O Parque do Ibirapuera foi planejado pelo arquiteto Roberto Burle Marx
Ibirapuera é considerado o melhor parque do mundo
"Qual será o melhor parque do mundo? O 'Central Park', nos Estados Unidos, talvez seja o mais famoso, mas de acordo com uma pesquisa feito pelo jornal inglês "The Guardian", não está nem no top dez. O periódico aponta o Parque do Ibirapuera, na Capital Paulista, como o melhor do mundo, na frente de renomados espaços públicos da Alemanha, França, China, entre outros países.
Não só os paulistas podem comemorar a notícia, mas também quem vai à capital para passear. Afinal, uma tarde no “Ibira” pode ser um bom roteiro de viagem com a família, amigos, ou mesmo sozinho. No coração de São Paulo, o parque é um refúgio para quem tenta fugir da cidade acelerada. Um amplo espaço verde composto por praças, lagos, áreas de caminhada, ciclovias, quadras iluminadas, pistas de corrida, além de museus e auditórios.
Veja a lista dos dez melhores parques do mundo segundo o "The Guardian":
Parque do Ibirapuera – São Paulo, 1954
O parque mais tradicional de São Paulo ocupa a primeira posição do ranking, como o melhor parque do mundo. Ele foi criado por Roberto Burle Marx, arquiteto que combinou os movimentos cubistas e surrealistas com o conhecimento em botânica brasileira em 1,584 km². Oscar Niemeyer também colaborou na construção e design do parque – tal como a Bienal desenhada pelo arquiteto.
Buttes-Chaumont – Paris, França, 1867
O Buttes-Chaumont foi formado a partir de antigas pedreiras pelo engenheiro Adolphe Alphand sob a direção do Barão Haussmann. O parque é o “alter ego” dos bulevares famosos em linha reta que o Barão costumava pedir. O escritor francês Louis Aragon considerava o parque “absurdo e sedutor”, “um tubo de ensaio da química humana” e foi a inspiração para muitas de suas obras.
Boboli – Florença, Itália, século XVI
É um dos melhores lugares para ter uma vista completa de Florença, com um teatro central simétrico, bosques sombrios e a caverna Grotta Grande, que possui diversas estátuas e esculturas. O parque é um retrato da renascença italiana.
High Line – Nova York, Estados Unidos, 2009
O “parque no ar” recebe milhares de visitantes por dia e é um dos mais famosos do país. Originalmente, ele era um viaduto rodoviário e depois o designer mundialmente famoso Piet Oudolf, que desenvolveu o jardim do local – plantas autossemeadas começaram a nascer e Piet desenhou o jardim a partir delas. Ele foi o primeiro “high line” do mundo. Existe um projeto para a construção de um similar em São Paulo, no Minhocão.
Landschaftspark – Duisburg-Nord, Alemanha, 1989-99
Antes de ter o High Line, o arquiteto Peter Latz criou outro parque fora da indústria abandonada, em uma escala muito maior. O conjunto de minas de aço e de carvão foi popularizado com arte, cultura e locais de trabalho. Estabelecimentos de shows e paredes de escaladas foram formados com as molduras de metal de fábricas antigas, cascos de alto forno e escombreiras.
Hampstead Heath – Londres, Inglaterra
"Qual será o melhor parque do mundo? O 'Central Park', nos Estados Unidos, talvez seja o mais famoso, mas de acordo com uma pesquisa feito pelo jornal inglês "The Guardian", não está nem no top dez. O periódico aponta o Parque do Ibirapuera, na Capital Paulista, como o melhor do mundo, na frente de renomados espaços públicos da Alemanha, França, China, entre outros países.
Não só os paulistas podem comemorar a notícia, mas também quem vai à capital para passear. Afinal, uma tarde no “Ibira” pode ser um bom roteiro de viagem com a família, amigos, ou mesmo sozinho. No coração de São Paulo, o parque é um refúgio para quem tenta fugir da cidade acelerada. Um amplo espaço verde composto por praças, lagos, áreas de caminhada, ciclovias, quadras iluminadas, pistas de corrida, além de museus e auditórios.
Veja a lista dos dez melhores parques do mundo segundo o "The Guardian":
Parque do Ibirapuera – São Paulo, 1954
O parque mais tradicional de São Paulo ocupa a primeira posição do ranking, como o melhor parque do mundo. Ele foi criado por Roberto Burle Marx, arquiteto que combinou os movimentos cubistas e surrealistas com o conhecimento em botânica brasileira em 1,584 km². Oscar Niemeyer também colaborou na construção e design do parque – tal como a Bienal desenhada pelo arquiteto.
