O atirador assassino Anders Behring Breivik
ATENTADO COLOCA EM EVIDÊNCIA EXPANSÃO NA EUROPA DE PARTIDOS CONTRÁRIOS A IMIGRANTES E ISLAMITAS
MASSACRE PÕE POPULISTAS [DE DIREITA] CONTRA A PAREDE
Por Marcus Walker e Katarina Gustafsson, no “Wall Street Journal”
“A visão de extrema-direita de Anders Behring Breivik, o atirador confesso do massacre na Noruega, coloca em evidência aumento nos movimentos anti-imigrantes e antimuçulmanos na Escandinávia e no resto do continente europeu.
Apesar de a Europa não ter experimentado atos de violência de extrema-direita tão grandes quanto o de sexta-feira, depois da Segunda Guerra, o manifesto on-line de Breivik contra a "Islamização da Europa Ocidental" ecoa o tema central de muitos partidos anti-imigração que têm recebido apoio na região em anos recentes.
Da Suécia à Itália, políticos populistas [de direita] têm ganhado votos e influência com a mensagem de que a Europa está permitindo a entrada de pessoas demais -especialmente muçulmanos- que, segundo eles, não aceitam os valores ocidentais e são responsáveis por crimes e pelo desemprego.
Alguns desses partidos, sentindo que seriam criticados em meio às atrocidades cometidas sexta-feira, foram rápidos em condenar os assassinatos.
Jimmie Akesson, líder do partido nacionalista Democratas Suecos, que culpa os muçulmanos pelas mazelas da sociedade, classificou o terrorismo na Noruega como "um ataque a toda a sociedade democrática". Marine Le Pen, líder da Frente Nacional da França, disse que seu partido "claramente não tem nada a ver com o massacre na Noruega, que é um ato de um lunático solitário que deve ser duramente punido".
Ainda assim, Breivik dificilmente está sozinho em suas opiniões políticas declaradas na Europa, mesmo as tendo expressado de forma extrema no seu manifesto de 1.500 páginas, cuja autenticidade foi confirmada por seu advogado. Descrevendo os muçulmanos como "animais selvagens", Breivik classificou como "traidores" os políticos que permitem a entrada de muçulmanos na Noruega como parte das medidas para o "multiculturalismo"
A antipatia contra muçulmanos e o multiculturalismo se tornou o padrão estratégico da extrema-direita na última década [o Brasil também foi criticado pelo atirador por ser multicultural demais. Em seu manifesto, publicado na internet horas antes dos seus ataques, escreveu que seria "catastrófico" para a Europa adotar o modelo de miscigenação racial que existe na sociedade brasileira]. A Europa sempre teve partidos de extrema-direita na era pós-guerra, mas a influência deles cresceu a partir de 1980, quando o aumento do desemprego e dos problemas sociais criou novas oportunidades para movimentos populistas, tais como o Partido da Liberdade na Áustria, então sob a liderança de Jörg Haider, e na França, de Jean-Marie Le Pen, cuja filha agora comanda a Frente Nacional.
Apesar do sentimento anti-imigrante também existir há bastante tempo nos EUA e em outros países, muitas sociedades na Europa tiveram problemas maiores para chegar a um acordo em relação à imigração. As identidades nacionais na Europa tendem a ser mais baseadas em etnias do que num conjunto de valores cívicos que possam tolerar a diversidade.
Além disso, muitos países europeus -incluindo a Noruega- tiveram apenas uma curta experiência com imigrantes de fora da Europa. O resultado, entre uma minoria significativa de eleitores em muitas partes do continente europeu, é o anseio por uma sociedade mais homogênea de um passado mais simples.
Nos últimos anos, alguns partidos [de direita] populistas buscaram audiência maior, adotando um tom mais ameno em vez da retórica racista ostensiva e classificando suas posições anti-imigração em termos de defesa dos valores ocidentais. A violência de militantes islâmicos tem ajudado políticos a rotular as minorias muçulmanas na Europa como uma ameaça tanto à segurança como aos valores culturais.
O partido dos Democratas Suecos está entre os que cortaram suas raízes neofascistas e projetaram uma imagem mais polida e de maior alcance, numa tentativa de conseguir o mesmo sucesso eleitoral de grupos semelhantes como o Partido do Povo Dinamarquês e o Partido da Liberdade, da Holanda. Os Democratas Suecos foram recompensados no ano passado ao ganhar pela primeira vez assentos no Parlamento da Suécia, chocando um país caracterizado pela tolerância.
A Noruega é um dos poucos países europeus sem um partido forte de extrema-direita. O direitista Partido do Progresso, no entanto, tem sido há muito tempo relegado ao ostracismo por outros partidos noruegueses de âmbito nacional devido a sua forte postura anti-imigração. Breivik foi membro do Partido do Progresso e também ativista da ala jovem. O líder do partido, Siv Jensen, condenou o massacre de sexta-feira, classificando os ataques como contrários aos valores da Noruega e disse: "Fico mais triste por saber que essa pessoa já fez parte de nosso partido."
FONTE: escrito por Marcus Walker e Katarina Gustafsson, no “Wall Street Journal”. Publicado no jornal “Valor” e transcrito no portal de Luis Nassif (http://www.advivo.com.br/blog/luisnassif/noruega-ecos-da-xenofobia#more) [imagem do Google e pequenos entre colchetes adicionados por este blog].
3 comentários:
Fluxo disse...
