"Brasil cresce perto de 10% no primeiro trimestre", noticiou o "China Daily", ontem.
Sob os enunciados "Economia brasileira em boom" e "Voando alto demais para ser seguro", a nova edição da "Economist" diz que "a explosão de crescimento em nível chinês não pode ser mantida, mas é um sinal da força recém-descoberta pelo Brasil -e chega bem a tempo para a eleição". Cita os cortes anunciados, ouve Nelson Barbosa, da Fazenda, mas cobra mais cortes e infraestrutura. Fecha dizendo que isso deve ficar para o próximo -e "o início quente no ano eleitoral elevou a chance de ser a candidata de Lula".
Sob o título "Quanto é quente demais no Brasil?", o "Financial Times" anota que "superaquecimento" é "a palavra que domina as conversas", mas ressalta o outro lado, ouvindo um economista do Itaú. Ele avalia que "a ameaça de superaquecimento não vai pegar até que o crescimento supere Índia e China". Até 9%, Ok, mas 10%, "aí então", quente demais."
FONTE: publicado hoje (21/05) na coluna "Toda Mídia", de Nelson de Sá, na Folha de São Paulo.
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