Buttes-Chaumont – Paris, França, 1867
O Buttes-Chaumont foi formado a partir de antigas pedreiras pelo engenheiro Adolphe Alphand sob a direção do Barão Haussmann. O parque é o “alter ego” dos bulevares famosos em linha reta que o Barão costumava pedir. O escritor francês Louis Aragon considerava o parque “absurdo e sedutor”, “um tubo de ensaio da química humana” e foi a inspiração para muitas de suas obras.
Boboli – Florença, Itália, século XVI
É um dos melhores lugares para ter uma vista completa de Florença, com um teatro central simétrico, bosques sombrios e a caverna Grotta Grande, que possui diversas estátuas e esculturas. O parque é um retrato da renascença italiana.
High Line – Nova York, Estados Unidos, 2009
O “parque no ar” recebe milhares de visitantes por dia e é um dos mais famosos do país. Originalmente, ele era um viaduto rodoviário e depois o designer mundialmente famoso Piet Oudolf, que desenvolveu o jardim do local – plantas autossemeadas começaram a nascer e Piet desenhou o jardim a partir delas. Ele foi o primeiro “high line” do mundo. Existe um projeto para a construção de um similar em São Paulo, no Minhocão.
Landschaftspark – Duisburg-Nord, Alemanha, 1989-99
Antes de ter o High Line, o arquiteto Peter Latz criou outro parque fora da indústria abandonada, em uma escala muito maior. O conjunto de minas de aço e de carvão foi popularizado com arte, cultura e locais de trabalho. Estabelecimentos de shows e paredes de escaladas foram formados com as molduras de metal de fábricas antigas, cascos de alto forno e escombreiras.
Hampstead Heath – Londres, Inglaterra
Em meio a uma das maiores metrópoles do mundo, o parque traz a natureza em sua forma mais rústica. Tal como o Boboli, ele é conhecido também pela vista que oferece da cidade – e inspirou artistas como Constable, Keats e o magnata norte-americano Charles Tyson Yerkes, que se inspirou no parque para construir boa parte do atual metrô londrino.
Park Güell – Barcelona, Espanha, 1900-1914
Park Güell – Barcelona, Espanha, 1900-1914
Antes, o parque era parte de uma especulação imobiliária, o centro de um jardim do subúrbio de um conjunto de vilas. Segundo o biógrafo Gijs van Hensbergen, era “uma amostra de viver em uma nação catalã e religiosidade católica”.
Summer Palace – Pequim, China, século XVIII
Summer Palace – Pequim, China, século XVIII
Boa parte do parque foi destruído durante a segunda Guerra do Ópio no país, tal como o Old Summer Palace. Com a sua restauração, entretanto, o parque se tornou um conjunto de lagos, jardins e parques criados para a família Imperial. Ele foi desenhado como um refúgio do calor da cidade – por isso algumas de suas melhores características são os aparelhos para criar ventilação e sombra.
Olmsted Parks – Buffalo, Estados Unidos, 1868-96
Olmsted Parks – Buffalo, Estados Unidos, 1868-96
Os criadores, Frederick Law Olmsted e Calvert Vaux, são os mesmos responsáveis pelo famoso Central Park, em Nova York – embora esse seja o trabalho mais conhecido, o melhor é o sistema coordenado de parques. A ideia foi criar uma rede que unisse o espaço verde com a estrutura de uma cidade.
Birkenhead Park – Merseyside, Inglaterra, 1847
Birkenhead Park – Merseyside, Inglaterra, 1847
Foi o primeiro parque público fundado no Reino Unido. O local é tão relevante que serviu de inspiração para o Central Park e a rede de Buffalo. Ele foi criado por Joseph Paxton, que montou o parque com prédios como a casa de barcos em arquitetura italiana e uma “ponte suíça”, que se distribui entre lagos curvilíneos e caminhos sinuosos."
FONTE: do Portal "Vermelho", com informações do portal "Brasil 247" (http://www.vermelho.org.br/noticia/269132-10).
FONTE: do Portal "Vermelho", com informações do portal "Brasil 247" (http://www.vermelho.org.br/noticia/269132-10).
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