NÃO OUSAM DETERMINAR QUE OS ISRAELENSES SAIAM DAS TERRAS INVADIDAS E OCUPADAS A FORÇA
SERÁ QUE JUDEUS TÊM GRANDE PODER POLÍTICO E ECONÔMICO NESSES PAÍSES E ONU?
"Quarteto exorta Israel a congelar assentamentos judaicos
O "Quarteto para a Paz" [sic] no Oriente Médio, formado por Estados Unidos, ONU, União Europeia (UE) e Rússia, exortou Israel a [somente!] congelar a ampliação de assentamentos judaicos em território palestino e condenou o anúncio de planos para [novas invasões e] a construção de casas em Jerusalém Oriental.
Após o encontro do grupo em Moscou, o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, leu uma declaração do quarteto que pede à comunidade internacional que ajude a promover negociações entre Israel e palestinos para que um acordo de paz possa ser produzido em até 24 meses.
- O quarteto exorta o governo de Israel a [somente] congelar qualquer atividade relacionada a assentamentos - incluindo "expansão natural" [como se houvesse invasão e ocupação "natural" do território dos outros...] - a desmontar colônias erguidas desde março de 2001 fora de limites demarcardos, e a não demolir ou retirar pessoas de suas casas em Jerusalém Oriental [território palestino também invadido] - disse Ban, após o com os chanceleres de EUA e Rússia, Hillary Clinton e Sergei Lavrov, e da novencontro a chefe de Política Externa da UE, a baronesa Ashton.
O quarteto condenou o anúncio feito por Israel, semana passada, de que permitiria a construção de 1.600 casas em Jerusalém Oriental, região [palestina] ocupada por Israel desde 1967. O anúncio da construção foi feito durante a visita do vice-presidente dos EUA, Joe Biden, ao país, o que foi interpretado pela Casa Branca como um "insulto" e um recuo em seu esforço de paz.
Ban também pediu às duas partes que tenham "calma" e que evitem "ações provocativas" aos vizinhos.
A secretária de Estado americana, Hillary Clinton, que também participou da reunião, declarou que o primeiro-ministro israelense, Binyamin Netanyahu, deu uma resposta "útil e produtiva" aos seus questionamentos sobre as construções em Jerusalém Oriental, em uma conversa telefônica na quinta-feira. Segundo Hillary, Netanyahu propôs uma série de "medidas de construção de confiança". Nenhum dos países, entretanto, divulgou detalhes sobre as medidas propostas por Netanyahu.
O porta-voz do departamento de Estado dos EUA, P.J. Crowley, afirmou que o enviado especial dos EUA para o Oriente Médio, George Mitchell, deve se encontrar com Netanyahu e com o presidente da Autoridade Nacional Palestina, Mahmoud Abbas, na região neste final de semana.
'Fim da violência'
Horas antes da reunião, um caça israelense atacou ao menos seis "alvos" na Faixa de Gaza. Israel afirmou que o ataque foi "uma resposta" a um outro perpetrado pelo grupo extremista palestino Hamas, que teria lançado na quinta-feira um míssil contra Israel, matando um agricultor tailandês ["míssil" é a denominação errada que dão aos primitivos, artesanais e relativamente inofensivos foguetes palestinos, mais semelhantes aos foguetes das festas de Caruaru. Os verdadeiros mísseis de Israel comumente lançados nas zonas urbanas de Gaza, são armas potentes, mortíferas, de altíssima tecnologia, em geral fornecidas pelos EUA].
O quarteto pediu o "fim imediato da violência e do terror" na região.
"O quarteto está "profundamente preocupado com a contínua deterioriação em Gaza" [em decorrência da violência das medidas de Israel], incluindo a situação humanitária e de direitos humanos da população civil, e ressalta a urgência de uma resolução para a crise de Gaza", disse Ban."
FONTE: divulgado hoje (19/03) pela agência britânica de notícias BBC e postado no portal UOL [título, duas primeiras frases e entre colchetes colocados por este blog].
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