Jato Phenom 100, da Embraer, selecionado para treinar pilotos das forças armadas do Reino Unido
Embraer fornecerá jatos Phenom 100 às Forças Armadas do Reino Unido
"O jato executivo Phenom 100, da Embraer, foi selecionado para realizar o treinamento dos pilotos das forças armadas do Reino Unido em aeronaves multimotor.
O contrato assinado com a "Affinity Flight Training Services" prevê a aquisição de cinco aeronaves para o programa "Military Flight Training System" (MFTS), do Ministério da Defesa do Reino Unido. O contrato também inclui um pacote de serviços e opções para aeronaves adicionais.
O programa destina-se a substituir o modelo de treinamento inicial, básico e multimotor, que atualmente é realizado em aeronaves mais antigas, por uma nova solução totalmente integrada, que fornece aeronaves de treinamento mais modernas, dispositivos de treinamento no solo e material didático. A solução é derivada do modelo de formação desenvolvido pela "Ascent Flight Training", empresa responsável pelos serviços de treinamento do programa MFTS no Reino Unido. Em 2014, a "Affinity" foi selecionada pela "Ascent Flight Training" para fornecer e operar as aeronaves selecionadas para o programa MFTS.
“Estamos muito orgulhosos por termos sido selecionados em um programa tão importante para o Ministério da Defesa do Reino Unido”, disse Jackson Schneider, presidente e CEO da Embraer Defesa & Segurança. “O Phenom 100 é uma aeronave muito confiável, com boa relação custo-benefício, fácil de operar e que também já foi selecionada para realizar o treinamento de tripulantes de importantes companhias aéreas internacionais.”
O programa MFTS do Reino Unido é voltado para a formação de pilotos das forças armadas desde a fase inicial até o treinamento em voo elementar, básico e avançado, preparando-os para atuar em suas unidades operacionais designadas. O sistema é operado pela "Ascent Flight Training", consórcio formado pela "Lockheed Martin" e pela "Babcock International", por meio de uma parceria público-privada firmada com o Ministério da Defesa do Reino Unido."
FONTE: do site "DefesaNet" (http://www.defesanet.com.br/embraer/noticia/21477/Embraer-fornecera-jatos-Phenom-100-as-Forcas-Armadas-do-Reino-Unido/).
O contrato assinado com a "Affinity Flight Training Services" prevê a aquisição de cinco aeronaves para o programa "Military Flight Training System" (MFTS), do Ministério da Defesa do Reino Unido. O contrato também inclui um pacote de serviços e opções para aeronaves adicionais.
O programa destina-se a substituir o modelo de treinamento inicial, básico e multimotor, que atualmente é realizado em aeronaves mais antigas, por uma nova solução totalmente integrada, que fornece aeronaves de treinamento mais modernas, dispositivos de treinamento no solo e material didático. A solução é derivada do modelo de formação desenvolvido pela "Ascent Flight Training", empresa responsável pelos serviços de treinamento do programa MFTS no Reino Unido. Em 2014, a "Affinity" foi selecionada pela "Ascent Flight Training" para fornecer e operar as aeronaves selecionadas para o programa MFTS.
“Estamos muito orgulhosos por termos sido selecionados em um programa tão importante para o Ministério da Defesa do Reino Unido”, disse Jackson Schneider, presidente e CEO da Embraer Defesa & Segurança. “O Phenom 100 é uma aeronave muito confiável, com boa relação custo-benefício, fácil de operar e que também já foi selecionada para realizar o treinamento de tripulantes de importantes companhias aéreas internacionais.”
O programa MFTS do Reino Unido é voltado para a formação de pilotos das forças armadas desde a fase inicial até o treinamento em voo elementar, básico e avançado, preparando-os para atuar em suas unidades operacionais designadas. O sistema é operado pela "Ascent Flight Training", consórcio formado pela "Lockheed Martin" e pela "Babcock International", por meio de uma parceria público-privada firmada com o Ministério da Defesa do Reino Unido."
FONTE: do site "DefesaNet" (http://www.defesanet.com.br/embraer/noticia/21477/Embraer-fornecera-jatos-Phenom-100-as-Forcas-Armadas-do-Reino-Unido/).
