Lava-Jato investigará o ex-sócio de Serra?
Da revista "CartaCapital":
"Um desdobramento das gravações que colocaram na cadeia o senador petista Delcídio do Amaral (MS) e o banqueiro André Esteves, do BTG Pactual, pode abrir uma nova frente de ação para a força-tarefa da Operação Lava Jato.
Na semana passada, foi tornado público depoimento do lobista Fernando Soares, o Fernando Baiano, no qual ele cita a empresa "Iberbras" como receptora de parte da propina de 15 milhões de dólares que viabilizou a venda da refinaria de Pasadena, nos EUA, da belga Astra Oil para a Petrobras.
Como mostrou "CartaCapital", a Iberbras leva ao nome de Gregório Marin Preciado, um espanhol radicado no Brasil e investigado na CPI do Banespa.
A companhia está registrada no nome da filha e do genro de Preciado, que vem a ser casado com a prima do senador José Serra (PSDB-SP), de quem foi sócio e doador de campanhas. Segundo Fernando Baiano, a empresa do "primo" de Serra ficou com um valor entre 500 mil e 700 mil dólares por ter direcionado parte da propina de Pasadena.
Preciado pode ser, entretanto, mais que um operador a ter auxiliado a negociata de Fernando Baiano. Ele pode ser o comandante dos negócios geridos por Baiano.
Na gravação em que ajuda a planejar a fuga do ex-diretor da Petrobrás Nestor Cerveró, Delcídio do Amaral também fala sobre Preciado. Segundo ele, Fernando Baiano estaria, nos depoimentos feitos no âmbito da delação premiada assinada com os procuradores, "protegendo" Preciado.
"A delação quando ele conta quando ele me conheceu quando eu era diretor e o Nestor era gerente que ele foi apresentado a mim por um amigo. Ele poupou ao Gregório", diz Delcídio.
No governo de Fernando Henrique Cardoso (PSDB), Delcídio do Amaral foi diretor da Petrobras, cargo superior ao de Nestor Cerveró, que viria a assumir a diretoria da área Internacional da estatal no governo Lula (PT), sob indicação de Delcídio.
Na sequência do diálogo, do qual participam Edson Ribeiro, advogado de Cerveró, e Bernardo Cerveró, filho do ex-diretor da Petrobras, Delcídio cita uma reunião na Espanha investigada pelo MPF.
Segundo o petista, a força-tarefa conseguiu rastrear os participantes da reunião, menos "um espanhol", que seria Preciado. "Ou seja o Fernando tá na frente das coisas mas atrás quem organiza é o Gregório Marin", afirma Delcídio no áudio, acrescentando que teria almoçado recentemente com Serra e com o próprio Preciado."
FONTE: Postado no "Blog do Miro" (http://altamiroborges.blogspot.com.br/2015/11/lava-jato-investigara-o-ex-socio-de.html)
"Um desdobramento das gravações que colocaram na cadeia o senador petista Delcídio do Amaral (MS) e o banqueiro André Esteves, do BTG Pactual, pode abrir uma nova frente de ação para a força-tarefa da Operação Lava Jato.
Na semana passada, foi tornado público depoimento do lobista Fernando Soares, o Fernando Baiano, no qual ele cita a empresa "Iberbras" como receptora de parte da propina de 15 milhões de dólares que viabilizou a venda da refinaria de Pasadena, nos EUA, da belga Astra Oil para a Petrobras.
Como mostrou "CartaCapital", a Iberbras leva ao nome de Gregório Marin Preciado, um espanhol radicado no Brasil e investigado na CPI do Banespa.
A companhia está registrada no nome da filha e do genro de Preciado, que vem a ser casado com a prima do senador José Serra (PSDB-SP), de quem foi sócio e doador de campanhas. Segundo Fernando Baiano, a empresa do "primo" de Serra ficou com um valor entre 500 mil e 700 mil dólares por ter direcionado parte da propina de Pasadena.
Preciado pode ser, entretanto, mais que um operador a ter auxiliado a negociata de Fernando Baiano. Ele pode ser o comandante dos negócios geridos por Baiano.
Na gravação em que ajuda a planejar a fuga do ex-diretor da Petrobrás Nestor Cerveró, Delcídio do Amaral também fala sobre Preciado. Segundo ele, Fernando Baiano estaria, nos depoimentos feitos no âmbito da delação premiada assinada com os procuradores, "protegendo" Preciado.
"A delação quando ele conta quando ele me conheceu quando eu era diretor e o Nestor era gerente que ele foi apresentado a mim por um amigo. Ele poupou ao Gregório", diz Delcídio.