Será que um novo holocausto está sendo urdido, mas dessa vez contra os muçulmanos? Poderíamos considerar essas ações e idéias como antissemitas, pois o Islamismo é uma religião de origem semita, tal como o Judaísmo e muitos dos seus seguidores são semitas porque árabes.
31 de julho de 2011 16:24
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ANDERS BEHRING BREIVIK, da Noruega não é um assassino, é um idealista, assim como foi Che Guevara e outros, que arriscaram suas vidas e liberdade, em prol da humanidade. E. como o próprio Anderes da Noruega declarou: "foi cruel, mas necessário". Com seu ato, ele teve a intenção em alertar o mundo sobre os perigosos muçulmanos, que se infiltram na Europa, sob pretexto que são perseguidos no Oriente Médio, ou outro pretexto qualquer, e na primeira oportunidade fazem terrorismo nos países que os acolheram.
Alguns exemplos: na França, queimam as propriedades dos ocidentais, sob qualquer pretexto, e contratam desocupados para fazerem o “serviço”, em conjunto, para não serem incriminados. E, onde podemos observar que todas as Igreja estão pichadas, e apenas as Mesquitas não estão. Se fosse obra de pichadores, as Mesquitas também estaria. Na Rússia, mataram dezenas de crianças numa escola, mas ali não puderam negar a autoria. Na Itália, apenas oito muçulmanos, estupraram mais de 600 (seiscentas) meninas de 12 a 16 anos de idade, obviamente virgens, o que foi amplamente divulgado. Na Inglaterra incendiaram várias cidades inglesas, somente porque um islamita foi morto pela polícia, e também estupram meninas inglesas. Nos USA, todos sabem o que aconteceu, porque foi amplamente divulgado. No Brasil, um brasileiro. que matou vários estudantes num colégio, tinha ligações com terroristas islâmicos, inclusive pela Internet, mas depois todas as provas sumiram, entre outras atrocidades pela mundo afora.
Como todos os assassinos são covardes, nunca assumem a autoria de seus crimes. Mas, sentiram a realidade, com a morte de islamitas e seus simpatizantes, na Noruega.
Islamismo não é religião, mas uma Seita Pedofílica e política, com suas leis próprias, nas quais a pedofilia é legalizada por lei do Islã. Qualquer muçulmano jovem ou velho, pode casar com meninas de 9 (nove) anos de idade, para suas orgia pedofílicas, e quando morrem nessas orgias, apenas são substituídas por outras vítimas infantis. Alegam que é costume, para justificarem suas perversões sexuais. Bem, eles seguem o exemplo do pedófilo Maomé (Mohamed), que chamam de profeta, e cuja última esposa, a Ayshah, tinha apenas 8 (oito) anos de idade.
Antes do ato de Anders Behring Breivik, a Nova Ordem dos Templários não era conhecida, agora essa Sociedade Secreta se espalhou pelo mundo inteiro, com milhares de seguidores, que estão aumentando a cada dia. Se era esse o objetivo de Anders, a divulgação, então conseguiu!!! E, a Islamofobia se fortificou pelo mundo civilizado, graças ao corajoso Anders de Noruega.
Antes de mais nada, islamismo não é uma religião, mas, uma Seita Pedofílica e política, na qual a pedofilia é legalizada por lei do Islã.
A realidade: os cristãos ou membros de outras religiões não enviam assassinos para matar no Oriente Médio, porém, os muçulmanos enviam suas facções Terroristas, sob o pretexto que são "Fundamentalistas Islâmicos", para matar no Ocidente.
Muçulmanos recolhem dízimos nas Mesquitas, para o Terrorismo, então são cúmplices.
No Oriente Médio, constantemente, estupram, mutilam e matam cristãos e membros de outras religiões.
Por que então, temos que os tolerar na Europa e Ásia, se eles nos odeiam, e somente não nos matam, porque temem as conseqüências?
Os islamitas seguem, rigorosamente, o que está escrito no CORÃO (escrito pelo pedófilo Maomé, que chamam de Profeta), por esse motivo a PEDOFILIA é legalizada pela lei do ISLÃ.
Também, nesse livro satânico que chamam de sagrado, o CORÃO, está escrito que todos têm que serem convertidos ao islamismo ou assassinados, de acordo com a tal "Guerra Santa", que de santa não tem nada.
Nos noticiários, poderemos saber das atrocidades que praticam nas indefesas aldeias e pequenas cidades da África: estupram suas meninas e jovens, e matam todos os homens, para que não mais procriem: os "Cães Infiéis, ao Maomé" (como chamam todos que não são muçulmanos). Em seguida obrigam suas vítimas a colocar o véu, e as transformam em muçulmanas, contra a vontade delas.
Depois alegam, decaradamente, que islamismo é a "religião" que mais cresce no mundo.
Entre outras perversidades:: estupros de mais de seiscentas meninas e adolescentes, obviamente virgens, como foi amplamente divulgado na Itália. Na Inglaterra estupraram centenas de meninas, também amplamente divulgado. Assim como em todos os países europeus, onde estão infiltrados, acontece a mesma coisa.
Ainda, picham todas as Igrejas nos países europeus, que os acolheram, onde podemos observar que apenas as Mesquitas não estão pichadas. Se fosse obra de pichadores, as Mesquitas também estariam.
Depois reclamam da ISLAMOFOBIA?
E, viva a ISLAMOFOBIA, que varrerá do Ocidente e Ásia, a chaga da humanidade, o islamismo, e suas perversões sexuais: a pedofilia
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