sábado, 10 de abril de 2010

BRASIL AVANÇA NO COMBATE À CORRUPÇÃO

Brasil avança no combate à corrupção e vem sendo reconhecido por isso

"Os avanços do Brasil no combate à corrupção vêm sendo reconhecidos tanto pela população brasileira como por organismos internacionais, e a Controladoria-Geral da União (CGU) tem tido papel fundamental nisso, atuando firme e criativamente para cumprir compromissos internacionais e monitorar a correta aplicação do dinheiro público.

Segundo explica o titular da CGU, Jorge Hage, na edição de sexta-feira (9/4) do programa '7 Anos em 7 Minutos', são várias as iniciativas empreendidas pelo governo para defender o patrimônio público, prevenir a corrupção e promover a transparência na administração pública. Bons exemplos disso são o 'Observatório da Despesa Pública' (ODP), o 'Portal da Transparência' e a atuação de seus auditores.

Todas essas medidas são reconhecidas como de primeira linha em nível global. Daí os frequentes convites para que a CGU apresente a experiência brasileira em outros países.

Um estudo realizado por uma entidade norte-americana, já classificou o Brasil como o oitavo país com o orçamento mais transparente do mundo. E os brasileiros também já reconhecem os avanços. Uma pesquisa nacional mostrou que 75% das pessoas acreditam que o que cresceu no governo federal nos últimos anos não foi a corrupção, mas sim a apuração dos casos de corrupção, que sempre existiam mas ficavam escondidos.

Jorge Hage explica que a CGU é o órgão federal responsável pela defesa do patrimônio público, pelo controle interno, pela prevenção da corrupção e pela promoção da transparência na administração pública e que foi criada com essas funções em 2003 -- antes era apenas uma corregedoria geral com papel bem mais limitado.

O que se fez no governo Lula nesta área é certamente mais do que se havia feito em décadas de evolução da administração brasileira. Hoje, pela primeira vez na história, o Brasil tem um órgão federal que fiscaliza os recursos federais de forma sistemática, ocupando-se não só daqueles diretamente aplicados, mas também pelos que são repassados para estados, municípios e ONGs."

FONTE: publicado hoje (10/04) no Blog do Planalto.

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