Em trechos da introdução da postagem deste blog, expressei (com ajustes agora feitos):
(...)
"Sabemos, cada vez mais, com a recente revelação na Inglaterra da teia de Rupert Murdoch (magnata da mídia de cidadanias norte-americana-israelense-australiana), que há comando único e tendencioso de quase toda a grande mídia mundial.
No Brasil também. Este mês, aqui ficou explícita uma ação dessa teia israelo-americana.
Agora, com o retorno de Celso Amorim para o governo, assumindo o Ministério da Defesa, a ordem que as Organizações GLOBO (parte tradicional da referida rede de comando internacional) transmitiu aos seus jornalistas de forma explícita, implícita ou depreendida foi: “detonar Celso Amorim”. Mais explícita aos de extrema confiança e implícita ou depreendida para os demais.
Uma tática da Globo já em curso (também adotada por outros canais comprometidos, como a TV Band) é estimular mal-estar e animosidade nas Forças Armadas contra o novo ministro. É fácil. De modo geral, os militares são “puros”, facilmente induzidos por discursos inteligentemente maquiavélicos. Os oficiais de patentes mais altas já são, em maioria, afins com a direita. São, portanto, afins com a política republicana norte-americana, com a política guerreira expansionista de Israel, contra violação de direitos humanos no Irã [omitindo, obviamente, as violações e as muitas centenas de milhares de mortos pelos EUA, OTAN e Israel no Iraque, no Afeganistão, na Líbia, na Palestina], são contra o governo sírio [que permitiu utilização pela marinha russa de base no Mediterrâneo e, por isso, deve ser retirado do poder] contra Chávez, contra Zelaya, contra Morales, eram a favor de Uribe, são contra Cristina Kirchner, contra os “terroristas” palestinos etc etc.
Assim, nos próximos dias, [além de comentaristas da Globo], veremos oficiais-generais da reserva sutilmente também utilizados [as vezes sem terem disso consciência, externando posições próprias politico-ideológicas de direita como se fossem "as das Forças Armadas"] na campanha determinada contra Celso Amorim [já vi nesse papel o General Heleno, em destaque no Jornal da TV Band].”
Após os primeiros dias de ataque, a campanha pareceu esconder as garras. Provavelmente, a razão do temporário silêncio foi o vazamento para a blogosfera da referida diretriz de detonação. Segundo divulgado, a Globo estaria fazendo rigorosa investigação interna para saber e punir quem vazou.
Porém, não tenhamos dúvida. A Globo e outros grandes jornais e TV brasileiros não abandonarão o histórico de forte comprometimento como instrumento da direita internacional, especialmente da israelo-americana.
Esta semana, 11/08, li no portal de Luis Nassif a seguinte postagem (http://www.advivo.com.br/blog/luisnassif/a-globo-implacavel-contra-amorim):
A GLOBO IMPLACÁVEL CONTRA AMORIM
Por Marco Antonio L.
“Prezado Nassif,
O Rodrigo Viana matou a pau.
Veja o vídeo abaixo (http://youtu.be/LI0T35P1IwE).
Parece que o Rodrigo Vianna tinha razão...”
OBS deste blog: No vídeo, presenciamos a Globo martelando vários pontos importantes da campanha de detonação aqui já antevistos. Alexandre Garcia explicita mais um, e com ênfase. A eliminação do Rafale da competição do FX-2 (para, com a esclusão, aumentar significativamente a probabilidade de vitória do norte-americano F-18).
FONTE: texto deste blog e imagens do google.
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