terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

INGLATERRA TEM GRANDE FORÇA BÉLICA NAS MALVINAS

PARA MANTER A POSSE DAS ILHAS QUE INVADIU NO FIM DO SÉCULO 19, EXPULSANDO OS ARGENTINOS, E O PETRÓLEO RECÉM-DESCOBERTO, A INGLATERRA LÁ COLOCOU FORÇAS DE COMBATE DESPROPORCIONALMENTE MUITO SUPERIORES ÀS ARGENTINAS NO CONTINENTE. EM DESRESPEITO À RESOLUÇÃO DA ONU, A INGLATERRA AGORA COMEÇOU 'NA MARRA' A EXPLORAR O PETRÓLEO DAS MALVINAS. OS ILHÉUS(KELPERS), DESCENDENTES DE INGLESES, ESCOCESES E GALESES, LOGICAMENTE PREFEREM A SOBERANIA INGLESA À ARGENTINA

Sendo assim, o quadro é o descrito na seguinte reportagem de Roberto Godoy hoje (23/02) publicada no jornal O Estado de São Paulo:

"Possibilidade de conflito militar é remota

A militarização da crise das Ilhas Malvinas/Falklands é uma possibilidade remota. As forças argentinas [desde os tempos neoliberais de Menem] não têm preparo nem equipamento para uma eventual ação armada. O governo de Cristina Kirchner reduziu o orçamento da Defesa e reluta em assinar contratos de revitalização de sistemas de combate. O jato argentino com maior disponibilidade é o subsônico Skyhawk, com 35 anos de uso, apenas parcialmente modernizado. Os britânicos mantêm nas ilhas a poderosa base aeronaval de Mount Pleasant, um empreendimento de US$ 550 milhões, iniciado três dias após o fim da guerra de 1982.

Ontem o comandante da Força Aérea Real (RAF), Stephen Dalton, anunciou que o nível de alerta do esquadrão de quatro super CAÇAS Typhoon - deslocado em outubro de 2009 de Coningsby - subiu um ponto. Isso significa que os pilotos estão prontos para decolar 5 minutos após o sinal de alerta. Normalmente esse tempo é de 15 minutos. O Typhoon voa a 2.300 km/h, tem um canhão de 27 mm e leva 9 toneladas de armas. Dalton justificou a medida como "consequência da crescente de tensão e da manutenção da superioridade aérea".

A base de Pleasant é defendida por mísseis antiaéreos, tem capacidade para receber submarinos atômicos e nesse momento abriga, além de 1.067 militares, a fragata missileira York, de 5,2 mil toneladas (280 tripulantes, 1 helicóptero de ataque), além de aviões de inteligência e de reabastecimento em voo."

FONTE: reportagem de Roberto Godoy publicada hoje (23/02) no Estadão [título, 1º parágrafo, entre colchetes e imagens colocadas por este blog].

2 comentários:

SOCIÓLOGO CONSCIENTE disse...

É impossível a Argentina retirar o domínio britânico sobre as ilhas Falkland ou Mlavinas. Esses caças são altamente destrutivos e a fragata é capaz de bombardear o continente.

SOCIÓLOGO CONSCIENTE disse...

Agora, os Harie, caças em maior quantidade do império britânico, foram aposentados recentemente! Esse fato está sendo criticado por especialistas britânicos pelo fato de que custam menos para serem mantidos e podem pousar em qualquer navio sem problemas. Alíás, as embarcações de guerra da Inglaterra possuiam, em sua maioria, aviões desse tipo, de decolagem e aterrissagem verticais.