"O 'Council on Foreign Relations', de NY, a instituição mais influente sobre a política externa dos EUA, destacou no fim do dia a avaliação de que o "incompleto" acordo "põe EUA e seus parceiros europeus em situação difícil", mas "a escolha certa para os EUA no fim pode ser receber bem a troca de combustível anunciada".
No segundo destaque do CFR, o acadêmico brasileiro Matias Spektor postou 'Por que o Brasil é o mediador', dizendo que "a visão em Brasília é que os problemas que antes podiam ser ignorados agora exigem resposta", num momento em que se 'redefinem seus interesses nacionais, como é normal para potências em ascensão'."
FONTE: publicado hoje (18/05) na coluna "Toda Mídia", de Nelson de Sá, no jornal pró- Serra (e, em consequência, pró-EUA) "Folha de São Paulo"].
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Um comentário:
O que deveria ser abordado, também, é que os EUA não deveriam OPINAR sobre a questão SUPRA, que MORAL tem os EUA para OPINAR?? A MORAL da arrogância e da política de "faça o que eu DIGO, só não faça o que EU faço"??
Para Inácio Arruda, "mais na frente, com mais força e musculatura, o Brasil poderá dizer que países não pertencentes ao TNP (Tratado de Não-Proliferação de Armas Nucleares), como Estados Unidos e Israel, não deveriam opinar sobre o assunto."
http://www.vermelho.org.br/noticia.php?id_noticia=129532&id_secao=1
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