COMPLEMENTAÇÃO 1 [acrescentada por este blog 'democracia&política']
DESDE 1985, A RAF UTILIZA AVIÕES DA EMBRAER PARA FORMAR E TREINAR SEUS PILOTOS
Do Wikipedia:
"O Short Tucano T1 (S.312) é uma aeronave de treinamento turboélice de dois lugares utilizado pela Força Aérea Real (RAF). É uma versão de licença de construção do Embraer EMB-312 Tucano. Também é usado pelas forças aéreas do Quênia e do Kuwait.
O Short Tucano é uma adaptação do Embraer EMB-312 Tucano, equipado com o mais potente motor de 1.100 shp (820 kW) Garrett, no lugar dos motores 750 shp (560 kW) Pratt & Whitney Canadá PT6 do Tucano, para proporcionar desempenho maior nas subidas. A adaptação foi desenvolvida pela empresa britânica Short Brothers juntamente com a Embraer, a fim de atender aos requisitos para substituir o jato "Jet Provost" como o treinador básico para a RAF.
Além de motor diferente, as outras diferenças entre o Short Tucano e o Tucano da Embraer são:
--estrutura reforçada
--layout do cockpit semelhante ao do treinador avançado Hawk da RAF
--hélice de quatro pás, ao contrário de três pás
--freios aerodinâmicos e remodelação na ponta das asas
--assentos ejetáveis de modelo diferente (Martin-Baker MB 8LC)
--novo sistema de oxigênio
--novo gravador de dados de voo
--canopy modificado
O Tucano foi selecionado em 1985 ao ganhar a licitação para a renovação dos treinadores da RAF; competiu no final com o suíço Pilatus PC-9 e o britânico NDN Firecracker."
[A Embraer estatal, naquele ano da venda para a RAF, 10 anos antes da sua privatização (estrangeirização) ocorrida em fins de 1994, já era sucesso internacional, com seus aviões Bandeirante, Xingu, Tucano, Xavante, Ipanema, Brasília. Antes de leiloada, já terminara o desenvolvimento do jato regional ERJ-145, que possibilitou por mais de dez anos o crescimento e sucesso da empresa privatizada].
FONTE da complementação 1: do Wikipedia (https://pt.wikipedia.org/wiki/Short_Tucano). [Trecho entre colchetes acrescentado por este blog 'democracia&política'].
COMPLEMENTAÇÃO 2
Outro país europeu que já utiliza aviões Embraer para treinamento multimotor dos seus pilotos é a França. Este blog 'democracia&política reproduz nossa postagem de 19/07/2014:
AVIÕES XINGU DA EMBRAER: 30 ANOS DE SUCESSO NA MARINHA E FORÇA AÉREA DA FRANÇA [em 2016, completam 32 anos de sucesso]
EMB-121 Xingu alcança a marca de 30 anos de operações na Força Aérea Francesa [em 2016, completam 32 anos de sucesso]
"Farnborough, Reino Unido, julho de 2014 - A Embraer Defesa & Segurança comemora a marca histórica, neste mês, de 30 anos de operações do EMB-121A Xingu na Força Aérea Francesa (Armée de l’Air) e na Marinha Francesa (Marine Nationale). O Xingu, operado pela École de l’Aviation de Transport (EAT) francesa, a partir da Base Aérea 702 em Avord, França, foi utilizado até o presente momento para treinar mais de 1.900 cadetes franceses, bem como pilotos dos países: Bélgica, Burkina Fasso, Camarões, Gabão, Luxemburgo e Madagascar.
O EMB-121 Xingu pousou pela primeira vez na Base Aérea 702 no dia 29 de março de 1983 como aeronave de treinamento para substituir o Dassault 312 Flamant. Em 1984, a primeira turma de pilotos recém-qualificados concluiu o treinamento. Desde então, mais de 330 mil horas de voo foram acumuladas pelos 43 Xingus da EAT e, hoje, um total de 33 aeronaves continuam em operação.
“Temos muito orgulho em estar juntos com a Força Aérea Francesa na comemoração desse marco de 30 anos de operações com o Xingu. É também uma conquista histórica para a Embraer”, disse Jackson Schneider, Presidente & CEO, Embraer Defesa & Segurança. “Apoiar, durante mais de 30 anos, uma frota que é operada por uma força aérea como a da França demonstra o rigor da Empresa em atender às necessidades operacionais e reflete o compromisso da Embraer em construir fortes relacionamentos com seus clientes no suporte da aeronave em todo o seu ciclo de vida”.
