terça-feira, 2 de agosto de 2011

VENEZUELA DENUNCIA POLÍTICA DE AGRESSÃO E AMEAÇA DOS EUA


“O governo venezuelano rejeitou, na semana passada (26/7), a política "absurda e extremista" da "extrema-direita" americana, que, a seu entender, está arrastando o Congresso e o governo dos Estados Unidos.

O chanceler da Venezuela, Nicolás Maduro, manifestou a rejeição contundente do Executivo de Hugo Chávez à "extrema-direita americana, que veio arrastando instituições, como o Congresso dos EUA e o próprio governo, em direção a posições extremas contra a dignidade da América Latina e da Venezuela".

As declarações de Maduro, feitas após reunião do Conselho de Ministros, se produziu depois que, na véspera, o Gabinete de Segurança dos EUA acusara a Venezuela de ser conivente com o terrorismo e o narcotráfico, segundo denunciou (26) a Assembleia Nacional venezuelana.

Além disso, aconteceu após a decisão do Comitê de Relações Exteriores da Câmara de Representantes dos EUA de aprovar (20/7) emenda que elimina, a efeitos práticos, parte da ajuda externa à Argentina, Venezuela, Nicarágua, Equador e Bolívia.

Para Maduro, a extrema-direita está arrastando as instituições americanas à "política absurda, extremista e contra América Latina e Venezuela".

O chefe da diplomacia venezuelana assumiu o papel de porta-voz do Conselho de Ministros, do qual não participou Chávez, que se recuperava de um câncer, mas que entrou em contato com seu chanceler, ao vivo, para passar a instrução de "explicar muito bem" as decisões do governo.

Maduro denunciou a ‘política de agressão permanente e de ameaça contra a Venezuela, uma nação, disse, democrática, pacífica e independente’. “

FONTE: divulgado pela agência espanhola de notícias EFE e transcrito no portal “Vermelho”  (http://www.vermelho.org.br/noticia.php?id_noticia=159803&id_secao=7) [imagem do Google adicionada por este blog].

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