Os ameaçadores multibilionários
EM EDITORIAL, GLOBO AMEAÇA DILMA E NOVO MINISTRO
"O jornal dos irmãos Marinho cita a pressão do PT sobre José Eduardo Cardozo e faz uma clara ameaça ao governo. Segundo a publicação, se o novo ministro Wellington Cesar Lima e Silva, procurador-geral de Justiça da Bahia no governo de Jaques Wagner, for leniente com as investigações contra o ex-presidente Lula [usando a idêntica leniência já adotada até agora na Lava-Jato para a blindagem dos políticos da oposição], será centro de novo escândalo, também com repercussões internacionais. “Não seria notícia trivial que o PT conseguiu induzir o novo ministro da Justiça de Dilma a manietar a PF, num caso acompanhado de perto pela grande imprensa estrangeira”. Ressalta, porém, que Wellington não poderá agir sem o aval da presidente. “A última palavra terá de ser de Dilma, sobre se ela aceita correr o risco de ser considerada um fantoche de Lula para abafar investigações da PF” .
Do "Brasil 247"
O jornal ‘O Globo’ cita a pressão do PT sobre José Eduardo Cardozo, que deixou o Ministério da Justiça, e faz uma clara ameaça ao governo.
Segundo a publicação dos irmãos Marinho, se o novo chefe da pasta, o baiano Wellington Cesar Lima e Silva, procurador- geral de Justiça da Bahia no governo de Jaques Wagner, for leniente com as investigações contra o ex-presidente Lula [usando a idêntica leniência sempre adotada para a blindagem dos políticos da oposição e seus corruptores], será centro de novo escândalo, também com repercussões internacionais. Diz ainda que Wellington, por óbvio, não poderá agir sem o aval da presidente: “A última palavra terá de ser de Dilma, sobre se ela aceita correr o risco de ser considerada um fantoche de Lula para abafar investigações da PF”.
Sabia- se que o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, desejava sair do cargo, cansado das pressões constantes de companheiros petistas a fim de, como superior hierárquico da Polícia Federal, evitar mais dissabores para o ex- presidente Lula, personagem de pelo menos quatro inquéritos (o sítio de Atibaia, o tríplex de Guarujá, tráfico de influência em favor da Odebrecht e o caso da negociação de medidas provisórias desvendado pela PF ao vasculhar o esquema de corrupção no CARF , câmara de recursos tributários) [onde o caso de corrupção/sonegação da Globo/RBS foi abafado]
[Todas essas investigações ainda nada encontraram contra Lula e sua família, apesar do grande esforça dos integrantes autodeclarados aecistas da Lava-Jato, da PF e de outros setores do Judiciário (como o cômico Promotor Conserino), além da pauta e repercussão de toda a mídia].
Ex-deputado federal pelo PT de São Paulo, Cardozo explicava ser impossível o ministro da Justiça intervir em operações. Cabe a ele zelar por direitos constitucionais, e não favorecer ou prejudicar alguém por meio da PF, algo digno de velhas ditaduras latino-americanas
[Nas últimas décadas, no Brasil ainda sobrevive uma herança de típica ditadura latino-americana, que é o radical favorecimento e acobertamento de políticos úteis à direita (ao grande capital financeiro internacional)].
Até que, no início da semana passada, um grupo de deputados do PT — entre eles, Wadih Damous (RJ), ex- presidente da OAB- RJ, ativo militante do lulopetismo — foi ao gabinete de Cardozo preocupado com rumores de que o juiz Sérgio Moro estaria prestes a decretar a quebra de sigilo de Lula. Pressionaram novamente para o ministro controlar a PF [que também está se conduzindo como radicalmente antipetista e leniente com crimes advindos da oposição], reivindicação repetida algumas vezes pelo próprio Lula. No fim de semana, Cardozo acertou a saída com Dilma, e esta, para mantê- lo por perto, transferiu-o para a Advocacia- Geral da União ( AGU), onde continuará com o status de ministro.
