA BASE DE FOGUETE
FOGUETE UCRANIANO CYCLONE IV
"O Ibama emitiu na semana passada a licença prévia para construção da base que abrigará o Foguete Cyclone 4 no Centro de Lançamento de Alcântara (MA). Publicada ontem no Diário Oficial da União, a medida destrava uma das principais barreiras que atrasavam as metas da empresa binacional Alcântara Cyclone Space (ACS), parceira com a Ucrânia.
Roberto Amaral, diretor-geral da ACS, diz que a meta é realizar os primeiros lançamentos comerciais em 2012 -o objetivo inicial era conseguir isso ainda no governo Lula.
O atraso se deve, também, à resistência das comunidades quilombolas de Alcântara ao projeto.
O próximo passo é obter a licença permanente de instalação, que requer uma avaliação sobre os impactos socioambientais da instalação da ACS."
FONTE: reportagem de Ricaro Mioto publicada hoje (14/04) na Folha de São Paulo.
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Um comentário:
Tenho o mais profundo respeito a Comunidade Qulombola, mas o BraSil não pode parar por causa de uma comunidade com o "dedinho" de ONGs ianques. É feito o Ceará, onde algumas ONGs ligadas a "comunidade" de "surfistas" do Titanzinho tenta impedir a construção de um ESTALEIRO... Pode????????
Quanto a Ucrânia... a Ucrânia, avermelhou.
CONTRA-REVOLUÇÕES DE CORES:
Orange revolution made in USA
A Revolução Laranja foi o nome que se deu ao movimento político, vinculado aos Estados Unidos, que derrubou o Governo legitimamente eleito da Ucrânia no ano de 2004 e que, ao longo de cinco anos, vem sendo rechaçado pelos ucranianos devido ao desastre e a corrupção que provocou na vida econômica e social.
No dia 7 de fevereiro, celebrou-se um processo eleitoral na Ucrânia, onde a população, nas sondagens prévias, havia rejeitado aqueles que encabeçaram outrora a Revolução Laranja.
Depois de recordar elementos atuais da conjuntura internacional e nacional, o presidente Chávez expressou que não devemos subestimar esse movimento fascista e considerou oportuna e extraordinária a adesão da Frente de Juventudes Bicentenário 200.
“É necessário que lutem a batalha com força, cantando, dizendo o que sentem, com a força extraordinária da juventude”, aconselhou Chávez aos jovens venezuelanos e venezuelanas, ao mesmo tempo que denunciava aqueles que estão por trás do fascismo e da contra-revolução: as transnacionais da informação de âmbito nacional e internacional.
As contra-revoluções de cores foram utilizadas no Leste Europeu pelos Estados Unidos e seus aliados da OTAN, para frear os intentos revolucionários de salvar a fórmula socialista nos países do antigo bloco soviético e ocupar, de maneira definitiva, no ponto de vista militar, os territórios estratégicos para o controle de toda Eurásia.
Nestas contra-revoluções ainda se debate o papel que desempenharam as organizações como a Fundação Konrad Adenauer, a National Endowment for Democracy e grande quantidade de “entes” que atuam dentro do raio de ação da CIA.
Na Venezuela, se introduziu o formato desde 2002, com o apelo da “sociedade civil”. Depois, a partir de 2007, aproximadamente, surgem os “estudantes”, representados pelas “mãozinhas brancas”. Os verdadeiros estudantes da Pátria levantam a espada de Bolívar e não simbologias estranhas, alheias a nossa realidade cultural e histórica.
http://mafarricovermelho.blogspot.com/2010/03/contra-revolucoes-de-cores.html
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