No governo de Fernando Henrique Cardoso (PSDB), Delcídio do Amaral foi diretor da Petrobras, cargo superior ao de Nestor Cerveró, que viria a assumir a diretoria da área Internacional da estatal no governo Lula (PT), sob indicação de Delcídio.
Na sequência do diálogo, do qual participam Edson Ribeiro, advogado de Cerveró, e Bernardo Cerveró, filho do ex-diretor da Petrobras, Delcídio cita uma reunião na Espanha investigada pelo MPF.
Segundo o petista, a força-tarefa conseguiu rastrear os participantes da reunião, menos "um espanhol", que seria Preciado. "Ou seja o Fernando tá na frente das coisas mas atrás quem organiza é o Gregório Marin", afirma Delcídio no áudio, acrescentando que teria almoçado recentemente com Serra e com o próprio Preciado."
FONTE: Postado no "Blog do Miro" (http://altamiroborges.blogspot.com.br/2015/11/lava-jato-investigara-o-ex-socio-de.html)
COMPLEMENTAÇÃO
Delcídio joga luz no ventilador do PSDB
Do portal "Conversa Afiada"
O "Não Vem ao Caso" vai peitar os tucanos do Delcídio?
Sugestão do amigo navegante Antonio Marcos Carvalho
"Delcídio mandava em Cerveró.
Fernando Baiano era laranja de Preciado.
André Esteves bancava as safadezas do Delcídio.
A roubalheira transcendia a diretoria de Gás da Petrobras do Fernando Henrique/PSDB.
Chegava à Alstom, onde reinavam, até agora solitários, os imputáveis tucanos de São Paulo !
Não é isso, amigo navegante?
Então, vamos ver se será republicana a Polícia Federal do zé, essa polícia “daquela anta”, que grampeia mictório, a gloriosa PF do “japonês bonzinho”.
Vamos ver se o Dr Janot e seus De Pequenis procuradores fanfarrões vão procurar só o que querem achar.
Vão a Furnas?
Vão procurar saber o que o Aecím fez com a Andrade Gutierrez?
Vamos ver.
E vamos ver se o doutor "Não Vem Ao Caso" vai tratar os tucanos do Delcídio como tratou o da chuva de dinheiro.
A gravação do Delcídio joga luz no ventilador da Casa Grande.
Provoca um curto-circuito no PT – leia “o melhor é garantir o empate”.
E no PSDB.
É um apagão na Casa Grande!
Aquele apagão que a Urubóloga deve à Dilma.
Estão lá todos os Varões tucanos.
O Tartufo Fernando Henrique/PSDB, pai da Privataria em que se destacaram o Preciado e o Ricardo Sergio de Oliveira.
FHC é pai da roubalheira na diretoria de Gás da Petrobras.
O Delcídio, quando estava ali, no Governo FHC, era do PSDB!
Roubava com a impunidade – até agora – tucana!
Também se ilumina o Aecím, que passou a lua de mel em hotel de rico em Nova York, à custa de banqueiro (safado?).
E o 'Padim Pade Cerra'.
Se o Baiano é laranja do Cerveró, o Preciado pode ser o laranja do 'Cerra'?
Será que o Delcídio vai finalmente esclarecer o enigma que persegue a República – de que vive o 'Cerra'?
E o Dr Moro?
Vai peitar os tucanos?
Dr Moro, olha o Preciado do Cerra!
Pergunta ao Delcídio, Dr. Moro."
É um apagão na Casa Grande!
Aquele apagão que a Urubóloga deve à Dilma.
Estão lá todos os Varões tucanos.
O Tartufo Fernando Henrique/PSDB, pai da Privataria em que se destacaram o Preciado e o Ricardo Sergio de Oliveira.
FHC é pai da roubalheira na diretoria de Gás da Petrobras.
O Delcídio, quando estava ali, no Governo FHC, era do PSDB!
Roubava com a impunidade – até agora – tucana!
Também se ilumina o Aecím, que passou a lua de mel em hotel de rico em Nova York, à custa de banqueiro (safado?).
E o 'Padim Pade Cerra'.
Se o Baiano é laranja do Cerveró, o Preciado pode ser o laranja do 'Cerra'?
Será que o Delcídio vai finalmente esclarecer o enigma que persegue a República – de que vive o 'Cerra'?
E o Dr Moro?
Vai peitar os tucanos?
Dr Moro, olha o Preciado do Cerra!
Pergunta ao Delcídio, Dr. Moro."
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