Em 2012, a Força Aérea Francesa lançou um programa de modernização para estender a vida operacional dos Xingus até 2025, atualizando a aviônica. Isso manterá o Xingu em operação por 42 anos consecutivos, fato raro na indústria aeronáutica. O suporte técnico da aeronave é realizado pela Embraer, por meio de peças sobressalentes e documentação, em conjunto com a Daher-Socata da França, responsável pelo suporte logístico, e a Airbus Defence & Space, fornecedora da manutenção.
“Estamos muito satisfeitos com o Xingu. O avião ainda possui qualidades inegáveis que o tornam perfeitamente adequado para suas missões”, disse Serge Soulet, Comandante da Força Aérea e do Suporte da Força Aérea. “As novas características do Xingu que agora vem equipado com nova aviônica, junto com as qualidades de voo da aeronave original, permitem que os pilotos façam a transição entre seu treinamento inicial e a operação em aeronaves militares mais modernas, como o A400M ou o MRTT”.
Sobre o EMB 121 Xingu
O EMB 121 Xingu, batizado com o nome de uma tribo indígena brasileira e de um rio na Amazônia, foi desenvolvido sobre a plataforma do turboélice Embraer Bandeirante. Projetado para o mercado de aviação executiva, com capacidade para até oito passageiros, o Xingu foi a primeira aeronave pressurizada fabricada no Brasil. A pressurização permitiu que o avião voasse a uma altitude de 8.534 metros (28.000 pés), acima das nuvens e da maioria das turbulências atmosféricas, enquanto mantinha uma pressão interna equivalente a 2.438 metros (8.000 pés), garantindo assim o conforto dos passageiros.
Embora a estrutura do avião fosse baseada no Bandeirante, o Xingu foi equipado com motores mais potentes. Outra inovação foi a cauda do Xingu, em forma de “T”, na qual o estabilizador horizontal foi colocado na parte superior do estabilizador vertical. Dessa forma, o turbilhão (ou sopro) dos hélices não afeta o estabilizador horizontal, garantindo níveis mais baixos de vibrações e ruídos.
O primeiro protótipo do Xingu, prefixo PP-ZXI, realizou seu primeiro voo em 22 de outubro de 1976, antes que fosse modificado com uma cabine pressurizada. A apresentação oficial da aeronave ocorreu na Embraer, em 4 de dezembro do mesmo ano. Em maio de 1977, o Xingu melhorado fez um voo bem-sucedido com a cabine pressurizada.
O primeiro cliente foi a Força Aérea Brasileira (FAB), que selecionou a aeronave para operar com o Grupo de Transporte Especial (GTE), baseado em Brasília. O protótipo do Xingu foi o primeiro avião fabricado no Brasil a atravessar o Oceano Atlântico, junto com um Bandeirante, nas cores da companhia aérea regional francesa, Air Littoral, em 26 de maio de 1977. O Xingu foi certificado em 1979 e, desde então, a aeronave tem sido bem recebida no mercado internacional."
FONTE da complementação 2: site "DefesaNet" (http://www.defesanet.com.br/fia/noticia/16039/EMB-121-Xingu-alcanca-a-marca-de-30-anos-de-operacoes-na-Forca-Aerea-Francesa/). Postado neste blog 'democracia&política em 19/07/2014 (http://democraciapolitica.blogspot.com.br/2014/07/avioes-xingu-da-embraer-30-anos-de.html).
"Farnborough, Reino Unido, julho de 2014 - A Embraer Defesa & Segurança comemora a marca histórica, neste mês, de 30 anos de operações do EMB-121A Xingu na Força Aérea Francesa (Armée de l’Air) e na Marinha Francesa (Marine Nationale). O Xingu, operado pela École de l’Aviation de Transport (EAT) francesa, a partir da Base Aérea 702 em Avord, França, foi utilizado até o presente momento para treinar mais de 1.900 cadetes franceses, bem como pilotos dos países: Bélgica, Burkina Fasso, Camarões, Gabão, Luxemburgo e Madagascar.
