A capa da esquerda vai ganhar da capa da direita ...
Do portal "Conversa Afiada"
Quero ver a "The Economist" esculhambar o Brasil
"A Fiat ganha rios de dinheiro do Brasil e só faz investir no Brasil !
A "The Economist" e o "Financial Times" ingleses são como a "revista piauí" (é assim mesmo, revisor, em caixa baixa, para desmoralizar o Piauí) brasileira: publicações de banqueiros, por banqueiros, para banqueiros.
A 'Economist' é considerada a Bíblia dos neolibelês do mundo afora.
O ansioso blogueiro já ouviu Ministro da Fazenda do Brasil dizer que leva a 'Economist' mais a sério que toda a obra do Keynes !
(Sobre esse economista/ministro, não perca em https://hedra.com.br/livros/o-quarto-poder-uma-outra-historia).
No Brasil, a 'Economist' é reproduzida em página inteira pelo "Estadão", em estado comatoso.
Porque o "Estadão" não tem mais dinheiro para contratar repórteres e, por isso, paga tradutores – que são mais baratos.
Só que os dois, FT e 'Economist', quebraram.
O Capitalismo, o livre mercado que defendem os condenou …
O grupo japonês "Nikkei" comprou o "Financial Times".
E a "Fiat" acaba de assumir o controle da "Economist".
A Fiat, essa empresa automobilística que ganha rios de dinheiro no Brasil, e investe cada vez mais no Brasil, como fez agora em Pernambuco, com o Renegade.
O grupo "Pearson", que controlava a "Economist", lembra muito a "Abril".
Vai largar o negócio de revistas para se dedicar à Educação.
Com a "Abril", não deu certo.
Nem a Educação os Civita controlam mais.
Os Civita só esperam um otário que compre o titulo da "Veja", o detrito sólido de maré baixa.
(Tem que vender antes de tomar o ferro do Lula e do Romário, do Ministério Público da Suíça e de um banquinho suíço.)
O controle da "Economist" passou ao grupo "Exor", o veículo de investimentos da família Agnelli.
A família Agnelli fundou e ainda detém 30% das ações da "Fiat-Chrysler".
Dois dos outros sócios da "Economist" são as famílias dos banqueiros Rothschild e Schroder, e dos Cadbury ingleses, que venderam a "Cadbury" à "Kraft", do banqueiro brasileiro Jorge Paulo Lemman, que se notabiliza por ser sócio da filhinha do "Cerra" (do Bierrenbach) numa sorveteria.
Parece complicado, amigo navegante, mas não é.
Quem vai pagar o salário do correspondente da "Economist" no Brasil é o mesmo que paga o salário dos cinco mil funcionários da Fiat que produzem o Renegade em Pernambuco
Elementar, não ?
Vamos ver a "Economist" esculhambar o Brasil como tem feito ultimamente …
Afinal, não é só no Brasil em que, como diz o Mino, os jornalistas são piores que os patrões …
Em tempo: quando comprou o "Wall Street Journal", o Murdoch, aquele que vai murdoquizar a "Globo", jurou de pés juntos que iria manter a “independência” editorial do 'Journal'. Quá, quá, quá, diria aquele velho repórter do 'Journal', aposentado em Miami…
Em tempo: o "New York Times", como se sabe, foi aquele jornal que plantou as armas de destruição em massa no Iraque para justificar o bombardeamento de cem mil civis iraquianos. E os civis iraquianos continuam a morrer, depois de “encerrada” a missão civilizatória americana, que o "New York Times" justificou. O "New York Times" no Brasil se presta ao trabalho de dar substância aos jornalistas pigais brasileiros. Porque, em Nova York, não há ninguém interessado em ler sobre o que acontece no Brasil… O leitor do "New York Times" quer mesmo é detonar o acordo que o Obama fez com o Irã… Em sua subalterna função, o "New York Times" de 13/08, se dedica a convocar a passeata contra a Dilma, no dia 16 … Já, já, o Bush Jr manda bombardear Brasília !"
"A Fiat ganha rios de dinheiro do Brasil e só faz investir no Brasil !
