Bláblárina chora copiosamente sobre o caixão de Eduardo Campos, ["triste" por passar a ser a candidata do PSB à Presidência da República]
Eduardo Campos não iria longe...
Nem a Bláblárina malandrina...
"Embora não enfrente o tema central - quem é o dono do jatinho -, o "Globo" ajuda a desmascarar o virtuoso de Pernambuco.
Falta fazer o mesmo com sua vice, a malandrina.
[Do jornal tucano "O Globo"]:
"Embora não enfrente o tema central - quem é o dono do jatinho -, o "Globo" ajuda a desmascarar o virtuoso de Pernambuco.
Falta fazer o mesmo com sua vice, a malandrina.
[Do jornal tucano "O Globo"]:
Análise: Futuro político de Eduardo Campos estaria em xeque
"Cotado para 2018, presidenciável, se vivo, teria de enfrentar denúncias na Lava-Jato.
RIO - A classe política é unânime em reconhecer que a morte de Eduardo Campos, em plena campanha eleitoral de 2014, representou a perda de um político com futuro promissor, que despontava como forte candidato à Presidência em 2018. Essa unanimidade, porém, poderia ruir se o líder pernambucano fosse confrontado em vida com as investigações da Operação Lava-Jato.
Campos construiu sua trajetória em Pernambuco, herdando a força política do avô Miguel Arraes e comandando com mão de ferro o PSB. Na campanha de 2014, tentou levantar a bandeira da "esperança, aliada à ética na política" [aliando-se a Aécio Neves!...], reforçada pela imagem da ex-senadora Marina Silva, vice em sua chapa.
Conhecido como negociador hábil e duro, Campos teria de usar essas habilidades para enfrentar as denúncias de delatores da Lava-Jato, que dizem ter repassado a ele milhões de reais em propina por contratos da Refinaria Abreu e Lima, da Petrobras, em Pernambuco.
O executivo da "Camargo Corrêa", Dalton Avancini afirmou, em maio do ano passado, que a empreiteira pagou R$ 8,7 milhões em propina para a campanha do socialista ao governo de Pernambuco. Segundo ele, isso aconteceu por meio de um contrato fictício com a empresa "Master Terraplanagem" junto ao consórcio CNCC, da Refinaria Abreu e Lima, liderado pela "Camargo Corrêa".
O doleiro Alberto Youssef também afirmou ter repassado propina para Campos.
Essas suspeitas dificilmente serão esclarecidas, e a morte de Campos deixou órfãos políticos.
O PSB, desde então, não conseguiu usufruir do protagonismo que ganhou desde as eleições municipais de 2012, quando chegou ao comando de cerca de 400 prefeituras e deu impulso à candidatura presidencial do pernambucano. Seu grupo no estado também se ressente de brilho político desde sua morte."
FONTE: do jornal tucano "O Globo". Transcrito e comentado no portal "Conversa Afiada" (http://www.conversaafiada.com.br/politica/eduardo-campos-nao-ia-longe). [Trechos entre colchetes acrescentados por este blog 'democracia&política'].
"Cotado para 2018, presidenciável, se vivo, teria de enfrentar denúncias na Lava-Jato.
RIO - A classe política é unânime em reconhecer que a morte de Eduardo Campos, em plena campanha eleitoral de 2014, representou a perda de um político com futuro promissor, que despontava como forte candidato à Presidência em 2018. Essa unanimidade, porém, poderia ruir se o líder pernambucano fosse confrontado em vida com as investigações da Operação Lava-Jato.
Campos construiu sua trajetória em Pernambuco, herdando a força política do avô Miguel Arraes e comandando com mão de ferro o PSB. Na campanha de 2014, tentou levantar a bandeira da "esperança, aliada à ética na política" [aliando-se a Aécio Neves!...], reforçada pela imagem da ex-senadora Marina Silva, vice em sua chapa.
Conhecido como negociador hábil e duro, Campos teria de usar essas habilidades para enfrentar as denúncias de delatores da Lava-Jato, que dizem ter repassado a ele milhões de reais em propina por contratos da Refinaria Abreu e Lima, da Petrobras, em Pernambuco.
O executivo da "Camargo Corrêa", Dalton Avancini afirmou, em maio do ano passado, que a empreiteira pagou R$ 8,7 milhões em propina para a campanha do socialista ao governo de Pernambuco. Segundo ele, isso aconteceu por meio de um contrato fictício com a empresa "Master Terraplanagem" junto ao consórcio CNCC, da Refinaria Abreu e Lima, liderado pela "Camargo Corrêa".
O doleiro Alberto Youssef também afirmou ter repassado propina para Campos.
Essas suspeitas dificilmente serão esclarecidas, e a morte de Campos deixou órfãos políticos.
O PSB, desde então, não conseguiu usufruir do protagonismo que ganhou desde as eleições municipais de 2012, quando chegou ao comando de cerca de 400 prefeituras e deu impulso à candidatura presidencial do pernambucano. Seu grupo no estado também se ressente de brilho político desde sua morte."
FONTE: do jornal tucano "O Globo". Transcrito e comentado no portal "Conversa Afiada" (http://www.conversaafiada.com.br/politica/eduardo-campos-nao-ia-longe). [Trechos entre colchetes acrescentados por este blog 'democracia&política'].
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