[Do portal UOL, do grupo direitista tucano “Folha”]
“O país teve aumento de cinco posições em relação ao ano anterior, passando para a 48ª colocação e ultrapassou a África do Sul, assumindo a segunda posição entre os BRICS [e o único a melhorar sua competitividade] . Em 2011, o Brasil também já havia subido no ranking na mesma proporção em relação a 2010, passando da 58ª para a 53ª colocação.
Apesar de ter caído três posições na classificação geral, a China, que ocupa a 29ª colocação, ainda lidera o grupo. Os demais países do grupo também registraram quedas em relação ao ano passado.
A Índia caiu três posições passando para 59ª colocação, a África do Sul passou da 50ª para a 52ª colocação e a Rússia desceu uma posição no ranking, passando para o 67º lugar.
O “ranking de competitividade” é elaborado a partir de pesquisas de opiniões e percepções com 14 mil empresários em 144 países no mundo.
BRASIL
O relatório de “Competitividade Global” destaca que o Brasil aparece agora entre as 50 economias mais competitivas do ranking, e que a melhora de posição acontece "apesar do índice de inflação de quase 7%".
O estudo afirma que o Brasil melhorou nas suas condições macroeconômicas e tira proveito de ter o sétimo maior mercado interno do mundo.
O país também é elogiado por seu uso cada vez maior de tecnologias da informação e comunicação e no acesso a financiamentos para projetos de investimentos.
No entanto, o Brasil ocupa posições baixas na avaliação de empresários sobre eficiência do governo e confiança em políticos.
"Mas apesar desses pontos fortes, o país também enfrenta desafios importantes. A confiança em políticos é baixa (121º no ranking específico para o tema), assim como a eficiência do governo (111º), por causa de excesso de regulação governamental (144º) e desperdício em gastos (135º)."
"A qualidade da infraestrutura de transportes continua como um desafio de longo prazo que não foi abordado, e a qualidade da educação não condiz com a necessidade cada vez maior de força de trabalho qualificada."
Os esforços do Brasil para incentivar micro e pequenas empresas são reconhecidos, mas o país ainda é visto como um dos mais difíceis para novos empreendedores, com percepção de que os impostos são altos demais e provocam distorções na economia.
O relatório diz que algumas percepções dos empresários não refletem necessariamente a realidade brasileira.
Sobre “competitividade sustentável”, "o desempenho geral relativamente bom do Brasil mascara uma série de preocupações ambientais, como desmatamento da Amazônia, com o país registrando um dos maiores índices de desmatamento do mundo. E apesar de o Brasil demonstrar um desempenho geral razoável na área de sustentabilidade social, a desigualdade enorme do país segue preocupante".
AMÉRICA LATINA
Na América Latina, o Chile, em 33º lugar, manteve a sua liderança mesmo tendo caído duas posições e vários países latino-americanos registram avanços, como o Panamá, que foi do 49º lugar para o 40º, o México, que foi do 58º para o 53º e o Peru, que passou da 67ª para a 61ª colocação.
Nas primeiras posições da tabela, pelo quarto ano consecutivo, a Suíça ocupou o primeiro lugar. E Cingapura permaneceu na segunda colocação. A Finlândia ultrapassou a Suécia, passando a ocupar o terceiro lugar.
O “top tem” do ranking traz ainda, por ordem, Holanda, Alemanha, Estados Unidos, Grã-Bretanha, Hong Kong e Japão.
Ainda que tenha aumentado sua posição geral, os Estados Unidos seguem em queda, pelo quarto ano consecutivo, tendo perdido duas posições.
Sobre os Estados Unidos, o relatório cita o aumento das vulnerabilidades macroeconômicas e aspectos do ambiente institucional do país como fatores de preocupação na classe empresarial, particularmente a pouca confiança pública nos políticos e uma perceptível falta de eficiência do governo.
Mas o estudo indica ainda que o país permanece sendo uma potência global em termos de inovação e que seus mercados funcionam de forma eficaz.
RANKING DA COMPETITIVIDADE 2012-2013
1º. Suíça (1º no ranking anterior)
2º. Cingapura (2º)
3º. Finlândia (4º)
4º. Suécia (3º)
5º. Holanda (7º)
6º. Alemanha (6º)
7º. EUA (5º)
8º. Grã-Bretanha (10º)
9º. Hong Kong (11º)
10º. Japão (9º)
29º. China (26º)
48º. Brasil (antes era o 53º)
52º. África do Sul (50º)
59º. Índia (56º)
67º. Rússia (66º)
FONTE: portal UOL (http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/bbc/2012/09/05/brasil-foi-unica-economia-dos-brics-a-avancar-em-ranking-de-competividade-diz-pesquisa.htm) [Imagem obtida no Google e trecho entre colchetes adicionados por este blog ‘democracia&política’].