A "The Economist" e o "Financial Times" ingleses são como a "revista piauí" (é assim mesmo, revisor, em caixa baixa, para desmoralizar o Piauí) brasileira: publicações de banqueiros, por banqueiros, para banqueiros.
A 'Economist' é considerada a Bíblia dos neolibelês do mundo afora.
O ansioso blogueiro já ouviu Ministro da Fazenda do Brasil dizer que leva a 'Economist' mais a sério que toda a obra do Keynes !
(Sobre esse economista/ministro, não perca em https://hedra.com.br/livros/o-quarto-poder-uma-outra-historia).
No Brasil, a 'Economist' é reproduzida em página inteira pelo "Estadão", em estado comatoso.
Porque o "Estadão" não tem mais dinheiro para contratar repórteres e, por isso, paga tradutores – que são mais baratos.
Só que os dois, FT e 'Economist', quebraram.
O Capitalismo, o livre mercado que defendem os condenou …
O grupo japonês "Nikkei" comprou o "Financial Times".
E a "Fiat" acaba de assumir o controle da "Economist".
A Fiat, essa empresa automobilística que ganha rios de dinheiro no Brasil, e investe cada vez mais no Brasil, como fez agora em Pernambuco, com o Renegade.
O grupo "Pearson", que controlava a "Economist", lembra muito a "Abril".
Vai largar o negócio de revistas para se dedicar à Educação.
Com a "Abril", não deu certo.
Nem a Educação os Civita controlam mais.
Os Civita só esperam um otário que compre o titulo da "Veja", o detrito sólido de maré baixa.
(Tem que vender antes de tomar o ferro do Lula e do Romário, do Ministério Público da Suíça e de um banquinho suíço.)
O controle da "Economist" passou ao grupo "Exor", o veículo de investimentos da família Agnelli.
A família Agnelli fundou e ainda detém 30% das ações da "Fiat-Chrysler".
Dois dos outros sócios da "Economist" são as famílias dos banqueiros Rothschild e Schroder, e dos Cadbury ingleses, que venderam a "Cadbury" à "Kraft", do banqueiro brasileiro Jorge Paulo Lemman, que se notabiliza por ser sócio da filhinha do "Cerra" (do Bierrenbach) numa sorveteria.
Parece complicado, amigo navegante, mas não é.
Quem vai pagar o salário do correspondente da "Economist" no Brasil é o mesmo que paga o salário dos cinco mil funcionários da Fiat que produzem o Renegade em Pernambuco
Elementar, não ?
Vamos ver a "Economist" esculhambar o Brasil como tem feito ultimamente …
Afinal, não é só no Brasil em que, como diz o Mino, os jornalistas são piores que os patrões …
Em tempo: quando comprou o "Wall Street Journal", o Murdoch, aquele que vai murdoquizar a "Globo", jurou de pés juntos que iria manter a “independência” editorial do 'Journal'. Quá, quá, quá, diria aquele velho repórter do 'Journal', aposentado em Miami…
Em tempo: o "New York Times", como se sabe, foi aquele jornal que plantou as armas de destruição em massa no Iraque para justificar o bombardeamento de cem mil civis iraquianos. E os civis iraquianos continuam a morrer, depois de “encerrada” a missão civilizatória americana, que o "New York Times" justificou. O "New York Times" no Brasil se presta ao trabalho de dar substância aos jornalistas pigais brasileiros. Porque, em Nova York, não há ninguém interessado em ler sobre o que acontece no Brasil… O leitor do "New York Times" quer mesmo é detonar o acordo que o Obama fez com o Irã… Em sua subalterna função, o "New York Times" de 13/08, se dedica a convocar a passeata contra a Dilma, no dia 16 … Já, já, o Bush Jr manda bombardear Brasília !"
FONTE: escrito pelo jornalista Paulo Henrique Amorim em seu portal "Conversa Afiada" (http://www.conversaafiada.com.br/economia/2015/08/13/quero-ver-a-economist-esculhambar-o-brasil/). [Título modificado por este blog 'democracia&política'].
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