[SEGUNDO DIVULGADO PELA PRÓPRIA MÍDIA, A SONEGAÇÃO DA GLOBO É MAIOR QUE A DE TODA EUROPA, POIS ALCANÇA MAIS DE R$ 600 BILHÕES. A DOS "CIDADÃOS" BRASILEIROS SERIA AINDA MAIOR (cerca de R$ 800 BILHÕES/ano, mil vezes maior que a do setor público). SONEGAR, NÃO DECLARAR OU FALSEAR DADOS DE RENDIMENTOS PARA A RECEITA FEDERAL É APROPRIAÇÃO DE DINHEIRO PÚBLICO. É CORRUPÇÃO].
Corrupção na Europa “é de tirar o fôlego”, diz relatório da União Europeia
Por Fernando Brito
"A comissária de Assuntos Internos da União Europeia, Cecilia Malmstroem, anunciou hoje o resultado de um estudo sobre a corrupção no continente que, segundo ela, custa por ano R$ 390 bilhões à economia da Zona do Euro.
- A corrupção é de tirar o fôlego, disse ela.
O quadro aí de cima, tirado do relatório oficial, mostra a percepção da corrupção no dia a dia de cada país europeu.
Monstruosa em qualquer lugar do mundo, a corrupção é tratada possa imprensa, porém, como se fosse uma praga exclusivamente brasileira.
O capitalismo financeiro e o enfraquecimento dos órgãos públicos fez a corrupção se agravar por toda a parte, embora os mecanismos de controle europeus sejam mais forte. É, aliás, por conta deles que ficamos sabendo aqui da propinagem dos trens e de equipamentos elétricos no Governo de São Paulo.
E se os paraísos fiscais de Europa e os mantidos por europeus no Caribe aceitassem dar transparência à propriedade dos recursos que migram para lá, a nossa “propinagem” tupiniquim certamente ia diminuir muito…
No mundo globalizado, onde o dinheiro anda via web, paraísos fiscais em qualquer parte são um convite diário à corrupção.
É necessário combater os corruptos, mas isso se faz também punindo os corruptores, como pretende a nova lei anticorrupção brasileira, em vigor desde quarta-feira, que pune com multas pesadíssimas e até o fechamento as empresas corruptoras.
No caso do trensalão, por sinal, duas gigantes européias.
Mas para isso, o ímpeto moralizador da mídia é zero."
"A comissária de Assuntos Internos da União Europeia, Cecilia Malmstroem, anunciou hoje o resultado de um estudo sobre a corrupção no continente que, segundo ela, custa por ano R$ 390 bilhões à economia da Zona do Euro.
- A corrupção é de tirar o fôlego, disse ela.
O quadro aí de cima, tirado do relatório oficial, mostra a percepção da corrupção no dia a dia de cada país europeu.
Monstruosa em qualquer lugar do mundo, a corrupção é tratada possa imprensa, porém, como se fosse uma praga exclusivamente brasileira.
O capitalismo financeiro e o enfraquecimento dos órgãos públicos fez a corrupção se agravar por toda a parte, embora os mecanismos de controle europeus sejam mais forte. É, aliás, por conta deles que ficamos sabendo aqui da propinagem dos trens e de equipamentos elétricos no Governo de São Paulo.
E se os paraísos fiscais de Europa e os mantidos por europeus no Caribe aceitassem dar transparência à propriedade dos recursos que migram para lá, a nossa “propinagem” tupiniquim certamente ia diminuir muito…
No mundo globalizado, onde o dinheiro anda via web, paraísos fiscais em qualquer parte são um convite diário à corrupção.
É necessário combater os corruptos, mas isso se faz também punindo os corruptores, como pretende a nova lei anticorrupção brasileira, em vigor desde quarta-feira, que pune com multas pesadíssimas e até o fechamento as empresas corruptoras.
No caso do trensalão, por sinal, duas gigantes européias.
Mas para isso, o ímpeto moralizador da mídia é zero."
FONTE: postado por Fernando Brito em seu blog "Tijolaço". [Trecho inicial entre colchetes acrescentado por este blog 'democracia&política'].
Nenhum comentário:
Postar um comentário