Herda o Ministério da Justiça, o qual o lulopetismo quer aparelhar, o baiano Wellington Cesar Lima e Silva, procurador- geral de Justiça da Bahia no governo de Jaques Wagner, chefe da Casa Civil de Dilma. Terá um trabalho árduo para, com a ajuda de Wagner, conter o avanço lulopetista a fim de tentar barrar investigações sobre Lula e, certamente, a própria Lava- Jato [operação que tem sido extremamente útil por seu desempenho seletivo-partidário, dirigido, como escreveu Moro, apenas contra "o governo central". Esse tratamento diferente é pautado pela "Globo", que por isso concedeu ao Juiz Moro o "Prêmio Faz a Diferença"].
A "Globo" e Moro, aquele que "Faz a Diferença" (entre PT e PSDB, por exemplo)
Se for leniente [também com a esquerda], será centro de novo escândalo, também com repercussões internacionais [Oh! Ameaça!...]. Porque não seria notícia trivial que o PT conseguiu induzir o novo ministro da Justiça de Dilma a manietar a PF, num caso acompanhado de perto pela grande imprensa estrangeira.
Mas Wellington, por óbvio, não poderá agir sem o aval da presidente, porque, nessa história, estará em questão a própria autoridade dela sobre seu governo. A última palavra terá de ser de Dilma, sobre se ela aceita correr o risco de ser considerada um fantoche de Lula para abafar investigações da PF [abafar também alvos na esquerda, como sempre foram abafadas as investigações contra a direita, onde se insere a "Globo"].
É sintomático que ontem mesmo a Associação dos Delegados da Polícia Federal tenha divulgado nota preocupada com o risco de intervenções espúrias na PF e pedindo “apoio do povo brasileiro” à instituição [Ela reivindica total autonomia operacional, financeira, institucional, como um 4º Poder acima dos outros]. Pode ser um exagero, porque a atuação da PF não é um caso isolado. Vem dentro de um movimento histórico de consolidação de instituições republicanas, como a Justiça e o Ministério Público [que tradicionalmente blindaram a direita]. Daí as cabeças lulopetistas precisarem refletir com equilíbrio se compensa arriscarem- se numa manobra que pode causar ainda mais dissabores."
FONTE: do portal "Brasil 247" (http://www.brasil247.com/pt/247/midiatech/219105/Em-editorial-Globo-amea%C3%A7a-Dilma-e-novo-ministro.htm). [Título e trechos entre colchetes em azul acrescentados por este blog 'democracia&política'].
Segundo a publicação dos irmãos Marinho, se o novo chefe da pasta, o baiano Wellington Cesar Lima e Silva, procurador- geral de Justiça da Bahia no governo de Jaques Wagner, for leniente com as investigações contra o ex-presidente Lula [usando a idêntica leniência sempre adotada para a blindagem dos políticos da oposição e seus corruptores], será centro de novo escândalo, também com repercussões internacionais. Diz ainda que Wellington, por óbvio, não poderá agir sem o aval da presidente: “A última palavra terá de ser de Dilma, sobre se ela aceita correr o risco de ser considerada um fantoche de Lula para abafar investigações da PF”.
Leia abaixo o editorial do tucano "O Globo":
"Saída de Cardozo do ministério, por pressão lulopetista, alerta para o risco da tentativa de intervenção em operações da PF, com objetivos espúrios. [Como dar tratamento igual a petistas e tucanos, por exemplo].
Sabia- se que o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, desejava sair do cargo, cansado das pressões constantes de companheiros petistas a fim de, como superior hierárquico da Polícia Federal, evitar mais dissabores para o ex- presidente Lula, personagem de pelo menos quatro inquéritos (o sítio de Atibaia, o tríplex de Guarujá, tráfico de influência em favor da Odebrecht e o caso da negociação de medidas provisórias desvendado pela PF ao vasculhar o esquema de corrupção no CARF , câmara de recursos tributários) [onde o caso de corrupção/sonegação da Globo/RBS foi abafado]
[Todas essas investigações ainda nada encontraram contra Lula e sua família, apesar do grande esforça dos integrantes autodeclarados aecistas da Lava-Jato, da PF e de outros setores do Judiciário (como o cômico Promotor Conserino), além da pauta e repercussão de toda a mídia].