“O país teve aumento de cinco posições em relação ao ano anterior, passando para a 48ª colocação e ultrapassou a África do Sul, assumindo a segunda posição entre os BRICS [e o único a melhorar sua competitividade] . Em 2011, o Brasil também já havia subido no ranking na mesma proporção em relação a 2010, passando da 58ª para a 53ª colocação.
Apesar de ter caído três posições na classificação geral, a China, que ocupa a 29ª colocação, ainda lidera o grupo. Os demais países do grupo também registraram quedas em relação ao ano passado.
A Índia caiu três posições passando para 59ª colocação, a África do Sul passou da 50ª para a 52ª colocação e a Rússia desceu uma posição no ranking, passando para o 67º lugar.
O “ranking de competitividade” é elaborado a partir de pesquisas de opiniões e percepções com 14 mil empresários em 144 países no mundo.
BRASIL
O relatório de “Competitividade Global” destaca que o Brasil aparece agora entre as 50 economias mais competitivas do ranking, e que a melhora de posição acontece "apesar do índice de inflação de quase 7%".
O estudo afirma que o Brasil melhorou nas suas condições macroeconômicas e tira proveito de ter o sétimo maior mercado interno do mundo.
O país também é elogiado por seu uso cada vez maior de tecnologias da informação e comunicação e no acesso a financiamentos para projetos de investimentos.
No entanto, o Brasil ocupa posições baixas na avaliação de empresários sobre eficiência do governo e confiança em políticos.
"Mas apesar desses pontos fortes, o país também enfrenta desafios importantes. A confiança em políticos é baixa (121º no ranking específico para o tema), assim como a eficiência do governo (111º), por causa de excesso de regulação governamental (144º) e desperdício em gastos (135º)."
"A qualidade da infraestrutura de transportes continua como um desafio de longo prazo que não foi abordado, e a qualidade da educação não condiz com a necessidade cada vez maior de força de trabalho qualificada."
Os esforços do Brasil para incentivar micro e pequenas empresas são reconhecidos, mas o país ainda é visto como um dos mais difíceis para novos empreendedores, com percepção de que os impostos são altos demais e provocam distorções na economia.
O relatório diz que algumas percepções dos empresários não refletem necessariamente a realidade brasileira.
Sobre “competitividade sustentável”, "o desempenho geral relativamente bom do Brasil mascara uma série de preocupações ambientais, como desmatamento da Amazônia, com o país registrando um dos maiores índices de desmatamento do mundo. E apesar de o Brasil demonstrar um desempenho geral razoável na área de sustentabilidade social, a desigualdade enorme do país segue preocupante".
AMÉRICA LATINA
Na América Latina, o Chile, em 33º lugar, manteve a sua liderança mesmo tendo caído duas posições e vários países latino-americanos registram avanços, como o Panamá, que foi do 49º lugar para o 40º, o México, que foi do 58º para o 53º e o Peru, que passou da 67ª para a 61ª colocação.
Nas primeiras posições da tabela, pelo quarto ano consecutivo, a Suíça ocupou o primeiro lugar. E Cingapura permaneceu na segunda colocação. A Finlândia ultrapassou a Suécia, passando a ocupar o terceiro lugar.
O “top tem” do ranking traz ainda, por ordem, Holanda, Alemanha, Estados Unidos, Grã-Bretanha, Hong Kong e Japão.
Ainda que tenha aumentado sua posição geral, os Estados Unidos seguem em queda, pelo quarto ano consecutivo, tendo perdido duas posições.
Sobre os Estados Unidos, o relatório cita o aumento das vulnerabilidades macroeconômicas e aspectos do ambiente institucional do país como fatores de preocupação na classe empresarial, particularmente a pouca confiança pública nos políticos e uma perceptível falta de eficiência do governo.
Mas o estudo indica ainda que o país permanece sendo uma potência global em termos de inovação e que seus mercados funcionam de forma eficaz.
RANKING DA COMPETITIVIDADE 2012-2013
1º. Suíça (1º no ranking anterior)
2º. Cingapura (2º)
3º. Finlândia (4º)
4º. Suécia (3º)
5º. Holanda (7º)
6º. Alemanha (6º)
7º. EUA (5º)
8º. Grã-Bretanha (10º)
9º. Hong Kong (11º)
10º. Japão (9º)
29º. China (26º)
48º. Brasil (antes era o 53º)
52º. África do Sul (50º)
59º. Índia (56º)
67º. Rússia (66º)
FONTE: portal UOL (http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/bbc/2012/09/05/brasil-foi-unica-economia-dos-brics-a-avancar-em-ranking-de-competividade-diz-pesquisa.htm) [Imagem obtida no Google e trecho entre colchetes adicionados por este blog ‘democracia&política’].
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