O EMB-121 Xingu pousou pela primeira vez na Base Aérea 702 no dia 29 de março de 1983 como aeronave de treinamento para substituir o Dassault 312 Flamant. Em 1984, a primeira turma de pilotos recém-qualificados concluiu o treinamento. Desde então, mais de 330 mil horas de voo foram acumuladas pelos 43 Xingus da EAT e, hoje, um total de 33 aeronaves continuam em operação.
“Temos muito orgulho em estar juntos com a Força Aérea Francesa na comemoração desse marco de 30 anos de operações com o Xingu. É também uma conquista histórica para a Embraer”, disse Jackson Schneider, Presidente & CEO, Embraer Defesa & Segurança. “Apoiar, durante mais de 30 anos, uma frota que é operada por uma força aérea como a da França demonstra o rigor da Empresa em atender às necessidades operacionais e reflete o compromisso da Embraer em construir fortes relacionamentos com seus clientes no suporte da aeronave em todo o seu ciclo de vida”.
Em 2012, a Força Aérea Francesa lançou um programa de modernização para estender a vida operacional dos Xingus até 2025, atualizando a aviônica. Isso manterá o Xingu em operação por 42 anos consecutivos, fato raro na indústria aeronáutica. O suporte técnico da aeronave é realizado pela Embraer, por meio de peças sobressalentes e documentação, em conjunto com a Daher-Socata da França, responsável pelo suporte logístico, e a Airbus Defence & Space, fornecedora da manutenção.
“Estamos muito satisfeitos com o Xingu. O avião ainda possui qualidades inegáveis que o tornam perfeitamente adequado para suas missões”, disse Serge Soulet, Comandante da Força Aérea e do Suporte da Força Aérea. “As novas características do Xingu que agora vem equipado com nova aviônica, junto com as qualidades de voo da aeronave original, permitem que os pilotos façam a transição entre seu treinamento inicial e a operação em aeronaves militares mais modernas, como o A400M ou o MRTT”.
Sobre o EMB 121 Xingu
O EMB 121 Xingu, batizado com o nome de uma tribo indígena brasileira e de um rio na Amazônia, foi desenvolvido sobre a plataforma do turboélice Embraer Bandeirante. Projetado para o mercado de aviação executiva, com capacidade para até oito passageiros, o Xingu foi a primeira aeronave pressurizada fabricada no Brasil. A pressurização permitiu que o avião voasse a uma altitude de 8.534 metros (28.000 pés), acima das nuvens e da maioria das turbulências atmosféricas, enquanto mantinha uma pressão interna equivalente a 2.438 metros (8.000 pés), garantindo assim o conforto dos passageiros.
Embora a estrutura do avião fosse baseada no Bandeirante, o Xingu foi equipado com motores mais potentes. Outra inovação foi a cauda do Xingu, em forma de “T”, na qual o estabilizador horizontal foi colocado na parte superior do estabilizador vertical. Dessa forma, o turbilhão (ou sopro) dos hélices não afeta o estabilizador horizontal, garantindo níveis mais baixos de vibrações e ruídos.
O primeiro protótipo do Xingu, prefixo PP-ZXI, realizou seu primeiro voo em 22 de outubro de 1976, antes que fosse modificado com uma cabine pressurizada. A apresentação oficial da aeronave ocorreu na Embraer, em 4 de dezembro do mesmo ano. Em maio de 1977, o Xingu melhorado fez um voo bem-sucedido com a cabine pressurizada.
O primeiro cliente foi a Força Aérea Brasileira (FAB), que selecionou a aeronave para operar com o Grupo de Transporte Especial (GTE), baseado em Brasília. O protótipo do Xingu foi o primeiro avião fabricado no Brasil a atravessar o Oceano Atlântico, junto com um Bandeirante, nas cores da companhia aérea regional francesa, Air Littoral, em 26 de maio de 1977. O Xingu foi certificado em 1979 e, desde então, a aeronave tem sido bem recebida no mercado internacional."
FONTE da complementação 2: site "DefesaNet" (http://www.defesanet.com.br/fia/noticia/16039/EMB-121-Xingu-alcanca-a-marca-de-30-anos-de-operacoes-na-Forca-Aerea-Francesa/). Postado neste blog 'democracia&política em 19/07/2014 (http://democraciapolitica.blogspot.com.br/2014/07/avioes-xingu-da-embraer-30-anos-de.html).
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