sexta-feira, 14 de outubro de 2011

‘WALL STREET JOURNAL’ E RUPERT MURDOCH IMITAM MODELO DEMOTUCANO

Encalhe da revista Veja em abril de 2010

CORRUPÇÃO NA IMPRENSA: FRAUDE NA TIRAGEM DO “WALL STREET JOURNAL”. ALCKMIN (PSDB) E ARRUDA (DEM) FIZERAM ALGO PARECIDO

“O tradicional ‘The Wall Street Journal’ montou uma fraude para inflar sua circulação (exemplares vendidos), segundo reportagem do diário inglês “The Guardian”.

De acordo com documentos, o diário estadunidense teria comprado seus próprios jornais para movimentar as cifras de circulação, com o objetivo de cobrar mais dos anunciantes. O jornal enviava dinheiro à firma “Executive Learning Partnership” (ELP), com sede na Holanda, para que ela comprasse milhares de exemplares diariamente a preços rebaixados.

O escândalo provocou a renúncia do editor do The Wall Street Journal para a Europa, Andrew Langhoff, um dos mais antigos executivos europeus do império midiático do magnata Rupert Murdoch. (a notícia vem do “Portal Terra”)

No Brasil, governadores do PSDB e do DEM [já adotam há tempo o modelo de gestão de inflar] a circulação de jornais e revistas com dinheiro público.

Em São Paulo, o governador Geraldo Alckmin (PSDB/SP) comprou, sem licitação, milhares de assinaturas dos jornais "Folha de São Paulo" e "O Estado de Sâo Paulo", além da Revista “Veja”.

Além do pagamento de R$ 9 milhões pelas assinaturas com dinheiro público, isso segura a decadência na circulação aferida pelo IVC (Instituto de Verificação de Circulação), evitando a queda no preço da propaganda nas páginas dos jornais e revistas.

Em retribuição ao governador, o que se observa é noticiário extremamente favorável ao governo tucano, e a perseguição sistemática aos adversários políticos do governador.

O ex-governador José Roberto Arruda (ex-DEMos/DF) também fez o mesmo: assinou, em massa, a Revista ‘Veja’ e o ‘Correio Braziliense’.

No caso da revista ‘Veja’, poucas semanas depois ele ganhou grande entrevista simpática, nas páginas mais destacadas da revista, funcionando como verdadeira propaganda governamental.


FONTE: blog “Os amigos do Presidente Lula”  (http://osamigosdopresidentelula.blogspot.com/2011/10/corrupcao-na-imprensa-fraude-na-tiragem.html).

2 comentários:

Fluxo disse...

Quero aqui deixar a minha sugestão: em vez de invadidrem o Afganistão, o Iraque, a Libia e ficarem ameaçando o Irã, países em que há muita riqueza e que tem donos, as respectivas nações, a OTAN e os EUA deveriam invadir os paraísos fiscais, lugares onde estão depositados tesouros que "não têm donos", dinheiro provindo de sonegação, tráfico de drogas, corrupção, etc..etc..etc... Os prováveis donos teriam 06 meses para assumir a posse dos valores e declarar a sua origem.Além disso, como se trata de países militarmente fracos, não haveria resistência (?!) nem perdas de vidas. Do contrário, todo esse montante seria colocado à disposição da ONU e serviria à recuperação de diversos países do mundo, tais como: Haiti, Sudão, Somália, etc... etc...Por que não?

Unknown disse...

Fluxo,
Conforma já lhe respondi hoje em comentário de postagem anterior, achei ótima e inteligente a sua sugestão.
O problema é que teria grande repercussão no Brasil, em setores nem imaginados.
A ONU se apropriaria, assim, de muito dinheiro evadido do Brasil para não pagar impostos.
Por exemplo, quando houve a "privatização" (estrangeirização) da EMBRAER no nossos neoliberais anos 90, o controle acionário (e de fato) da ex-empresa nacional foi para o "Bozano,Simonsen Privatization" com sede declarada no paraíso fiscal das Bermudas, associada ao "Grupo Scorpio" com sede no paraíso das Ilhas Cayman. Tem muita sugeira dos anos demotucanos, ligadas a paraísos fiscais, que foi abafada.
Maria Tereza