[Daniel Dantas não quer abrir mão de parcela do generoso, bilionário e desprendido presente que recebeu do governo FHC/PSDB em 1997]
DISCUSSÃO DA MP DOS PORTOS COLOCA EM GUERRA DOIS GRUPOS PRIVADOS
Do jornal tucano “Folha de São Paulo”:
“A MP dos Portos, elaborada pelo governo para abrir o setor, colocou em guerra dois grupos do setor privado: [atuais] operadores com concessões em portos públicos e grandes empresas que já têm ou querem entrar no negócio.
De um lado, estão empresas como a “Santos Brasil”, do empresário Daniel Dantas, e a “Libra Terminais”, operadoras já com forte atuação [nos portos públicos] no país. [Desde 1997, no governo FHC/PSDB, Daniel Dantas foi brindado com o bondoso e bilionário presente de controlar a maior parte da movimentação portuária no Brasil].
De outro, estão grupos [pretendentes operadores] como o do empresário Eike Batista, Odebrecht e a MSC, operadora internacional de navios.
O embate ocorre porque a antiga lei, que pode voltar a vigorar se a MP dos Portos perder a validade na quinta-feira, fazia restrição entre tipos de terminais.
Os privados, praticamente, só podem transportar cargas próprias. Os públicos podem também transportar produtos de terceiros.
Os operadores em portos públicos [atuais (leia-se especialmente Daniel Dantas)] temem a concorrência, porque têm custos [e lucros] mais altos, por exemplo em mão de obra. Com a concorrência instituída pela MP, poderão ficar "menos competitivos" [sic].
Hoje, os dois grandes grupos do setor, com concessões em portos públicos, detêm cerca de 33% da movimentação de contêineres no país e quase 80% no Porto de Santos.(...)”
FONTE: publicado no jornal tucano “Folha de São Paulo” (http://www1.folha.uol.com.br/fsp/poder/108656-discussao-coloca-em-guerra-dois-grupos-privados.shtml) [Imagem do Google e trechos entre colchetes adicionados por este blog ‘democracia&política’].
2 comentários:
Quanta mentira. Daniel Dantas é amigo de Lula e o maior beneficiado pela MP dos portos aos moldes do governo.
Unknown,
Talvez não seja mentira. Sugiro você ler a postagem imediatamente anterior, do jornalista Paulo Henrique Amorim, e a anterior a ela, a entrevista com a Ministra Gleisi Hoffman.
Maria Tereza
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