Ex-deputado federal pelo PT de São Paulo, Cardozo explicava ser impossível o ministro da Justiça intervir em operações. Cabe a ele zelar por direitos constitucionais, e não favorecer ou prejudicar alguém por meio da PF, algo digno de velhas ditaduras latino-americanas
[Nas últimas décadas, no Brasil ainda sobrevive uma herança de típica ditadura latino-americana, que é o radical favorecimento e acobertamento de políticos úteis à direita (ao grande capital financeiro internacional)].
Até que, no início da semana passada, um grupo de deputados do PT — entre eles, Wadih Damous (RJ), ex- presidente da OAB- RJ, ativo militante do lulopetismo — foi ao gabinete de Cardozo preocupado com rumores de que o juiz Sérgio Moro estaria prestes a decretar a quebra de sigilo de Lula. Pressionaram novamente para o ministro controlar a PF [que também está se conduzindo como radicalmente antipetista e leniente com crimes advindos da oposição], reivindicação repetida algumas vezes pelo próprio Lula. No fim de semana, Cardozo acertou a saída com Dilma, e esta, para mantê- lo por perto, transferiu-o para a Advocacia- Geral da União ( AGU), onde continuará com o status de ministro.
Herda o Ministério da Justiça, o qual o lulopetismo quer aparelhar, o baiano Wellington Cesar Lima e Silva, procurador- geral de Justiça da Bahia no governo de Jaques Wagner, chefe da Casa Civil de Dilma. Terá um trabalho árduo para, com a ajuda de Wagner, conter o avanço lulopetista a fim de tentar barrar investigações sobre Lula e, certamente, a própria Lava- Jato [operação que tem sido extremamente útil por seu desempenho seletivo-partidário, dirigido, como escreveu Moro, apenas contra "o governo central". Esse tratamento diferente é pautado pela "Globo", que por isso concedeu ao Juiz Moro o "Prêmio Faz a Diferença"].
A "Globo" e Moro, aquele que "Faz a Diferença" (entre PT e PSDB, por exemplo)
Se for leniente [também com a esquerda], será centro de novo escândalo, também com repercussões internacionais [Oh! Ameaça!...]. Porque não seria notícia trivial que o PT conseguiu induzir o novo ministro da Justiça de Dilma a manietar a PF, num caso acompanhado de perto pela grande imprensa estrangeira.
Mas Wellington, por óbvio, não poderá agir sem o aval da presidente, porque, nessa história, estará em questão a própria autoridade dela sobre seu governo. A última palavra terá de ser de Dilma, sobre se ela aceita correr o risco de ser considerada um fantoche de Lula para abafar investigações da PF [abafar também alvos na esquerda, como sempre foram abafadas as investigações contra a direita, onde se insere a "Globo"].
É sintomático que ontem mesmo a Associação dos Delegados da Polícia Federal tenha divulgado nota preocupada com o risco de intervenções espúrias na PF e pedindo “apoio do povo brasileiro” à instituição [Ela reivindica total autonomia operacional, financeira, institucional, como um 4º Poder acima dos outros]. Pode ser um exagero, porque a atuação da PF não é um caso isolado. Vem dentro de um movimento histórico de consolidação de instituições republicanas, como a Justiça e o Ministério Público [que tradicionalmente blindaram a direita]. Daí as cabeças lulopetistas precisarem refletir com equilíbrio se compensa arriscarem- se numa manobra que pode causar ainda mais dissabores."
FONTE: do portal "Brasil 247" (http://www.brasil247.com/pt/247/midiatech/219105/Em-editorial-Globo-amea%C3%A7a-Dilma-e-novo-ministro.htm). [Título e trechos entre colchetes em azul acrescentados por este blog 'democracia&política'].
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