quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

NOVAS BOAS NOTÍCIAS DA PETROBRAS - COQUE e GNL:





Abreu e Lima comercializa “petróleo sólido”


Do Jornal GGN

"A Petrobras informou, em seu site 'Fatos e Dados', que a Refinaria Abreu e Lima (RNEST) realizou a primeira venda de coque de petróleo (derivado sólido do produto que é utilizado como combustível por diversas indústrias, como a siderúrgica, metalúrgica e cimenteira). Foram 47,3 toneladas comercializadas para a Petrobras Distribuidora.

De acordo com a Petrobras, “o carregamento serviu como teste para o funcionamento do esquema logístico de expedição de coque na RNEST”.

Como parte dos testes finais para a operação definitiva da Unidade de Coqueamento Retardado da RNEST, em 20 de janeiro já haviam sido produzidos 650 toneladas de coque. “A produção de coque passará a ser contínua, sendo destinada principalmente para a indústria cimenteira, substituindo o produto importado, e também para a exportação”.

Quando estiver operando a plena capacidade, Abreu e Lima irá processar 230 mil barris de petróleo por dia. “A RNEST terá papel fundamental na produção de derivados no país, sobretudo na produção de diesel com baixo teor de enxofre, que corresponderá a 70% da carga processada da unidade”.

FONTE:
do "Jornal GGN"  (http://jornalggn.com.br/noticia/abreu-e-lima-comercializa-%E2%80%9Cpetroleo-solido%E2%80%9D).

COMPLEMENTAÇÃO

Recorde de operações com gás natural liquefeito garante suprimento para térmicas



Do blog "Fatos e Dados", da Petrobras:


"Consolidamos, em 2014, a nossa posição de destaque no mercado global de gás natural liquefeito (GNL). A comercialização de um total de 115 cargas do combustível em navios metaneiros (específicos para o transporte do GNL), ao longo do ano passado, foi recorde em operações desse tipo, o que representou volume médio regaseificado de aproximadamente 20 milhões de m³/dia, a partir dos três terminais de regaseificação operados pela Transpetro nos estados do Rio de Janeiro, Ceará e Bahia.

Das 115 cargas comercializadas junto a 29 empresas fornecedoras, 100 foram importadas no mercado brasileiro e as outras 15 foram revendidas no mercado internacional, tendo como principais destinos Argentina, Coreia do Sul e países europeus. As principais origens do GNL importado ao longo de 2014 foram Nigéria, Trinidad & Tobago, Catar, Angola, Guiné Equatorial, Noruega, Espanha e Portugal.

A intensificação das operações de GNL no país tem como âncora a forte demanda por parte das usinas termelétricas. Além de garantir o suprimento necessário ao parque gerador do país, a importação de gás natural liquefeito possibilita maior flexibilidade na oferta do combustível. Esse é um dos pilares da nossa estratégia de atuação nesse mercado, ao lado da garantia de confiabilidade no pleno atendimento dos compromissos contratuais à luz das necessidades do mercado brasileiro.

Contamos atualmente com capacidade total de regaseificação de 41 milhões de m³/dia, sendo 20 milhões de m³/dia pelo Terminal da Baía de Guanabara (RJ), 14 milhões de m³/dia no Terminal da Bahia (BA) e 7 milhões no Terminal de Pecém (CE). A oferta de GNL é superior aos cerca de 32 milhões de m³/dia de gás importado da Bolívia e fica atrás, apenas, da produção nacional total – que gira em torno de 45 milhões de m³/dia."


FONTE da complementação: do blog "Fatos e Dados", da Petrobras   (http://www.petrobras.com.br/fatos-e-dados/recorde-de-operacoes-com-gas-natural-liquefeito-garante-suprimento-para-termicas.htm).

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